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Quarenta Sonetos Sem Pecados
Quarenta Sonetos Sem Pecados
Quarenta Sonetos Sem Pecados
E-book172 páginas1 hora

Quarenta Sonetos Sem Pecados

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Sobre este e-book

Quarenta Sonetos sem Pecados é um livro de poemas que abriga 148 títulos de conteúdo variadíssimo, entre poemas românticos, sociais, políticos, etc. Formalmente, reúne sonetos de versos brancos (sem rima, porém, metrificados) e rimados. Trata-se de uma série iniciada por este livro, em 2007, e que já se encontra no quarto livro. Os outros três são: “Tuna”, “A Dança das Borboletas” e “Baú de Vozes”, encontrando-se no prelo “Poemas da Quarentena”.
O autor valoriza o verso metrificado, com destaque para o decassílabo (heróico e sáfico) e o endecassílabo, no sentido de responder à Arte Poética, que não aplaude a poesia nominada livre, moderna, em nada correspondendo às exigências formais determinadas pela Arte. Inclusive, não é absurdo que se diga, na opinião do autor, que os poetas modernos melhor fariam se procurassem esteio no verso metrificado para elaborar seus poemas.
O poeta foi agraciado com o Prêmio Latino-Americano de Literatura “Luz Samanez Paz”, tendo, como fundamento, o conteúdo do livro Quarenta Sonetos Sem Pecados, lançado pela Editora Zem, Teresópolis, RJ, Brasil, em 2007. A outorga do Prêmio partiu da ASOLAPO – Asociación Latinoamericana de Poetas, cuja entrega se efetivou no âmbito do XX Encontro Internacional de Poetas e Escritores “José Saramago e Jaime Sabinés”, realizado entre 16 e 28 de novembro de 2009, no México.

IdiomaPortuguês
EditoraEmooby
Data de lançamento22 de jul. de 2011
ISBN9789897140501
Quarenta Sonetos Sem Pecados
Autor

Antonio Kleber Mathias Netto

Antonio Kleber Mathias Netto, brasileiro, casado, nascido na cidade de Macaé, RJ, a 13 de junho de 1947.Começou a escrever bem jovem. Publicou romances (À Sombra do Barbaquá, Fortin: o Outro Lado do Sonho, Onde Sopra o Aracati e A Chave de Jaques. Outros romances aguardam publicação), poesias (Tuna, A Dança das Borboletas, Quarenta Sonetos Sem Pecados, A Sombra dos Trigais, Gotejamento, Poesias Escolhidas, Sonhos Interrompidos, Há um Lugar Chamado Celzu, Sentidos Suspeitos, Espumas e Asas, Poemas para Uma Flor Azul, A Infância dos Pardais, Marcos e Sentidos, Brisas Outonais), Contos (Sinal Vermelho, em parceria com o Escritor Everaldo Botelho Bezerra), Crônicas (O Caminho dos Caracóis, O Som das Tanajuras, O Sangue dos Pulhas é Feito de Lama), pensamentos (Rescaldos, Poder: Emoção e Cinzas, Trilhas Vermelhas). No prelo (Editora Zem - Teresópolis - RJ): poesia- Baú de Vozes e Poemas da Quarentena; contos: Contos de Antonio Kleber.Professor aposentado, residiu no Rio Grande do Sul durante 20 anos. Nesse período, escreveu centenas de crônicas e artigos para vários jornais da Região Sul do Estado. Presidiu a Academia Sul-Brasileira de Letras no ano de 1985/87. No correr dos anos, foi agraciado com alguns prêmios literários, nenhum, porém, de vulto.No presente, dedica-se exclusivamente à literatura. É desejo seu ingressar com suas publicações no mundo virtual. Encontra estar aqui grande parte do futuro da literatura.

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    Pré-visualização do livro

    Quarenta Sonetos Sem Pecados - Antonio Kleber Mathias Netto

    Dedicatória

    Ao estimado irmão, Luiz Fernando Mathias Netto, que de algum lugar de paz me transmite energia para enfrentar os mistérios da existência. Talvez impressões de atos e palavras remanescentes, fruto de sua boníssima alma. Dói-me a fugacidade de teu convívio entre nós.

    Creia, ainda há muito sofrimento a ser banido!

    HOMENAGEM

    Por Que Morri?

    Se, ó virgem, teus olhos travessos, tão lindos

    têm mágico encanto que prendem-me a ti,

    não sei! – Mas afirmo que vivo e não vivo

    depois que esses olhos formosos eu vi!

    Se é vida passarem os meus dias e noites

    e eu ter-te na mente, pensar só em ti,

    distante do mundo no mundo vivendo,

    assim é que eu vivo depois que te vi!

    Não posso, donzela, não posso dizer-te,

    se acaso estou morto, por que é que eu morri...

