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8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital
8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital
8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital
E-book198 páginas1 hora

8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital

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Sobre este e-book

O 8º Plano Bienal (1985-1986) dos Organismos Nacionais é fruto de uma permanente colaboração das várias instâncias que estão a serviço da CNBB após a Assembleia de 1984. Na elaboração deste plano, houve um esforço em privilegiar os Programas denominados "Conjuntos" que devem ser promovidos, na medida do possível, por todos, porque tratam de aspectos que necessitam de maior colaboração para serem realizados. Os "Programas Conjuntos" são de três tipos: de reflexão, de formação e o de realização de certas ações, que respondem a desafios pastorais de alcance nacional, denominados programas de atuação. A este tipo pertencem, por exemplo, a Campanha da Fraternidade e o Projeto de Corresponsabilidade entre as Igrejas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento8 de fev. de 2024
ISBN9786559753093
8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital

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    8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais 1985-1986 - Documentos da CNBB 34 - Digital - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

    capa_doc34.jpg

    8º Plano Bienal dos Organismos Nacionais

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

    1ª edição – 2023

    Direção-Geral:

    Mons. Jamil Alves de Souza

    Autoria:

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

    Projeto gráfico, capa e diagramação:

    Henrique Billygran Santos de Jesus

    978-65-5975-309-3

    Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão da CNBB. Todos os direitos reservados ©

    Edições CNBB

    SAAN Quadra 3, Lotes 590/600

    Zona Industrial – Brasília-DF

    CEP: 70.632-350

    Fone: 0800 940 3019 / (61) 2193-3019

    E-mail: vendas@edicoescnbb.com.br

    www.edicoescnbb.com.br

    Sumário

    APRESENTAÇÃO

    I. PROGRAMAS CONJUNTOS (PC)

    PROGRAMA 1: REFLEXÃO (PC-R)

    II. PROGRAMAS ESPECÍFICOS (PE)

    PROGRAMA 1: LINHA 1 - DIMENSÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPATIVA (PE-1)

    PRESBÍTEROS

    SETOR LEIGOS

    PROJETOS

    SETOR ESTRUTURAS DE IGREJA

    PROJETOS

    PROGRAMA 2: LINHA 2 - DIMENSÃO MISSIONÁRIA (PE-2)

    PROJETOS

    PROGRAMA 3: LINHA 3 - DIMENSÃO CATEQUÉTICA (PE-3)

    PROJETOS

    PROGRAMA 4: LINHA 4 - DIMENSÃO LITÚRGICA (PE-4)

    PROJETOS

    PROGRAMA 5: LINHA 5 - DIMENSÃO ECUMÊNICA E DIÁLOGO RELIGIOSO (PE-5)

    PROJETOS

    PROGRAMA 6: LINHA 6 - DIMENSÃO PROFÉTICA E TRANSFORMADORA (PE-6)

    SETOR PASTORAL SOCIAL

    PROJETO

    ORGANISMOS DA PASTORAL SOCIAL

    CÁRITAS BRASILEIRA

    INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO (IBRADES)

    CENTRO DE ESTATÍSTICA RELIGIOSA E INVESTIGAÇÕES SOCIAIS (CERIS)

    PROJETO

    SETOR EDUCAÇÃO

    PROJETO

    SETOR COMUNICAÇÃO SOCIAL

    PROJETOS

    B. SITUAÇÕES PASTORAIS

    PROJETOS

    PROJETOS

    PROJETOS

    PROJETO

    PROJETOS

    PROJETOS

    PROJETOS

    PROJETOS

    APRESENTAÇÃO

    Este plano é fruto de uma permanente colaboração das várias instâncias que estão a serviço da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em nível nacional e regional.

    A Assembléia da Comissão Nacional de Pastoral levantou, em setembro de 1984, pontos que mereciam maior atenção pastoral. Para esta Comissão convergem também os esforços e contribuições das Comissões Nacionais dos Presbíteros, dos Diáconos, dos Religiosos, dos Institutos Seculares e do Conselho Nacional de Leigos.

    Os dados foram analisados e completados no Encontro dos Subsecretários Regionais, pelos Assessores e Representantes de Organismos Nacionais e pelos membros do Instituto Nacional de Pastoral. Houve a possibilidade de consultar, em muitos Regionais, os colaboradores mais diretos dos respectivos Secretariados. Durante meses, os membros da Presidência e Comissão Episcopal de Pastoral avaliaram as propostas de programas e projetos, procurando estabelecer critérios de seleção e discernimento pastoral.

    Entre as conclusões deste lento e trabalhoso processo, temos a constatar que, além do mérito pastoral de cada programa e projeto, importa marcar o valor do próprio processo participativo.

    Aprende-se a ouvir os outros, a captar as aspirações e clamores do Povo de Deus, a questionar as próprias opiniões e a discernir, à luz da Palavra de Deus, urgências e prioridades pastorais.

    O 8º Plano Bienal teve como embrião uma série de constatações que emergiram, pouco a pouco, do longo intercâmbio entre os membros ligados ao Secretariado Nacional e Regionais. Entre os desafios maiores sobressaem os jovens, os empobrecidos, o desemprego, as população indígenas, o gravíssimo problema da terra, o menor carente e abandonado.

    Do ponto de vista da vida eclesial, o mais importante é sempre a missão de evangelizar, confiada por Jesus Cristo à sua Igreja. Esta missão deve ser vivida com amor, entusiasmo, sabendo adequar-se às necessidades dos homens de hoje.

    Neste sentido, surgiu o anseio de aprofundar a teologia do Povo de Deus à luz da doutrina, principalmente do Vaticano II e dos iluminadores documentos do Magistério Eclesial.

