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Inverno do Coração: Poesia de Riz de Ferelas
Inverno do Coração: Poesia de Riz de Ferelas
Inverno do Coração: Poesia de Riz de Ferelas
E-book159 páginas22 minutos

Inverno do Coração: Poesia de Riz de Ferelas

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Sobre este e-book

Lágrimas se tornaram poemas, e os poemas se tornaram livro.

 

Inverno do Coração é um livro de poesia de Riz de Ferelas, com poemas e versos sobre amor, saudade, solidão e natureza.

 

Alguns poemas que fazem parte do livro:

 

-----

 

tão bom em encaixar
peças e consertar engrenagens
resta consertar seu
próprio coração

 

-----

 

aquilo que deixamos de falar um ao outro

ninguém poderá dizer por nós

 

-----

 

amigo, chore
é um portão que se abre
sua lágrima que corre

 

-----

 

você é uma âncora
e eu estou afundando
por gostar de você

 

-----

 

se o amor fosse feito de carvalho
haveria nele uma marca de todas as vezes que eu não desisti

 

-----

 

e o pôr-do-sol mais importante de todos
aconteceu em meu coração

 

-----

 

o que levo é o que tenho na memória
eu esqueço como o vento na estrada

 

-----

 

um dia vamos
colher rosas
e andar no campo

eu sei que vai acontecer
só não sei quando

 

-----

 

os versos que vi em teus olhos
são iguais aos que vi nas estrelas

 

-----

IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de abr. de 2024
ISBN9786501031286
Inverno do Coração: Poesia de Riz de Ferelas
Autor

Riz de Ferelas

Riz de Ferelas é um escritor de frases, poemas e versos que escreveu e publicou livros de poesia. Riz de Ferelas escreve e publica poemas e versos sobre amor, saudade, sonhos e redenção. Riz de Ferelas escreveu seus primeiros poemas quando era criança. Nesta época, um de seus poemas foi publicado em um livro de antologia de poesias de sua cidade natal. Enquanto crescia, ficava impressionado com a beleza das poesias de autores consagrados, e buscava na arte uma forma de se expressar, escrevendo poesias e fazendo desenhos. Riz de Ferelas passou cerca de dez anos publicando seus poemas e versos em diversos lugares, de maneira informal, enquanto treinava a poesia e construía seu próprio estilo literário, alcançando seus primeiros leitores e observando a experiência que sua poesia causava nas pessoas. Durante esta jornada, Riz de Ferelas construiu seu estilo e sua identidade artística, antes de publicar seus poemas em livros e alcançar mais leitores. Riz de Ferelas é o nome artístico de Rodrigo Haetinger dos Santos.

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    Inverno do Coração - Riz de Ferelas

    Inverno do Coração

    Inverno do Coração

    Riz de Ferelas

    ––––––––

    2024

    Inverno do Coração

    Riz de Ferelas

    ––––––––

    Published by Riz de Ferelas

    Riz de Ferelas is the artistic name of Rodrigo Haetinger dos Santos

    Copyright 2024 Riz de Ferelas

    ––––––––

    Publicado por Riz de Ferelas

    Riz de Ferelas é o nome artístico de Rodrigo Haetinger dos Santos

    Direitos Autorais 2024 Riz de Ferelas

    lágrimas

    as lágrimas que

    caíram no meu caderno

    se tornaram poemas

    síntese perfeita

    quando as luzes do céu e da aurora entram em convergência

    mil anos de solidão

    só um poema

    ––––––––

    quando se escreve o que se pensa

    síntese perfeita

    ––––––––

    cem léguas você caminha

    para escrever uma rima

    mas para amar, não é preciso tanto

    ––––––––

    penso em você

    síntese perfeita

    eclipse

    desde que as coisas mudaram

    tenho estado em um eclipse

    todos estão perto de mim

    mas é como se ninguém me visse

    eternas luzes do norte

    eternas luzes do norte,

    onde está meu coração

    piano

    um piano que só tocava notas tristes

    não podia tocar todas as músicas

    e insistia em tocar

    folhas de outono

    em cada folha que cai

    de cada árvore de cada parque

    por onde eu passei

    ––––––––

    me pergunto,

    se houvesse um verso escrito nelas,

    o que diria?

    ––––––––

    das coisas que deixei para trás

    ninguém vai lembrar

    onde elas estão agora

    que já não sou mais o mesmo?

    ––––––––

    eu deixei os meus medos

    em algum lugar do passado

    junto com tudo que estava errado

    ––––––––

    não fazem mais parte da minha vida

    risquei porque não era poesia

    talvez

    Talvez meu coração ainda esteja

    nadando em uma tormenta

    o que sobra

    A arte de esquecer

    e o pacto de lembrar

    o que sobra, é o que fica

    TRILOGIA DE FERRO

    I - Cidade de Ferro

    ––––––––

    todos acordam cedo

    há trabalho para ser feito

    o vapor

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