    Mas vai-me um suspiro fugindo do peito

    dizendo baixinho que morro por ti...

    Ai! Dize, donzela, como é que teus olhos

    num simples relance puseram-me assim?

    Não rias! Responde se vivo ou não vivo,

    e, se é que estou morto, por que é que morri?

    (Ignácio Giraldo Mathias Netto, bisavô do autor, escrito em 1875)

    Impressões sobre o trabalho literário de Antonio Kleber Mathias Netto

    "Rio de Janeiro, 17 de junho de 2008.

    Prezado Senhor.

    Agradeço a remessa de Tuna - livro de poesias de sua autoria, de 2008, em que o escritor, depois de enveredar pela seara de contos em outras obras, volta agora à poesia. Ao lhe desejar sucesso pelo livro Tuna, informo a V. Sa. que o exemplar enviado a esta Presidência da Academia Brasileira de Letras foi encaminhado à Biblioteca Rodolfo Garcia, onde ficará à disposição para consultas entre os estudiosos. Atenciosamente, Cícero Sandroni".

    CÍCERO SANDRONI, Jornalista e Escritor. Presidente da Academia Brasileira de Letras - ABL.

    #

    "Prezado Antonio Kleber Mathias Netto.

    Muito obrigado pelo belo Tuna que você gentilmente me enviou e que dá testemunho de um enorme talento. Parabéns. Grande abraço do Moacyr Scliar". Médico Sanitarista, Escritor. Membro da Academia Brasileira de Letras – ABL – 2008.

    #

    Sinal Vermelho é um livro adulto! 27.09.99.

    Prezado amigo Antônio Kleber:

    Li, no final de semana, o seu atraente livro de contos, em parceria com o Everaldo Botelho Bezerra. É um gênero pelo qual tenho grande simpatia. E vocês o dominam, como demonstram, por exemplo, em O Menino Carvoeiro ou em Alerta Geral. Fiquei completamente fascinado pela leitura. Envio-lhes um grande abraço de felicitações. Do amigo Arnaldo Niskier.  Rio – 27.09.99".

    Do Educador, Jornalista e Ensaísta Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras, sobre o livro de contos Sinal Vermelho, em parceria com o Escritor Everaldo Botelho Bezerra.

    #

    "Meu prezado Mathias Netto.

    Muito grato pelo envio de À Sombra do Barbaquá, que começo a folhear com inequívoco interesse e prazer de leitura. É sempre bom saber que ainda se escrevem bons romances neste País, onde pouco se lê e menos se escrevem coisas que de fato valham a pena. Grande e afetuoso abraço, do seu Ivan Junqueira.- Rio, 14.07.2005".

    Crítico Literário, Ensaísta e Poeta Ivan Junqueira, membro da Academia Brasileira de Letras, sobre o romance À Sombra do Barbaquá (2005)

    #

    Admirei o seu estilo literário! Fascinei-me pelo seu poema, pelo cadenciado harmonioso dos versos, riqueza de rimas e palavras; por retratar as emoções e sentimentos com pinceladas de expressões fortes. Como um pintor impressionista que sabe usar as cores, você mostra as palavras como aquele também o faz, usando a tinta. Continue escrevendo! Márcia Pinto - Salvador – Bahia - marciapintinho@ig.com.br

    #

    Seu soneto é lindo. Você é, de fato, um grande escritor. O estilo, o léxico, tudo é de primeira grandeza. E, mais importante, você parte da imaginação e não do seu real estado físico e psicológico. Aí a coisa fica, ainda, mais difícil ... Um enorme e saudoso abraço.

    Professor Helter Barcellos  - São Gonçalo- Estado do Rio de Janeiro http://www.orkut.com.br/Scrapbook.aspx?uid=2042937318459212953

    #

    Kleber! Gostei de seu soneto Espera. Parabéns! A métrica é perfeita, um decassílabo de primeira! Um abraço para você também! Tales Mendonça – Recife – Pernambuco - talesmen@gmail.com

    #

    Oi, caro poeta! Tenho acompanhado, na medida do possível, teu trabalho. Parabéns e obrigado por existir pessoas com a sensibilidade apurada como a tua. Um abração! Ataulso Veríssimo – Porto Alegre - RS - atarverissimo@gmail.com

    #

    A poesia de Antonio Kleber é diferente. A gente lê e fica com ela na cabeça o dia inteiro. Há sempre uma interpretação nova, um outro caminho. Gosto disso. Genivaldo Martins da Silva - Maceió – Alagoas. (Sem endereço)

    #

    "Grande poeta, pela mansidão de suas palavras. Privilegiada sou eu, por tão doces poemas receber! É como se entrasse pela rede vasta da Internet um anjo poetizando em fibras óticas. Saber lidar com palavras, são poucos;

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