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O Sol Está Quente & A Água Está Ótima: e outros casos do Detetive Parker
O Sol Está Quente & A Água Está Ótima: e outros casos do Detetive Parker
O Sol Está Quente & A Água Está Ótima: e outros casos do Detetive Parker
E-book266 páginas4 horas

O Sol Está Quente & A Água Está Ótima: e outros casos do Detetive Parker

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Sobre este e-book

Este livro reúne três peças conduzidas por um personagem pelo qual eu tenho particularmente grande carinho: Detetive Parker. Inspirado nos detetives particulares dos filmes noir da década de cinquenta, cujo maior ícone talvez tenha sido o ator Humphrey Borgart, o personagem surgiu quando eu ainda cursava a Faculdade de Cinema da Universidade Federal Fluminente (UFF). Na época, escrevi quatro esquetes com o detetive, em formato de novela de rádio. Evidentemente, numa faculdade de cinema, ninguém se interessou em fazer uma novela de rádio, estavam todos mais preocupados em fazer filmes, óbvio.
Em 1990, quando escrevia CAMILA BACKER LIVES IN CONCERT, minha primeira peça encenada, coloquei o Detetive Parker em um dos esquetes. Pouco mais de um ano depois, acabei usando os quadros com Parker para conduzir outros esquetes no que viria a ser a peça O SOL ESTÁ QUENTE & A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA. Aqui, vai um agradecimento especial ao ator e diretor Alberto Soares, um dos primeiros a ler o texto e se interessar em montá-lo. Na época, conversamos muito sobre a peça e ele me deu ideias incríveis, que incorporei à versão final.
O SOL ESTÁ QUENTE & A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA acabou sendo encenada diversas vezes em cursos de teatro em São Paulo e no Rio de Janeiro. Tenho muito orgulho de constatar que muitos atores e atrizes se formaram montando essa comédia absurda em seus cursos.
O SOL ganhou sua primeira montagem profissional, em São Paulo, realizada por ex alunos do Curso Célia Helena, em 1996 (se não me falha a memória), tendo ficado em cartaz no Teatro Maria Della Costa com o nome de A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA & O SOL ESTÁ QUENTE porque o diretor do espetáculo queria que a peça configurasse no início do roteiro de teatro dos jornais e guias.
Em 2014, a peça foi encenada profissionalmente no Rio de Janeiro pela Companhia Tragicômica Verruga do Frade, um grupo de atores talentosos e engraçados, encabeçados por Antônio Bento Ferraz, com direção magistral de Rubens Camelo. A peça cumpriu temporada na aconchegante sala do Poeirinha, em Botafogo, e no ano seguinte, no Teatro do Tablado.
Antes de O SOL ganhar sua primeira montagem profissional, a convite do ator, bailarino e coreógrafo Fernando Lee - que conheci durante os ensaios de CAMILA BACKER LIVES IN CONCERT e com quem montei dois espetáculos: PRIMAVERA e FESTA! - escrevi uma peça curta com o mesmo Detetive Parker para uma encenação que seria feita no SESC, mas que acabou não acontecendo.
Muitos anos mais tarde, achei que Parker merecia uma peça só dele. Foi então que escrevi O QUE ACONTECEU A PETER PALMER, após uma boa pesquisa de filmes noir, de onde extraí diversas frases incríveis que estão na peça. A peça foi encenada profissionalmente pela primeira vez, em 2014, em Curitiba, por um grupo de jovens atores da cidade: Renan Alves, Camila Fávero e Jeff Franco.
A ordem que escolhi para os textos nesse livro me pareceu a mais cronológica em termos da trajetória do detetive. Na primeira peça, O QUE ACONTECEU A PETER PALMER, Parker ainda não conhece Sam. Este fato se dá apenas na peça curta A FESTA. E em O SOL ESTÁ QUENTE, temos o desfecho da história dos amigos inseparáveis.
Espero que apreciem a leitura e já aviso para não procurarem lógica nesse personagem, totalmente non sense.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento20 de jan. de 2017
ISBN9781370627882
O Sol Está Quente & A Água Está Ótima: e outros casos do Detetive Parker
Autor

