Violência Contra Mulher: Para Orientar e Reduzir o Índice de Violência Contra Mulher
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Sobre este e-book
Por meio de uma análise detalhada, a autora apresenta o funcionamento da Lei Maria da Penha (n° 11.340/2006), abordando como as vítimas são amparadas pela legislação e destacando a importância de denunciar qualquer forma de violência. O livro, também, explora a Lei do Feminicídio (n° 13.104/15), que estabelece penas mais severas para os casos em que a violência resulta em morte.
Ao longo da obra, são analisadas as limitações enfrentadas pelas mulheres, mesmo após denúncias e medidas protetivas, que muitas vezes não são suficientes para evitar o trágico desfecho. Também são discutidas as políticas públicas relacionadas ao combate à violência de gênero bem como o papel essencial da assistente social no amparo às vítimas.
Com o objetivo de esclarecer e conscientizar, a autora busca entender a origem do problema e a razão da persistente discriminação. A partir da exposição das leis e garantias dos direitos das mulheres, a obra lança luz sobre uma luta acirrada pela erradicação do preconceito e da violência, buscando construir laços de solidariedade e reivindicando o papel do Estado no combate à violência contra a mulher.
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Violência Contra Mulher - Daniela Coelho
1 INTRODUÇÃO
Primeiramente, faremos aqui uma breve pesquisa histórica, que partirá da época do Brasil Colônia (1500-1822), no intuito de demonstrar que essa luta vem dos primórdios, comparando as mulheres dessa época com as de hoje, para demonstrar que muito tem evoluído, mas que alguns comportamentos machistas e de discriminação ainda permanecem.
O que pretendemos discutir neste trabalho é o estudo detalhado sobre a Lei 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, fazendo uma demonstração capaz de torná-la conhecível pela população. No decorrer deste projeto, vamos abordar, de forma teórica, as propostas de leis oferecidas pela legislação, assim como os obstáculos que a sociedade enfrenta para obter resultado na busca de seus direitos.
Em segunda instância, vamos fazer algumas propostas que podem mudar muitas atitudes de violência por meio de apoio por profissionais da Assistência Social, que oferecerá ajuda psicológica como forma prevenção e soluções nos casos de traumas emocionais ocasionados pela violência doméstica. Defenderemos também a ideia de oferecer auxílio financeiro para as famílias carentes, pois acreditamos que os maiores casos de violência são ocasionados pela desestrutura familiar, vindos da baixa linha de pobreza.
Ainda nesse contexto, mencionaremos o maior fator preocupante: o número alarmante de assassinatos, que nos levam sugerir um incentivo de campanhas esclarecedoras sobre os direitos das mulheres, assim como o fortalecimento das políticas por meio do pedido intervenção pela legislação, com o intuito de ampliar as punições para os agressores.
Continuadamente, preconizamos, em especial, desmistificar o pensamento cultural de que a mulher precisar aceitar os abusos dos homens e, sobretudo, pretendemos levar uma mensagem de autoestima, fazendo com que se renuncie a qualquer tipo de afetividade em caso de violência, para realizar a denúncia.
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O modelo adotado foram os métodos indutivo, analítico e descritivo, que investigaram as teorias de caráter histórico, especificando, maiormente, o rol de categorias e visualizando e analisando as leis que protegem os direitos das mulheres. Fizemos uma breve viagem ao passado, na época do Brasil Colônia, para melhor compreendermos a origem do problema. Colhemos várias informações passadas e atuais com o objetivo de esclarecer dúvidas e apelar para as leis e políticas públicas a fim de reformular e criar novas propostas de emendas no Brasil. Pesquisamos e analisamos cada informação encontrada e descrevemos várias mensagens em prol da liberdade da mulher com o objetivo de que elas cheguem ao Poder Legislativo.
Assim sendo, finalmente construiremos um referencial que servirá como fonte de pesquisa, que norteará o esclarecimento de muitas pessoas que não possuem acesso à informação sobre seus direitos.
Para o presente projeto, foram construídas as hipóteses a seguir: de que forma as pessoas estão sendo amparadas pela Lei Maria da Penha? Será que elas possuem de fato conhecimento dos seus direitos ou será que as leis, realmente, têm intervenção política por parte dos governantes? Qual é o papel do assistente social junto à Lei Maria da Penha? De que forma esse profissional pode contribuir para amparar a sociedade nesse contexto? Essa política tem mesmo valor perante a justiça? Será que aqueles casos que achamos mais insignificantes, como a prática de