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Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo
Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo
Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo
E-book52 páginas43 minutos

Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo

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Sobre este e-book

Nesta pequena reunião temos os quatro primeiros contos publicados separadamente de T. de Tártaro.Poucos são inocentes as vésperas do fim do mundo!São contos de suspense, terror, desejo e crime, arrependimentos e punições com pitadas de sexo e violência, conflitos e fúria.Quarentena Maldita:Um episódio lamentável no dia em que iniciou a de suspensão das aulas devido a um novo vírus, que tornou-se uma pandemia.Festa de Aniversário:Uma adolescente é obrigada a ir para um festa de aniversário do avô. Esta festa será terrivel (e esta não é uma figura de linguágem).O Pai errado:Apenas amigos zuando um com o outro mas acabaram se metendo com a filha do pai errado.Hora Extra:O dia do encerramento dos trabalhos era hoje mas nem tudo estava pronto, então ele ficou fazendo hora extra enquanto via seus colegas em volta desligarem seus computadores. Mas ele não estava sozinho.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de fev. de 2023
ISBN9781526019189
Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo
Autor

T. de Tártaro

Tisífone de Tártaro (Pseudônimo)

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    Contos sangrentos para ler antes do fim do mundo - T. de Tártaro

    Festa de Aniversário

    Chegada

    Camila ia no banco de trás do carro dos seus pais vendo fotos dos amigos e videos.

    Detestava seus pais. Não como o adolescente médio detestava. Isso seria uma amor verdadeira para ela. Seu caso era mais grave, adiando o pai mesquinho e ausente, afeito aos churrascos com os amigos e jogos de futebol e toda sorte de coisa que o deixava longe de casa e tinha vergonha se sua mãe com suas infidelidades e fútil busca por felicidade, o que quer que seja isso.

    Escutava vez por outra seus pais falando de como o avô, pai de seu pai era mão fechada, egoísta, indiferente a sorte do próprio filho, etc. Os dois, em relação ao seu único avô vivo, só pensavam no dinheiro, que apesar de todas as tentativas, nunca chegavam perto de possuir. Nem mesmo uma moedinha. Nada.

    No entanto eles rondavam como urubus esperando sua morte, esperançosos, imaginava ela, por uma morte que viria logo e enfim liberaria a mão magra e cheia de artrites do velho, liberando acesso a eles e os demais irmãos.

    Nenhum de seus trio e tias (por parte do pai, filhos e filhas deste avô) lhe agradava. Uns era engraçados, até os nove anos e outros nunca o foram. Não via nada de bom nas tias, com aqueles montes de filhos que só corriam e faziam gritaria e agora apareciam cheios de floreios de cabelos pintados, tatuagens e roupas de todas as cores.

    Algumas meninas fingiam ser eskatistas, outros meninos fingiam ser homens, grudados em seus carros, em seus videogames e em seus jogos de futebol, basquete e voleibol.

    Ela. bem ela gostava de pensar que não fingia ser nada, no máximo invisível quando não queria ser perturbada e normal, quando isso fosse necessário.

    Ela agora estava lá. Sem saber o porque, afinal de contas.

    Era uma casa grande, com um salão de festa anexo, no alto de um morro em uma remota fazenda.

    Se fosse uma casa moderna, todas as paredes da parte do salão poderia ser de vidro, com luzes saindo para fora iluminando todo o caminho de tons frios e quentes e talvez até algo das luzes se movesse. Não era o caso, pois a casa era velha como o dono, e sombria com as suas expectativas.

    Camila estava farta daquilo tudo.

    Os carros estava estacionados, o que revelava que eles eram problematizável os últimos a chegar. Todos ficariam olhando para ela ao entrar. contrariando seu objetivos nestas festas de família: Fica invisível. restava parecer normal.

    Olhou com ódio para os pais, que continuavam até o último momento falando mal do seu avô. Não que ela os amasse, mas amaldiçoava-os por não serem capazes de amá-lo desinteressadamente ou abandoná-lo para sempre. Eles faziam o sacrifício de fingir amor ao pai e sogro, mas não optavam e fazer o sacrifício de não falar mal dele o caminho todo, de amá-lo, apesar do que ele é... Por que não ficavam em casa simplesmente?

    Camila agradeceria por isso.

    A moça, com seus quinze anos de idade, rosto belo como a mãe, altura do pai, achava que herdara afinal de contas a incapacidade deles. Enquanto os pais não faziam o sacrifício de amar o velho ou desprezá-lo, ela já desistia de amá-los. desprezava-os.

    Seu nome

    Descobriu que seu nome, foi sugestão da mãe, que tinha uma amiga morta com o nome. Aquela Camila havia sido uma grande amiga dela, que morreu de forma trágica, levada pelas águas de um rio. Sua mãe estava lá, quando viram ela estava longe, antes que pudessem fazer algo já estava afogada.

    Esta camila, certa vez surpreendeu a própria mãe, no calor de adultério, com um amigo do pai,

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