Emilio Boechat

EMILIO BOECHAT é dramaturgo indicado ao Troféu Mambembe de Melhor Autor em 1999 pela peça Eu Era Tudo Pra Ela & Ela Me Deixou - peça da qual originou o personagem vencedor do Prêmio Multishow do Bom Humor, em 1998, interpretado pelo ator Marcelo Médici. É autor de comédias como Camila Baker, Lives In Concert (indicada aos prêmios APETESP e SHELL); Luluzinhas e Tudo de Mim. Camila Baker ganhou várias remontagens pelo Brasil e em Portugal. Em 2005, teve elenco estrelado, com Daniel Boaventura, Leonardo Brício, Marcos Mion, Otávio Muller e Danton Mello. Eu Era Tudo Pra Ela & Ela Me Deixou foi remontada em 2011 por Marcelo Médici. Em televisão, Emilio Boechat já passou pela Rede Globo (Angel Mix e Zorra Total, 1999), Bandeirantes/ RGB (Floribella, 2005 e Floribella 2, 2006), GNT (Mulheres Possíveis 2007/ 2008/ 2009), Multishow (Na Fama Na Lama, 2011). Desenvolveu para a FremantleMedia Marcas Da Vida (2010/2011), docudrama exibido na Rede Record (2011). Desde 2006 é contratado dessa emissora, onde já escreveu e colaborou para as novelas Luz do Sol, Amor e Intrigas, Os Mutantes, Promessas de Amor, Bela A Feia, Rebelde 1a e 2a temporadas (que assumiu como autor principal nos quatro últimos meses no ar), Pecado Mortal, de Carlos Lombardi, o especial de fim de ano Balada, Baladão (2010), e a minissérie bíblica Rei Davi (2011/ 2012). Faz parte da equipe de Os Dez Mandamentos e participa da criação da 2a Temporada. Em cinema, escreveu com Marilia Toledo o longa-metragem Lascados, O Filme, estrelado por Paloma Bernardi e Chay Suede, e o roteiro da comédia romântica O Galã, (título provisório) para a Ramalho Filmes. Foi um dos roteiristas do filme Os Dez Mandamentos, lançado em janeiro de 2016, e sua série de humor A Secretária Do Presidente, produzida pela Mixer, tem estreia também em 2016, no Canal Multishow.EMILIO BOECHAT is a best playwright nominee for Troféu Mambembe in 1999 with his play Eu Era Tudo Pra Ela & Ela Me Deixou from which originated the 1998’s Prêmio Multishow do Bom Humor character winner performed by the actor Marcelo Médici. He is the author of comedies as Camila Baker, Lives In Concert (a best play nominee for the awards APETESP and SHELL), Luluzinhas, and Tudo de Mim. Camila Baker was lengthily performed throughout Brazil and Portugal, in 2005, the play was back on stage starring well-known actors: Daniel Boaventura, Leonardo Brício, Marcos Mion, Otávio Muller, and Danton Mello. Eu Era Tudo Pra Ela & Ela Me Deixou got a new production in 2011 performed by Marcelo Médici. As a TV writer, Emilio has scripted for many TV Stations and Channels, including Rede Globo (Angel Mix and Zorra Total, 1999), Bandeirantes/ RGB (Floribella, 2005 and Floribella 2, 2006), GNT (Mulheres Possíveis 2007/ 2008/ 2009), Multishow (Na Fama Na Lama, 2011). For FremantleMedia created the docudrama Marcas Da Vida (2010/2011) aired by Rede Record (2011), where since 2006 has written and collaborated for soap operas such as Luz do Sol, Amor e Intrigas, Os Mutantes, Promessas de Amor, Bela A Feia, Rebelde seasons 1 and 2 (becoming the main author of its four last months on the air); Pecado Mortal, directed by Carlos Lombardi; the year-end special Balada, Baladão (2010), and a biblical miniseries Rei Davi (2011/ 2012). At present, Emilio is a member of Os Dez Mandamentos team writing its second season. For the big screen, he wrote with Marilia Toledo, Lascados, O Filme, performed by Paloma Bernardi and Chay Suede and the romantic comedy for Ramalho Filmes “O Galã” (working title). Besides being one of the screenwriters of Os Dez Mandamentos, released in January 2016, his comedy series A Secretária Do Presidente, produced by Mixer, is also due to be released by the cable channel Multishow this year.

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    O Sol Está Quente & A Água Está Ótima - Emilio Boechat

    INTRODUÇÃO

    Este livro reúne três peças conduzidas por um personagem pelo qual eu tenho particularmente grande carinho: Detetive Parker. Inspirado nos detetives particulares dos filmes noir da década de cinquenta, cujo maior ícone talvez tenha sido o ator Humphrey Borgart, o personagem surgiu quando eu ainda cursava a Faculdade de Cinema da Universidade Federal Fluminente (UFF). Na época, escrevi quatro esquetes com o detetive, em formato de novela de rádio. Evidentemente, numa faculdade de cinema, ninguém se interessou em fazer uma novela de rádio, estavam todos mais preocupados em fazer filmes, óbvio.

    Em 1990, quando escrevia CAMILA BACKER LIVES IN CONCERT, minha primeira peça encenada, coloquei o Detetive Parker em um dos esquetes. Pouco mais de um ano depois, acabei usando os quadros com Parker para conduzir outros esquetes no que viria a ser a peça O SOL ESTÁ QUENTE & A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA. Aqui, vai um agradecimento especial ao ator e diretor Alberto Soares, um dos primeiros a ler o texto e se interessar em montá-lo. Na época, conversamos muito sobre a peça e ele me deu ideias incríveis, que incorporei à versão final.

