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Dueto de Círculos
Dueto de Círculos
Dueto de Círculos
E-book95 páginas16 minutos

Dueto de Círculos

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Sobre este e-book


A poeta japonesa Maki Starfield e o poeta grego Stathis Gourgouris elaboram um diálogo poético em "círculos". Stathis Gourgouris mostra, no "Círculo do Amor", a sequência “O amor desconhece a morte”, e Maki Starfield, no “Círculo de Aspiração”, nos oferece textos como "Insuficiente amor","Uma porta para o futuro", e "Canção de Kaguya Hime" entre outros. Originalmente, este livro foi escrito numa versão trilíngue em grego, inglês e japonês. Nesta versão, a obra é trazida em português e japonês.
 

IdiomaPortuguês
EditoraJUNPA
Data de lançamento28 de jul. de 2021
ISBN9781667408675
Dueto de Círculos

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    Dueto de Círculos - Maki Starfield

    CONTEÚDO

    Stathis Gourgouris

    Círculo de Amor

    Stathis Gourgouris O amor desconhece a morte

    Maki Starfield

    Círculo de Aspiração

    Maki Starfield Insuficiente Amor

    ––––––––

    Folhas caídas

    Insuficiente Amor

    O Preto da Criação

    Deslumbrante amor

    Num Campo de Estrelas

    Pintando uma Noite Estrelada

    Uma porta para o futuro

    Ondas

    Canção de Kaguya Hime

    Sonho de Vagalume

    Tokimeki na Koi no Monogatari

    Tapeçaria do Universo

    Vestido

    Jardim de Setembro

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    Círculo da Vida

    Stathis Gourgouris O amor desconhece a morte

    O amor desconhece a morte

    ––––––––

    I.

    Aberto aos quarto cantos

    Do horizonte bruto

    Filete ensanguentado

    Ondulando o branco mar

    Sob seus olhos verdes

    Que contemplam

    O irreparável

    Em meio ao eterno

    Como se não mais nascesse a lua

    Pois evasivo num momento

    Ascende ao profundo

    Em seu lado negro

    E é largado só

    Andarilho em fábulas brancas

    Da corda bamba cego mestre

    Com olhos de lua cheia

    Agarrado ao fio de vácuo

    Na luz tecida

    Um acrobata

    Num feixe solar

    O milagre imaculado

    Experiência de nua alma

    Pairando acima

    Do infinito não vivido

    II.

    Em sono torna-se novamente Prometeus

    Seu corpo novamente a injusta rocha

    Duas asas negras

    Roubam-lhe o alento novamente

    Devolvem-lhe seu fogo inato

    Ele queima novamente

    De dentro

    Da lombar até a garganta

    Torna-se grito seu sussurro

    Seu olhar uma nuvem de raiva

    Sua alma

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