A Feiticeira de Shadowthorn: A Feiticeira de Shadowthorn, #2

De Antonio Carlos Pinto

Já te aventuraste na fronteira entre mundos, entre luz e sombra, onde a trama da vida e da morte se entrelaça?

Se não, prepare tua alma e coração para voltar a eras esquecidas, onde sombras dançam ao redor de uma luz frágil, e segredos se misturam à linhagem misteriosa de uma ancestral família.

Bem-vindo a Nightglen, uma cidade cheia de enigmas que se entrelaçam com o legado dos Shadowthorn.

O cenário é marcado por casas de pedra envelhecida sob telhados quase tocando os céus. O sol, às vezes, parece tímido, escondendo-se atrás de nuvens espessas. Nada lembra a alegre Grammaria que minha mãe deixou em busca de uma vida melhor.

Ela, impulsionada por uma determinação audaciosa, chegou a esta vila misteriosa. Que segredos Nightglen guarda? Que murmúrios do passado ecoam nas ruas de pedra, onde minha mãe encontrou seu primeiro e último amor?

A escola de magia, orgulho de Nightglen, agora exige que eu prove meu valor. Nos corredores da academia, forjei laços de amizade e enfrentei desafios que moldariam meu destino.

Os Shadowthorn, um nome envolto em mistério, são impossíveis de ignorar, afinal, também carrego esse legado por herança!

Meu avô, Gareth, um homem de mistérios profundos, carrega consigo o peso de segredos que busco desvendar. E aquele vizinho, cujos olhos parecem sondar a alma de minha mãe, parece ser mais do que um espectador envolto em maldição e morte!

Assim, leitor destemido, se estiveres disposto a me acompanhar nesta saga entre luz e escuridão, prometo guiar-te por cada recanto desta vila enigmática, desvendando mistérios ocultos nas sombras de Nightglen. Eu, Elius Daarzak, estendo a ti o convite para uma jornada de descobertas e desafios em um tempo que ressoa com a magia e os enigmas de outrora.

E o que o futuro reserva? Não posso prever o desfecho: a herança do mal me consumirá como a meu pai? Conhecerei um amor, ou minha dor seguirá o exemplo de minha mãe? O destino é uma página em branco, aguardando ser preenchida com as tintas da aventura, ou se tiver a coragem de continuar...

• Idioma: Português
• Editora: Antonio Carlos Pinto
• Data de lançamento: 17 de nov. de 2023
• ISBN: 9798223404064

Antonio Carlos Pinto

Antonio Carlos Pinto është një shkrimtar i apasionuar pas zanatit të krijimit të tregimeve, romaneve dhe poezisë fantastiko-shkencore dhe fantazi. Vokacioni i tij për të shkruar u shfaq që në fëmijëri dhe u konsolidua me kalimin e viteve përmes shumë studimeve dhe përkushtimit ndaj shkrimit letrar brazilian dhe botëror.

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Sumário

Apresentação

Prefácio

Prólogo de Elia

De Volta ao Lar

Segredos Revelados

O Espectro Demoníaco

Montanha das Sombras

A Alquimista

A Dimensão Espelhada

Mundo das sombras

O Retorno a NightGlen

A batalha entre mundos

Segredos de família

Forjando o artefato Miticus

Entre Demônios não há honra

A Premonição das Sombras

Corações valentes

Redenção

NightGlen em luto

O despertar de um sonho

Memorial aos valentes

Magia alquimista

A batalha final

Epilogo

Copyright (Direitos autorais)

Apresentação

Em um cantinho sombreado de NightGlen, onde as sombras fazem um balé misterioso ao redor de segredos ancestrais, surge Elius, o cara dos Shadowthorn, misturando espadas e magia como se fosse tão natural quanto respirar. Desde o começo, ele já botava fé que não ia seguir o script comum de NightGlen.

A história se desenrola como uma playlist épica, com Antracus, um vilão das trevas, fuçando os segredos dos Shadowthorn e jogando a vibe toda no caos. Pessoas caem fora, mas Elius, tipo um herói invencível em uma festa, continua firme, uma luz no meio do breu que assombra NightGlen.

Antracus, o mestre das jogadas sujas, arma um esquema pesado, sequestrando a mãe do Elius só pra testar o poder do cara. A jornada dele pelos cantos escuros é cheia de batalhas maneiras, sacrifícios que deixam aquele gostinho de uau e uns destinos malucos que se misturam nas dobras do tempo.

