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A reprodução das relações de produção
Que fazer?: A resposta proletária
Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel: O manifesto inaugural do materialismo histórico
Series de e-book3 títulos

Difusão Cultural

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Sobre esta série

Karl Jensen retoma o título da obra de Lênin, Que Fazer? e oferece outra resposta. O que isso significa? Alguns podem querer criticar Jensen por usar o mesmo título da obra de Lênin. O que tais críticos não sabem é que o próprio Lênin usou o título de um romance popular em sua época. E por qual motivo Jensen usa o mesmo título? Ele faz isso por considerar que a pergunta, realizada aos revolucionários, é correta. A divergência com Lênin está na resposta. Jensen oferece a resposta proletária, o que deixa subentendido, no próprio título da obra, que a resposta de Lênin é não-proletária e, por conseguinte, não-marxista. Jensen, desta forma, traz questões fundamentais para a militância revolucionária, como a discussão sobre a militância política, a intervenção revolucionária, a questão da informação, o problema da organização revolucionária, os movimentos sociais, os limites do autonomismo e a crítica ao trotskismo e supostas "táticas marxistas". Enfim, é um conjunto de ensaios importantes para quem quer refletir sobre o significado do militante revolucionário na contemporaneidade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de abr. de 2020
A reprodução das relações de produção
Que fazer?: A resposta proletária
Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel: O manifesto inaugural do materialismo histórico

Títulos nesta série (3)

  • Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel: O manifesto inaugural do materialismo histórico

    2

    Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel: O manifesto inaugural do materialismo histórico
    Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel: O manifesto inaugural do materialismo histórico

    A obra "Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel" é um texto rico estilisticamente, recheado de ironias, inversões, entre outras características formais, aliada a um conteúdo polêmico, profundo e indignado com a desumanização. Mas, além disso, é um primeiro esboço do materialismo histórico, a primeira obra de Marx em que a luta de classes emerge de forma cristalina e o proletariado aparece como classe revolucionária, como agente responsável pela libertação humana. Assim, une beleza formal, conteúdo radical e importância teórica e histórica num pequeno texto de poucas páginas. Nildo Viana, por sua vez, não só traz uma tradução e notas informativas sobre essa obra excepcional, junto com as notas explicativas de Rodolfo Mondolfo, como apresenta um texto analítico que explícita o caráter fundador do materialismo histórico dessa obra, mostrando elementos que muitas vezes as leituras não percebem.

  • A reprodução das relações de produção

    4

    A reprodução das relações de produção
    A reprodução das relações de produção

    Após a Segunda Guerra Mundial e a estabilização relativa do capitalismo com o chamado Welfare State, um novo paradigma emerge, o reprodutivismo. O paradigma reprodutivista traz a hegemonia linguística dos termos sistema, estrutura, função, reprodução, integração. As ideias dominantes apontavam para a integração da classe operária e predomínio da sociedade de consumo e da indústria cultural a as ideologias estruturalistas e funcionalistas reinavam. A crise e lutas sociais dos anos 1960 colocaram estas concepções em crise e os anos 1970 viu a emergência, por um lado, de ideologias subjetivistas e, por outro, um renascimento do pensamento crítico e revolucionário. É nesse contexto que Henri Lefebvre tematiza a questão da reprodução e das supostas superações que emergem, ao mesmo tempo criticando e reproduzindo elementos das novas concepções emergentes e, especialmente, das concepções hegemônicas superadas. O presente livro de Lefebvre é sintoma de uma época e ajuda a compreender os seus desdobramentos ideológicos posteriores.

  • Que fazer?: A resposta proletária

    Que fazer?: A resposta proletária
    Que fazer?: A resposta proletária

    Karl Jensen retoma o título da obra de Lênin, Que Fazer? e oferece outra resposta. O que isso significa? Alguns podem querer criticar Jensen por usar o mesmo título da obra de Lênin. O que tais críticos não sabem é que o próprio Lênin usou o título de um romance popular em sua época. E por qual motivo Jensen usa o mesmo título? Ele faz isso por considerar que a pergunta, realizada aos revolucionários, é correta. A divergência com Lênin está na resposta. Jensen oferece a resposta proletária, o que deixa subentendido, no próprio título da obra, que a resposta de Lênin é não-proletária e, por conseguinte, não-marxista. Jensen, desta forma, traz questões fundamentais para a militância revolucionária, como a discussão sobre a militância política, a intervenção revolucionária, a questão da informação, o problema da organização revolucionária, os movimentos sociais, os limites do autonomismo e a crítica ao trotskismo e supostas "táticas marxistas". Enfim, é um conjunto de ensaios importantes para quem quer refletir sobre o significado do militante revolucionário na contemporaneidade.

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