Amor Fragmentado

De Pet TorreS

Amélia é uma jovem que presencia a morte do pai em uma maldita noite. Ela sabe que o assassino tem os olhos azuis, mas somente isso.
Justamente algum tempo depois, ela conhece um rapaz que torna o seu amigo, contudo com o passar do tempo à amizade entre eles se mistura com sentimentos que os envolvem a cada dia. Ambos se apaixonam um pelo outro.
Por infelicidade, Juan Carlos tem os olhos completamente azuis e isso pode destruir o sentimento primoroso que existe entre eles.
Fazendo o mesmo se tornar somente um AMOR FRAGMENTANDO na vida dos dois.

• Idioma: Português
• Editora: Pet TorreS
• Data de lançamento: 15 de dez. de 2015
• ISBN: 9781311271426

Pet TorreS

Pet TorreS is the pseudonym created by the author with the initials of her real name and surname.The author is a young woman who was born in the interior of Rio de Janeiro. She attended the Fashion Design faculty.However, Pet TorreS has been writing novels since she was 10 years old. In 2008 alone, she decided to pursue her career as a self-published author and expose to the world her beautiful love stories.One of your dreams is to be eternalized by her works.Pet TorreS is also a porter of Rheumatoid Arthritis and Lupus. She came to discover it just a few years ago and these illnesses have shaken up her daily routine to continue writing beautiful novels.

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Amor Fragmentado

Não se envolva em falsas acusações nem condene à morte o inocente e o justo, porque não absolverei o culpado.

Êxodo 23:7

Copyright © 2015 by Pet Torres books

Copyright © 2015 by Pet Torres

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Será que algumas vezes os sonhos realmente revelam a verdade? Ou tudo não passa de frutos de nossas fantasias?

PET TORRES

Aos meus pais

Ás minhas irmãs

Aos meus sobrinhos

Aos meus familiares

A minha alma gêmea

Agradecimentos

Á Deus, por presentear-me com o dom da escrita

Aos meus queridos leitores

A banda Link Park

Por me inspirar com as suas músicas para reescrever essa história que criei quando eu tinha apenas 15 anos de idade.

Nota da autora

Escrevi esse romance quando eu era uma adolescente.

Porém, o mesmo foi reescrito esse ano.

Sinopses

Amélia é uma jovem que presencia a morte do pai em uma maldita noite. Ela sabe que o assassino tem os olhos azuis, mas somente isso.

Justamente algum tempo depois, ela conhece um rapaz que torna o seu amigo, contudo com o passar do tempo à amizade entre eles se mistura com sentimentos que os envolvem a cada dia. Ambos se apaixonam um pelo outro.

Por infelicidade, Juan Carlos tem os olhos completamente azuis e isso pode destruir o sentimento primoroso que existe entre eles.

Fazendo o mesmo se tornar somente um AMOR FRAGMENTANDO na vida dos dois.

Prólogo

Ano 1995

Walter retornou para casa no início da noite, chegou até a cozinha e viu sua companheira preparando a janta. Em pé na pia lavando o arroz.

-Onde está Amélia? - Perguntou ele ao dar por falta de sua única filha.

-Está na casa de Sra. Clotilde, como sempre... - A sua atual esposa respondeu ainda de costas.

O dono da casa fez uma careta, insatisfeito com a ausência da filha. Ele imaginou que iria chegar a casa e a sua menina estaria ali, bem diante dos seus olhos. - Até a essa hora?

- Acho que ela se esqueceu de que tem casa.

Walter virou-se de costas. - Vou buscá-la.

-Ela sabe voltar sozinha.

- É perigoso a minha filha andar sozinha por essas estradas desertas.

Afirmou e deixou a casa logo em seguida.

Capítulo 1

TEMPO DE MOCIDADE

Amélia estava sentada comportadamente na sala de casa de senhora Clotilde. Ambas estavam ali já durante horas, conversando e comendo biscoitos e café fresquinho o qual tinha sido preparado pela senhora Clotilde. Ela amava a companhia de Amélia e sempre que a jovem aparecia ali. A senhora dava um jeito de tratar a garota com mimos para que ela voltasse ali sempre.

-Quando eu tinha a sua idade, eu sempre gostava de me produzir. - Dizia a senhora, recordando-se de sua juventude com saudade. - Eu caminhava todas as tardes a procura de um príncipe encantado.

Logo sorriu e Amélia acabou sorrindo também.

-E a senhora encontrou esse príncipe?

Sacudiu a cabeça. -Encontrei... Mas o deixei escapar, por isso hoje vivo sozinha nesta casa.

A dona da casa olhou ao redor e seus olhos perderam o brilho.

-Ele era bonito?

-Sim.

-Se parecia com o meu pai?

Clotilde sorriu diante de tal comparação. Amélia era uma moça que lhe trazia muitas alegrias naquela casa e isso começava pelo sorriso verdadeiro da jovem.

-Ele era diferente de todos os homens que conheci.

Ela dizia cheia de pensamentos. Parecia que a sua mente tinha feito uns breves raios-X do seu passado cheio de lembranças que a deixavam saudades.

Nesse período, bateram fortemente na porta e Clotilde foi atender. No decorrer do caminho até a porta, ela já imaginava que isso seria algum homem. As batidas eram nadas femininas e delicadas.

-Boa noite senhora Clotilde! - Alguém disse assim que ela abriu a porta de sua casa.

-Boa noite, senhor Walter! - Respondeu de volta.

-Eu vim buscar a minha Amélia.

Clotilde olhou para trás e viu parte da sua sala e gritou.

-Amélia o seu pai veio te buscar, minha querida!

***

Minutos mais tarde, Amélia retornou para casa com seu pai. Ele dirigia devagar a sua caminhonete velha, devido aos buracos filhos da puta na estrada. Walter era um homem de cabelos escuros, pele morena e bigode fino. Tinha menos que quarenta anos de idade. Amélia era a sua primeira e única filha do seu primeiro casamento.

-Senhora Clotilde estava contando suas histórias de quando era moça.

-O que vocês andam conversando? – questionou, grilado, toda a sua atenção ainda estava no volante e os seus ouvidos atentos à voz doce de sua filha.

-Nada demais.

-Ela não está colocando caraminholas na sua cabeça, está?

-Senhora Clotilde jamais me faltaria com respeito, pai. Ela é uma pessoa maravilhosa. Eu amo passar as tardes na casa dela. Ela me trata como se eu fosse filha dela.

Walter coçou o queijo, enquanto dirigia.

-Já que é assim, então você pode frequentar sem problemas a casa da senhora Clotilde, mas se comporte filha e nunca mexa nas coisas da senhora Clotilde sem a permissão dela.

Amélia acabou concordando com a cabeça e continuou calada.

Capítulo 2

O COMUNICADO

Durante a janta, os três jantavam em silêncio, até Walter fazer um comunicado, após soprando a sua sopa na colher por algumas vezes. Amélia e Marianne sentadas à mesa olharam na direção da cadeira onde o anfitrião da casa estava sentado. A voz grossa de Walter exigia atenção.

-Terei que