No ápice da história, Elius e Antracus se encontram num duelo que é tipo um show no palco central da Cidade das Sombras. A vitória tá quase na mão, mas Antracus puxa uma transformação que é mais sinistra que um plot twist surpreendente. A batalha chega no limite quando a escuridão tá quase dominando tudo. Mas olha só, com uma força braba de determinação, Elius ressurge das sombras, dá um chega pra lá no Antracus e salva NightGlen da escuridão total.

A jornada dele é tipo um mix de coragem e redenção, como aquela série que você maratona porque não consegue largar. A lenda do Elius, tipo o mito do bairro, vai ficar ecoando por NightGlen, naquela vibe de luz que brilha até nas horas mais obscuras.

Prefácio

Jamais cogitei, de verdade, quando sonhar, imaginar ou conceber outros mundos poderia ser proibido.

Às vezes, me pergunto se estou realmente pensando, ou se existo nesse lugar sombrio. A ideia de que cada decisão já foi cuidadosamente planejada por meus pais me assombra.

Qualquer tipo de pensamento não convencional ou desafio ao molde imposto por eles é rigorosamente banido por uma minoria que controla as artes mágicas, mas obedientemente seguido pela maioria em outras vilas.

Chego à conclusão de que minha existência resume-se a uma programação imposta desde o meu nascimento até meu último suspiro. Para eles, sou máquina humana, repetindo cegamente os mesmos padrões de comportamento dos meus progenitores, um reflexo de suas vontades, nutrindo um pensamento ultrapassado e fadado ao fracasso.

Sinto-me compelido a crer que eles são o epicentro do universo, que Nightglen é o centro de tudo e nosso destino é evoluir no futuro. Todavia, falharam ao impor esse modelo de perfeição nas novas gerações; na verdade, hoje só representamos o que já foi visto, pois até a luz do sol que tanto admiramos já se apagou.

Será que estou vivendo minha realidade ou preso em um mundo do qual não posso escapar, revivendo repetidamente os mesmos eventos dos meus pais em loop infinito? E eles, amigos e familiares, agora parecem mais espectros transformados, garantindo que eu não fuja deste lugar sombrio, tornando minha existência uma sucessão interminável de limites e monotonia.

Não serei um reflexo dos erros do passado, desencadeando a maldição de meu pai ou a dor de minha mãe.

Na verdade, quero trilhar meu próprio caminho nesse limiar entre realidades, onde a luz se entrelaça com sombras e a trama da existência se tece...

Bem-vindo a Nightglen, lugar repleto de mistérios relacionados aos Shadowthorn.

Visualize residências de pedra envelhecidas, com telhados quase tocando os céus escuros. O sol tímido frequentemente se esconde atrás de nuvens espessas, em nada lembrando a vivacidade de Grammaria, de onde minha mãe veio em busca de nova vida.

Repleta de coragem, ela aportou nesta vila misteriosa. Que segredos esconde Nightglen? Que histórias seu passado evoca?

A escola de magia, orgulho desta terra, agora exige a minha valia. Nos corredores, laços se formaram e desafios surgiram, moldando o destino que se delineia.

Os Shadowthorn, um nome emoldurado em mistério, impossível de ignorar. Encaro esta herança com pesar.

Meu avô Gareth, um homem de profundos mistérios, guarda segredos que anseio revelar. Já o vizinho, cujos olhos sempre sondam a alma de minha mãe, há de ser mais que um espectador sombrio e repleto de morte.

Se têm coragem de embarcar nesta jornada entre luz e trevas, posso conduzi-los por cada recanto desta cidade enigmática, develando o que as sombras ocultam.

Elius Daarzak, o convido a explorar descobertas e enfrentar desafios nesta era de magias e enigmas do passado.

Quanto ao futuro, não há clarividência. Serei consumido como meu pai ou amor será meu bálsamo, como deseja minha mãe? O destino é página em branco, predisposta a ser preenchida com as tintas da aventura - ou do terror, se tiverdes coragem de enfrentar...

Prólogo de Elia

Elius observava a mãe com curiosidade, tentando ler seus pensamentos apenas pelas expressões de seu rosto à luz prateada. Elia parecia mergulhada em lembranças, como se cada pedra e árvore daquela vila guardassem memórias adormecidas.

Ao atravessarem a praça deserta de Grammaria, o farfalhar das copas sob a brisa noturna parecia sussurros de um passado distante. Elius sentia a magia daquele lugar impregnada no ar, como um cheiro que despertava um desejo inconsciente de pertencimento a natureza.

Quando os olhos de Elia pousaram na