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Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital
Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital
Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital
E-book189 páginas2 horas

Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital

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Sobre este e-book

Elaborado para ser utilizado tanto individualmente quanto nas Celebrações com o povo, este volume especial, Liturgia Semana Santa, contém os textos das leituras bíblicas e dos ritos de cada um dos dias da Semana Santa. Instrumento prático e completo para os dias centrais do Ano Litúrgico, o subsídio tem um elegante formato adaptado às necessidades de nossas comunidades.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de mar. de 2024
ISBN9786559753901
Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital

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    Liturgia Semana Santa 2024 - Ano B - São Marcos - Digital - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

    CAPA.jpg

    Liturgia da Semana Santa 2024

    Ano B – São Marcos

    1ª edição – 2024

    Direção-geral:

    Mons. Jamil Alves de Souza

    Edição e organização:

    João Vítor Gonzaga Moura

    Revisão Litúrgica:

    Fr. Luis Felipe C. Marques

    Preces (dominicais) e introduções:

    Fr. Telles Ramon, O. de M.

    Preces (feriais) e comentários:

    Pe. João Batista Gomes

    Imagens internas:

    Antonio Batista de Souza Junior

    Projeto gráfico e diagramação:

    Henrique Billygran Santos de Jesus

    Seleção musical:

    Frei Telles Ramon, O. de M.

    Capa:

    Samuel Ricardo Sales

    Imagem da Capa:

    Adobe Stock

    ISBN: 978-65-5975-390-1

    Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão da CNBB. Todos os direitos reservados ©

    Edições CNBB

    SAAN Quadra 3, Lotes 590/600

    Zona Industrial – Brasília-DF

    CEP: 70.632-350

    Fone: 0800 940 3019 / (61) 2193-3019

    E-mail: vendas@edicoescnbb.com.br

    www.edicoescnbb.com.br

    SUMÁRIO

    24 DE MARÇO

    25 DE MARÇO

    26 DE MARÇO

    27 DE MARÇO

    28 DE MARÇO

    28 DE MARÇO

    29 DE MARÇO

    30 DE MARÇO

    30 DE MARÇO

    31 DE MARÇO

    A Semana Santa visa recordar a Paixão de Cristo, desde sua entrada messiânica em Jerusalém. Pela manhã da Quinta-feira da Semana Santa, o Bispo, concelebrando a Missa com os seus presbíteros, benze os santos óleos e consagra o crisma.

    (Normas Universais do Ano Litúrgico e Calendário Romano Geral, n. 31)

    1. Os ritos especiais da Semana Santa, isto é, a bênção e procissão dos ramos, a trasladação do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a ação litúrgica da Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília pascal, podem celebrar-se em todas as igrejas e oratórios.

    2. Convém que, nas igrejas que não são paroquiais e nos oratórios, sejam somente celebrados se puderem ser realizados dignamente, isto é, com número conveniente de ministros, com a possibilidade de se executar ao menos algumas partes em canto, e uma suficiente frequência de fiéis. Senão, conviria que as celebrações fossem realizadas somente na igreja paroquial e em outras igrejas maiores.

    24 DE MARÇO

    Vermelho – DOMINGO DE RAM­OS DA PAIXÃO DO SENHOR

    (Paixão segundo São Marcos; Credo, Prefácio Próprio)

    2ª Semana do Saltério

    Orientações gerais

    1. Neste dia a Igreja recorda a entrada do Cristo Senhor em Jerusalém para consumar seu mistério pascal. Por isso, em todas as Missas comemora-se esta entrada do Senhor, antes da Missa principal, pela procissão ou pela entrada solene; antes de todas as outras, pela entrada simples. No entanto, em uma ou outra Missa celebrada com grande número de fiéis, pode-se repetir a entrada solene, mas não a procissão.

    2. Onde não se pode fazer nem a procissão nem a entrada solene, haja uma celebração da Palavra de Deus sobre a entrada messiânica e a Paixão do Senhor, no sábado à tarde ou no domingo em hora mais oportuna.

    3. Também à proclamação da Paixão de Nosso Senhor deve ser concedida atenção especial. Os leitores devem estar bem-preparados para desempenhar seus papéis, levando em conta que a leitura não deve ser excessivamente dramatizada, nem tampouco monótona.