    O SOL ESTÁ QUENTE & A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA acabou sendo encenada diversas vezes em cursos de teatro em São Paulo e no Rio de Janeiro. Tenho muito orgulho de constatar que muitos atores e atrizes se formaram montando essa comédia absurda em seus cursos.

    O SOL ganhou sua primeira montagem profissional, em São Paulo, realizada por ex alunos do Curso Célia Helena, em 1996 (se não me falha a memória), tendo ficado em cartaz no Teatro Maria Della Costa com o nome de A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA & O SOL ESTÁ QUENTE porque o diretor do espetáculo queria que a peça configurasse no início do roteiro de teatro dos jornais e guias.

    Em 2014, a peça foi encenada profissionalmente no Rio de Janeiro pela Companhia Tragicômica Verruga do Frade, um grupo de atores talentosos e engraçados, encabeçados por Antônio Bento Ferraz, com direção magistral de Rubens Camelo. A peça cumpriu temporada na aconchegante sala do Poeirinha, em Botafogo, e no ano seguinte, no Teatro do Tablado.

    Antes de O SOL ganhar sua primeira montagem profissional, a convite do ator, bailarino e coreógrafo Fernando Lee - que conheci durante os ensaios de CAMILA BACKER LIVES IN CONCERT e com quem montei dois espetáculos: PRIMAVERA e FESTA! - escrevi uma peça curta com o mesmo Detetive Parker para uma encenação que seria feita no SESC, mas que acabou não acontecendo.

    Muitos anos mais tarde, achei que Parker merecia uma peça só dele. Foi então que escrevi O QUE ACONTECEU A PETER PALMER, após uma boa pesquisa de filmes noir, de onde extraí diversas frases incríveis que estão na peça. A peça foi encenada profissionalmente pela primeira vez, em 2014, em Curitiba, por um grupo de jovens atores da cidade: Renan Alves, Camila Fávero e Jeff Franco.

    A ordem que escolhi para os textos nesse livro me pareceu a mais cronológica em termos da trajetória do detetive. Na primeira peça, O QUE ACONTECEU A PETER PALMER, Parker ainda não conhece Sam. Este fato se dá apenas na peça curta A FESTA. E em O SOL ESTÁ QUENTE, temos o desfecho da história dos amigos inseparáveis.

    Espero que apreciem a leitura e já aviso para não procurarem lógica nesse personagem, totalmente non sense.

    Emilio Boechat

    PREFÁCIO

    Nas noites sujas e frias da cidade de San Francisco...

    Não. Não conheci Emilio numa noite suja e fria. Tampouco em San Francisco... na verdade, nosso encontro aconteceu um pouco mais tarde do que deveria.

    O ano era 2010. Fazia alguns meses que meu pai havia morrido. Resolvi criar um grupo de teatro e montar uma peça em sua homenagem. Depois de várias peças lidas e muitos autores discutidos, chegamos a um texto engraçado já pelo título: "O Sol está quente & a água está ótima. A peça começava com um narrador que dizia: Nas noites frias e sujas..."

    Foram várias leituras daquele texto que nos fazia ter espasmos de riso toda vez que líamos. Tínhamos a certeza de que aquele era o texto e de que aquele era o nosso autor. Mas quem seria Emilio Boechat? Pelo conteúdo do texto poderia ser um senhor de idade, isolado numa casa de campo qualquer, sem acesso a internet. Ou quem sabe um cara novo, meio nerd, ou até mesmo um autor... morto! A resposta estava mais perto do que pensávamos, pois Emilio era autor do sucesso "Camila Baker" e só nos demos conta disso um tempo depois.

    Sabendo que nosso autor estava vivo (!), precisávamos contacta-lo. George Sauma, ator de minha companhia, que havia trabalhado com Fernando Guerreiro (diretor de Camila Baker), fez a ponte e nos passou o contato de Eduardo, o representante de Emilio. Preparei um e-mail bonito pra ele, me apresentando, apresentando os atores e a equipe, e como resposta recebei um: Vou falar com o Emilio. Atenciosamente, Menga. Menga? Seria um tipo de saudação baiana? Achei melhor responder: Maravilha, Eduardo! Fico no seu aguardo. Menga pra você também!. Só que, pra minha ignorância, ele era Eduardo Menga.

