O Dia Em Que O Major Alarico Virou Estátua
De Luiz Coronel
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O Dia Em Que O Major Alarico Virou Estátua - Luiz Coronel
AGRADECIMENTOS
Digo-me contemplado e grato, em larga medida, pela participação de Nelson Boeira Faedrich ilustrando a capa desta edição do quinto volume da Comédia Gaúcha. Trata-se de uma arte que ostento em meu acervo de pintores gaúchos e que me foi destinada para ilustrar o poema Debandada
, tema de abertura de Os Retirantes do Sul.
Como em toda sua obra, Nelson revela seu vigor criativo e sua condição de exímio colorista. Lembrando ser ele o grande ilustrador da obra do mestre Simões Lopes Neto, trabalho hoje consagrado como um patrimônio artístico do Rio Grande.
Da mesma forma, agradeço a Renato Canini (in memoriam), cuja arte, na precisa crítica de Luis Fernando Verissimo, revela o caráter inconfundível e inimitável, de uma imaginação borbulhante, confirmando que existem duas espécies de cartunista no Brasil: os outros e Canini
. Sua arte confere a estes causos, envolvendo a gente simples do campo e das cidades da fronteira, um relevo que não teriam sem a contribuição de seu talento.
Em especial o reconhecimento ao Grupo Zaffari pelo inestimável apoio ao trabalho editorial da Academia Rio-Grandense de Letras e, de uma maneira pessoal, penhoradamente agradecer a parceria concedida ao longo do tempo aos meus sucessivos projetos culturais.
Luiz Coronel e Renato Canini, na Feira do Livro de Porto Alegre.
[...] de seu esforço em afinar o ouvido, em substituir certa escritura culta pelas formas de narrativas próprias dos contos populares, ele aprendeu a injetar em suas frases a música da fala popular.
Nélida Piñon
SOBRE A OBRA REGIONAL DE LUIZ CORONEL
Luiz Coronel traz das profundezas da terra o perfume e a seiva de um nativismo moderno. A Comédia Gaúcha
há de ficar nos galpões depois de gineteadas prolongadas por 7 luas.
Paixão Côrtes
Folclorista
Erico Verissimo e Luiz Coronel, campos diferentes, mas uma mesma coragem inovadora. Além do machismo e da belicosidade desgastados – uma terceira dimensão. E o nosso cancioneiro, tão hermético, com Luiz Coronel buscou a abertura universal do lirismo.
Barbosa Lessa
Folclorista e compositor
Coronel é um lírico primoroso. Sua Comédia Gaúcha
revelou-nos um contador de histórias mirabolantes de indiscutível originalidade. Ele harmoniza o tom da bravata, da proeza, da gabolice enfeitada com uma espécie de humor de veias abertas, que chega às fronteiras do surrealismo.
Armindo Trevisan
Poeta e ensaísta
Eh! Eh! Seu Coronel! Se o povo não tinge de arco-íris os causos da tradição, quem acreditará nas invencionices de compadres?
Élbio Prates Píccoli
Escritor e contista
Os causos, recolhidos por alguns e repetidos por muitos, dão testemunho de um imaginário popular travesso, pícaro e, ao mesmo tempo, misterioso. Qual a nossa verdadeira identidade? Talvez depois de ler estas estórias encantatórias encontremos algumas respostas.
Lelia Lardone
Escritora uruguaia
Desde Simões Lopes Neto eu não encontrava um texto regional tão bem construído. O senso de humor ultrapassa tudo, nem parece obra de um menino da cidade, quando escreve na linguagem da gente rural.
Rafaela Ribas
Doutora e professora de Letras
Os causos de Luiz Coronel – de caçadas, carteados, bordejos e fronteiras – constituem-se numa síntese popular e erudita, sensível e muito bem-humorada desta nossa identidade gaúcha.
César Augusto Barcellos Guazzelli
Historiador
Luiz Coronel, quem não sabe, é o Giovanni Boccaccio dos Pampas escrevendo o seu Decamerão gaudério. Conto nos dedos os prosadores que manuseiam o travesso linguajar gaúcho, tendo como ponto de partida o mestre dos mestres Simões Lopes Neto. Letristas e poetas regionais davam para formar um piquete para contar causos. Das novas gerações, ponho o Coronel na dianteira.
Jaime Vaz Brasil
Poeta e psiquiatra
Ao que me conste, desde Simões Lopes Neto o causo gaúcho não recebia um tratamento com tanto bom humor e maestria de linguagem. Sei que buscamos e atingimos agora a construção de uma verdadeira Comédia Gaúcha.
Glênio Fagundes
Folclorista
Sua criatividade é febril. Não tem limites. Todos os temas podem tornar-se causos, canções ou poemas e, a cada segundo, Luiz Coronel apresenta a vida com novas criações.
José Hilário Retamozzo
Poeta regionalista
Sua obra regional é de primeira. Gostei imensamente dos causos. Cumprem galhardamente o propósito de fazer rir sem despachar a imprescindível poesia.
Anderson Braga Horta
Poeta
Luiz Coronel é o verdadeiro poeta da gauchônia, o estranho país dos gaúchos
. Ele transborda mais uma vez sua incomensurável fonte de lirismo e nos brinda com seu refinado humor nesta obra de fino humanismo. A vida sorri porque ele existe.
Giba Giba – Gilberto Nascimento
Músico, instrumentista e compositor
Guri, o livro que me deste li e reli dez vezes e passou pela mão de dezenas de brasileiros. Tenho duas perguntas: tens consciência de que escreves como gente grande? Quem te ensinou a manejar a linguagem como um bom gaúcho sabe levar sua montaria? Se paraste de escrever, deve ter esquecido a inteligência em algum lugar. Vá buscá-la. Teus causos e contos são perfeitos.
Nahum Sirotsky
Jornalista internacional
Hoje, fazer uma pessoa rir vale tanto ou mais do que escrever um grande romance. E fazer rir, ora comedido, ora a bandeiras despregadas, é o que faz com maestria Luiz Coronel.
Frei Rovílio Costa
Escritor
O leitor verá neste livro que Luiz Coronel é também um belíssimo narrador. Cavalo Verde, por exemplo, já ao nascer é um clássico.
Luis Antonio de Assis Brasil
Escritor e romancista
Quem pôs véus nas pitangueiras e alambrou cordas de espinhos é porque andou mil caminhos e bandeou mil corredeiras. Depois alargou fronteiras, buscando outras direções, usando outras expressões na contextura dos poemas e hoje seus versos são