O Retrato De Um Amor Reservado E Profundo
De João Modesto
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O Retrato De Um Amor Reservado E Profundo - João Modesto
O Retrato de um Amor Reservado e Profundo : O reencontro
São apenas 06:00. A alvorada do amanhecer , interpretada e cantada em alta voz do galo que surge as manhãs, desperta-me e cai sobre mim memórias e momentos de rara maravilha. Lá estava ele , o pequeno John pronto para mais um dia de trabalhador (mesmo o próprio querendo estar em sonhos apessoados , dos quais remetem a ele um futuro melhor e sustentável a sua mãe).
Sua rotina constituía em aprontar-se rapidamente para os estudos. Ao sair, recebia a graça benção de sua mãe remetida a um caloroso beijo, dizendo:
— Mãe: Boa aula meu filho. Tenha consigo sempre uma postura aplicada aos estudos. Não quero saber nenhum boato de sua pessoa faltando a cortesia com sua professora.
— John : Está certo mamãe. Logo estarei de volta.
Após horas de caminhada ao ponto. logo podia se ouvir o toque da buzina de seu transporte, o esperando. Ao dirigir-se ao ônibus , era sempre a
mesma cena . John ficava paralisado, dizia ele ter visto um anjo de olhos negros e redondos, cabelo comprido. Na realidade não conseguia distinguir o que ocorria naquele momento. Achava ele ter visto o reflexo do mar em seus olhos , outrora o brilho de uma estrela , quando na realidade ele tinha visto pela primeira vez o que conhecemos como amor. Ele a olhava sem palavras e reações, por outro lado dentro do coração dela , havia a paixão sufocada pelo ego e insegurança.
Pensava ele em saudar aquela preciosa donzela , mas seu coração o condenava a respeito de suas desigualdades e realidades distintas.
Essa repetida cena( que ocorria todas as vezes em que John passava perto da casa vermelha próximo ao ponto ) podia-se comparar a luz do sol , todos os dias traz iluminação, porém a noite remete a um vazio de declarações inacabadas (
ou nem começadas ). De repente, lá estava ele.
Com os ombros caídos , meio desajeitado , porém com um coração em pleno alicerce. Teve então a coragem de se apresentar a formosa e encantadora dama. Dizia ele consigo mesmo:
— John : Tenho apenas de dizer meu nome e declarar minha intensa e sincera paixão.
Ao chegar perto da airosa Elis, seus dentes rangiam sobre a boca , suas pernas estavam
totalmente moles. Tentava ele expressar alguma reação , mas era demais para seu coração. A moça então disse :
—Elisabeth : O que há com você ilustre rapaz ?
Está sentindo algo em sua saúde ?
Ele respondeu :
— John : Olá ! Meu nome é John. Meu coração há de palpitar com seu precioso e esplendido olhar. Dizem que as estrelas brilham sobre a noite
, mas comparada a seus olhos , são apenas vagalumes entorno de uma venusta lua cheia.
A moça então respondeu com frias palavras :
— Elisabeth : como ousa dizer isto a mim , sem ao menos saber-se o que sou ? Acha mesmo que pode dizer isso com a propriedade de apenas nos vermos todos os dias? De jeito nenhum ! Seus objetivos não correspondem aos do homem que procuro.
Porém , em seu coração ela pensava :
— Deve ser este o homem a quem meus pais estimam que eu tenha . Estou completamente magnificada , lisonjeada . Mas como posso manter meu respeito , sendo cortês em sua primeira tentativa? Não tenho meus próprios valores a quem devo prezar ? Se realmente for sincero, ele voltará a mim novamente para que eu avalie suas intenções.
O desditado rapaz caminhava com seu coração completamente destruído, aos prantos , colocava ele a culpa em si mesmo , dizia :
— John : Entendo plenamente as convicções dela
! Sou apenas um pobre menino que trabalha em fazenda . Como posso eu ter