    Foram três anos correndo atrás de patrocínio para montar "O sol está quente"... Finalmente começamos a ensaiar em 2014... sem patrocínio. Foi através de Guida Viana, atriz que fora da companhia do meu pai, que pediu para Marieta Severo e Andrea Beltrão, amigas de longa data do velho, olharem com carinho pro meu projeto, que consegui uma pauta no charmoso teatro delas em Botafogo. Minha personagem na peça? O narrador! Desde a primeira leitura até a última apresentação.

    Então chegou o dia da estreia. Uma quinta-feira, Teatro Poeirinha, Botafogo, Rio de Janeiro. Ingressos vendidos. Três horas para o início do espetáculo. Nem o cenário nem a luz estavam prontos! A peça não estrearia na quinta e sim na sexta! Horas de e-mails, mensagens por telefone, postagens nas redes sociais e um e-mail especial que coube a mim: Emilio, mil desculpas, mas nosso cenário não ficou pronto, nem a nossa luz. Sei que você veio de São Paulo só pra ver essa estreia, mas temos que passá-la pra amanhã. Ali, eu achei que tinha dado um tiro no meu pé, destruído minha carreira, queimado meu filme... Mas a resposta veio rápida: Bento, relaxa! Essas coisas acontecem mesmo. Já aconteceu comigo! Amanhã estaremos aí. Beijos, Emilio.

    No dia seguinte, foyer do teatro lotado, minha mãe, uma das produtoras da peça, interrompe a roda de concentração pra avisar que o autor estava lá fora. Mandei entrar. Veio Emilio; cabeludo, barbudo, óculos de grau, sorriso largo na cara. Era uma personagem da própria peça que se materializava na nossa frente. Chegou, apertou minha mão e se juntou à roda.

    Por fim, a constatação: a primeira palavra que eu troquei com Emilio pessoalmente foi... MERDA!

    Cai o pano, termina minha história e começa esse livro.

    Ótima leitura,

    ANTONIO BENTO FERRAZ é ator, diretor e autor carioca. Participou de mais de quinze montagens teatrais, entre elas História de Vina, musical de sua própria autoria, dirigido por Cacá Mourthé no teatro O Tablado. É também fundador de sua própria Companhia de Teatro em homenagem ao pai, Buza Ferraz. Na TV, fez participações nas novelas Império e Em família, ambas da TV Globo. Estreou nos cinemas aos sete anos no longa-metragem For All – O Trampolim da vitória e em 2011 fez Somos tão jovens – Renato Russo, dirigido por Antonio Carlos da Fontoura. Escreveu e dirigiu a websérie O Reino dos Ursos e atualmente trabalha no canal de humor AtuRando, onde é um dos fundadores. Com o canal, venceu em 2015 o Prêmio Dailymotion de Melhor Web Série Brasileira no Rio WebFest e ficou entre as 50 Melhores Séries do Mundo. Em 2016, venceu o Prêmio de Melhor Roteiro de Comédia no Miami WebFest, também com o seu Canal AtuRando. Antonio também é o autor do romance de fantasia O Clã dos Cavaleiros Perdidos - A Harpa Sagrada, lançado em 2015 pela E-Galaxy.

    ÍNDICE

    INTRODUÇÃO - SOBRE ESTE LIVRO

    DETETIVE PARKER & O QUE ACONTECEU A PETER PALMER

    O QUE ACONTECEU A PETER PALMER - PERSONAGENS

    O QUE ACONTECEU A PETER PALMER - CENÁRIO

    O QUE ACONTECEU A PETER PALMER - SINOPSE

    Cena 1

    Cena 2

    Cena 3

    Cena 4

    Cena 5

    Cena 6

    Cena 7

    DETETIVE PARKER & A FESTA

    A FESTA - PERSONAGENS

    A FESTA - CENÁRIO

    A FESTA - SINOPSE

    A FESTA - A PEÇA

    O SOL ESTÁ QUENTE & A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA

    O SOL ESTÁ QUENTE - PERSONAGENS

    O SOL ESTÁ QUENTE - CENÁRIO

    O SOL ESTÁ QUENTE - SINOPSE

    Quadro 1

    Quadro 2

    Quadro 3

    Quadro 4

    Quadro 5

    Quadro 6

    Quadro 7

    Quadro 8

    Quadro 9

    Quadro 10

    Quadro 11

    Quadro 12

    Quadro 13

    MONTAGEM POEIRINHA 2014/ TABLADO 2015

    SOBRE O AUTOR

    OUTROS LIVROS DO AUTOR

    DETETIVE PARKER & O QUE ACONTECEU A PETER PALMER

    personagens

    DETETIVE PARKER, inspirado nos detetives dos filmes norte-americanos de baixo orçamento da década de 50, que os franceses chamariam de cinema noir. É confuso, atrapalhado e quase infantil, mas se acha viril e durão. Atende num escritório decadente e caindo aos pedaços.

    PAMELA, mulher fatal que contrata Parker para

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