    4. Realiza-se Coleta da Solidariedade como gesto concreto da Campanha da Fraternidade.

    COMEMORAÇÃO DA ENTRADA DO SENHOR EM JERUSALÉM (PROCISSÃO)

    1. Na hora conveniente, reúne-se a assembleia numa igreja menor ou em outro lugar apropriado fora da igreja, para onde se dirige a procissão. Os fiéis trazem ramos nas mãos.

    2. O sacerdote e o diácono, em vestes sagradas de cor vermelha como para a Missa, acompanhados por outros ministros, aproximam-se do lugar onde o povo está reunido. Durante a procissão o sacerdote poderá usar pluvial em vez de casula.

    3. Durante a procissão, canta-se a seguinte antífona ou outro canto apropriado:

    ANTÍFONA

    Solo: Hosana ao Filho de Davi!

    Todos: Hosana ao Filho de Davi!

    1. Bendito o que vem em nome do Senhor!

    2. Rei de Israel, hosana nas alturas!

    (M.: José Alves)

    SAUDAÇÃO

    CP. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

    T. Amém.

    CP. A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.

    T. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

    O sacerdote convida os fiéis a participarem ativa e conscientemente da celebração deste dia, com as palavras seguintes ou outras semelhantes:

    CP. Meus irmãos e minhas irmãs: durante as cinco semanas da Quaresma preparamos o nosso coração pela penitência e obras de caridade. Hoje aqui nos reunimos e iniciamos, com toda a Igreja, a celebração do mistério pascal de nosso Senhor, sua morte e ressurreição. Para consumá-lo, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Por isso, celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.

    BÊNÇÃO DOS RAMOS

    O sacerdote, de braços abertos, diz uma das orações seguintes:

    CP. Oremos. (silêncio) Deus eterno e todo-poderoso, santificai ✠ estes ramos com a vossa bênção para que possamos chegar à eterna Jerusalém, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.

    T. Amém.

    Ou:

    CP. Oremos. (silêncio) Ó Deus de bondade, aumentai a fé dos que esperam em vós e ouvi as preces dos que vos suplicam; apresentando hoje ao Cristo vencedor os nossos ramos possamos nele frutificar em boas obras. Por Cristo, nosso Senhor.

    T. Amém.

    O sacerdote, sem nada dizer, asperge os ramos com água benta.

    O diácono ou, na falta dele, o sacerdote, proclama, conforme o costume, o Evangelho da entrada do Senhor em Jerusalém, segundo um dos quatro Evangelistas. Se for oportuno pode-se usar incenso.

    EVANGELHO – Jo 12,12-16

    Bendito o que vem em nome do Senhor!

    CP. O Senhor esteja convosco.

    T. Ele está no meio de nós.

    CP. ✠ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.

    T. Glória a vós, Senhor.

    Naquele tempo, 12a grande multidão que tinha subido para a festa ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém. 13Apanharam os ramos de palmeira e saíram ao seu encontro gritando: Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor, o rei de Israel! 14Jesus tinha encontrado um jumentinho e estava sentado nele, como está na Escritura: 15Não tenhas medo, filha de Sião, eis que o teu rei vem montado num jumentinho! 16Naquele momento, os discípulos não entenderam o que estava acontecendo. Mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram que isso estava escrito a seu respeito e que eles o realizaram. Palavra da Salvação.

    T. Glória a vós, Senhor.

    Após o Evangelho poderá haver uma breve homilia.

    PROCISSÃO

    O sacerdote, o diácono ou um ministro leigo dá início à procissão com estas palavras ou outras semelhantes:

    CP. Meus irmãos e minhas irmãs, imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão.

    Ou:

    CP. Sigamos em paz.

    T. Em nome de Cristo. Amém.

    Durante a procissão, o coro e o povo cantam cânticos apropriados, em honra de Cristo Rei.

    CANTO PARA A PROCISSÃO

    (V. e M.: Reginaldo Veloso)

    R. Os filhos dos hebreus, com ramos de palmeira, correram ao encontro de Jesus, nosso Senhor, cantando e gritando: Hosana, ó Salvador!. Cantando e gritando: Hosana, ó Salvador!.

    1. O mundo e tudo que tem nele é de Deus, a terra e os que aí vivem, todos seus! Foi Deus que a terra construiu por sobre os mares, no fundo do oceano, seus pilares!