    Entre os aspectos que requerem maior aprofundamento, lembrou-se a questão da autoridade e obediência e da participação diversificada, mas sempre necessária dos membros do povo de Deus. A este respeito há um crescente interesse para que os leigos descubram a sua vocação e o dever de participar na missão evangelizadora.

    Sentiu-se, também, a urgência de promover a formação principalmente do clero e dos leigos, constatando-se que os religiosos têm conseguido desenvolver mais as oportunidades de formação permanente.

    O método participativo tornou-se cada vez mais valorizado e assumido nos vários níveis de vida e atuação eclesial. Por isto, voltou-se a atenção para os lugares onde se exercita, de modo constante, o conhecimento, a fraternidade e a atuação conjunta das comunidades. Assim, os grupos de rua, as comunidades eclesiais de base continuaram merecendo constante solicitude na maior parte das Igrejas particulares.

    Consideraram-se, também, as dificuldades que surgem da atuação dos movimentos religiosos independentes (seitas), das ideologias radicais e, também, no seio da própria Igreja por parte de alguns movimentos que atuam sem a conveniente integração pastoral.

    Na elaboração do 8º Plano Bienal há um esforço em privilegiar os Programas denominados Conjuntos que devem ser promovidos, na medida do possível, por todos, porque tratam de aspectos que necessitam de maior colaboração para serem realizados. São também a oportunidade de maior entrosamento e participação entre os agentes de pastoral de nível nacional e regional.

    Os Programas Conjuntos são de três tipos: de reflexão, de formação e o de realização de certas ações, que respondem a desafios pastorais de alcance nacional, denominados programas de atuação. A este tipo pertencem, por exemplo, a Campanha da Fraternidade e o Projeto de Co-responsabilidade entre as Igrejas.

    O segundo grupo de Programas chamados Específicos está reunido sob três títulos:

    O primeiro trata das Linhas ou Dimensões Pastorais, contendo orientações para a ação, Atividades permanentes e projetos.

    O segundo trata das Situações Pastorais mais importantes, conforme o discernimento de que se falou acima, realizado nas reuniões preparatórias.

    O terceiro está voltado para o trabalho da Coordenação Nacional, incluindo serviços especiais da Presidência, do Secretariado Geral e da Comissão Episcopal de Pastoral.

    I. PROGRAMAS CONJUNTOS (PC)

    PROGRAMA 1: REFLEXÃO (PC-R)

    Nos diversos encontros realizados durante os anos de 1983 e 1984, percebeu-se a necessidade de a ação evangelizadora da Igreja ser sempre acompanhada duma contínua reflexão.

    Para fundamentar essa caminhada, a partir dos muitos desafios que se colocam diante dos cristãos, foram selecionados alguns pontos que nesse momento da história da Igreja e da Sociedade necessitariam duma reflexão especial. Entre esses pontos estão:

    – a dimensão comunitária e participativa da Igreja;

    – as mudanças políticas e a urgência de transformações estruturais que desafiam a atuação dos cristãos;

    – a metodologia participativa no processo de planejamento e de ação evangelizadora;

    – o papel específico do leigo para uma visão mais clara por parte tanto da hierarquia como dos próprios leigos;

    – a busca de uma forma própria de ser Igreja nos grandes centros urbanos;

    – os diversos conflitos surgidos devido à multiplicação dos movimentos religiosos independentes (seitas) e sua penetração no meio do povo católico, especialmente entre os pobres e marginalizados.

    PROJETO PC-R-1: DIMENSÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPATIVA DA IGREJA À LUZ DO VATICANO II, DE MEDELLÍN E DE PUEBLA

    A conjuntura atual e a adoção de uma metodologia participativa na Igreja do Brasil precisam ser iluminadas com o aprofundamento de questões e problemas eclesiológicos e pastorais e a sistematização da reflexão de forma coerente, em torno de temas, tais como: Teologia do Povo de Deus e da autoridade; relações internas da Igreja no aspecto de participação e co-responsabilidade.

    PROJETO PC-R-2: MISSÃO DA IGREJA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA DO BRASIL

    A partir do Vaticano II, Medellín e Puebla, há uma consciência cada vez mais clara da importância da missão da Igreja no mundo: a Igreja é serviço ao mundo.

    Torna-se necessário desenvolver a forma e a maneira como essa missão deve ser repensada e exercida em função das sempre novas situações que mundo nos apresenta. O momento político atual e projeto duma nova Constituição solicitam a atenção dos cristãos para que possam participar e influenciar nesses acontecimentos dentro das exigências do Evangelho.

    PROJETO PC-R-3: METODOLOGIA PARTICIPATIVA REFLEXÃO SOBRE O PLANEJAMENTO NA IGREJA DO BRASIL

    Tendo em conta a caminhada de planejamento da Igreja no Brasil desde 1962, e os frutos de comunhão e participação nos vários níveis da ação pastoral, torna-se necessário sistematizar uma metodologia participativa para o planejamento pastoral.

    PROJETO PC-R-4: LUGAR E ORGANIZAÇÃO DOS LEIGOS NA MISSÃO DA IGREJA NO MUNDO

    Na hora em que os leigos são chamados de modo especial a preencher seu papel na missão da Igreja no mundo, é preciso clarificar sua função especifica e as condições de sua autonomia no temporal, que constitui seu campo de ação, favorecer sua atenção enquanto Laicato organizado, bem como sua articulação com a Pastoral Orgânica.

    Uma reflexão em vista do Sínodo de 1987 deve ajudar a ter um conhecimento mais claro do lugar dos leigos na missão da Igreja.

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