    2. Quem vai morar no templo de sua Cidade? Quem pensa e vive longe das vaidades! Pois Deus, o Salvador o abençoará, no julgamento o defenderá!

    3. Assim, são todos os que prestam culto a Deus que adoram o Senhor, Deus dos hebreus! Portões antigos, se escancarem, vai chegar, alerta! O Rei da glória vai entrar!

    4. Quem é, quem é, então, quem é o Rei da glória? O Deus, forte Senhor da nossa história! Portões antigos, se escancarem, vai chegar, alerta! O Rei da glória vai entrar!

    5. Quem é, quem é, então, quem é o Rei da glória? O Deus que tudo pode, é o Rei da glória! Aos Três, ao Pai, ao Filho e ao Confortador da Igreja que caminha, o louvor!

    Ao entrar na igreja, canta-se o responsório seguinte, ou outro canto que se refira à entrada do Senhor.

    MISSA

    Chegando ao altar, o sacerdote o venera e, se for oportuno, o incensa. Dirige-se à cadeira (tira o pluvial e veste a casula). Omitindo os ritos iniciais da Missa e, se for oportuno, também o Kýrie, reza a Coleta, e prossegue como de costume.

    COLETA

    CP. Oremos. (silêncio) Deus eterno e todo-poderoso, para dar ao gênero humano um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador assumisse a condição humana e morresse na cruz. Concedei-nos aprender os ensinamentos de sua paixão e participar de sua ressurreição. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

    T. Amém.

    LITURGIA DA PALAVRA

    L. Irmãs e irmãos, ouçamos agora a Palavra do Senhor que nos revela o Cristo obediente.

    PRIMEIRA LEITURA – Is 50,4-7

    Não desviei meu rosto das bofetadas e cusparadas. Sei que não serei humilhado.

    Leitura do Livro do Profeta Isaías.

    4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado. Palavra do Senhor.

    T. Graças a Deus.

    SALMO RESPONSORIAL

    Sl 21(22),8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)

    R. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?

    1. 8Riem de mim todos aqueles que me veem,*/ torcem os lábios e sacodem a cabeça:/ 9Ao Senhor se confiou, ele o liberte */ e agora o salve, se é verdade que ele o ama! R.

    2. 17Cães numerosos me rodeiam furiosos,*/ e por um bando de malvados fui cercado./ Transpassaram minhas mãos e os meus pés */ 18ae eu posso contar todos os meus ossos. R.

    3. 19Eles repartem entre si as minhas vestes */ e sorteiam entre si a minha túnica./ 20Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,*/ ó minha força, vinde logo em meu socorro! R.

    4. 23Anunciarei o vosso nome a meus irmãos */ e no meio da assembleia hei de louvar-vos!/ 24Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,?/ glorificai-o, descendentes de Jacó,*/ e respeitai-o, toda a raça de Israel! R.

    SEGUNDA LEITURA – Fl 2,6-11

    Humilhou-se a si mesmo; por isso, Deus o exaltou acima de tudo.

    Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses.

    6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo o joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai. Palavra do Senhor.

    T. Graças a Deus.

    ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO – cf. Fl 2,8-9

    (M.: Reginaldo Veloso)

    R. Salve, ó Cristo obediente! Salve, amor onipotente, que se entregou à cruz e nos recebeu na luz!

    1. O Cristo obedeceu até a morte, humilhou-se e obedeceu o bom Jesus, humilhou-se e obedeceu, sereno e forte, humilhou-se e obedeceu até a cruz.

    2. Por isso, o Pai do céu o exaltou, exaltou-o e lhe deu um grande nome, exaltou-o e lhe deu poder e glória, diante dele céus e terra se ajoelhem!

    PAIXÃO DO SENHOR – Mc 15,1-39 (mais breve)

    A história da Paixão do Senhor se lê sem velas e incenso, sem saudação e sinal da cruz sobre o livro. Ela é proclamada pelo diácono ou, na sua falta, pelo sacerdote. Pode ser proclamada também por leigos, reservando-se a parte do Cristo para o sacerdote, se for possível.

    CP. Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos.

    (Não se diz: Glória a vós, Senhor)

    N: 1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2E Pilatos o interrogou: L1: Tu és o rei dos judeus? Jesus respondeu: CP: Tu o dizes. N: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente: L1: Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam! N: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6Por ocasião

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