Viagens Pelos Mundos: Segoy I
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Sobre este e-book
No século XXVII, Isabele Constantine desenvolve um chip que lhe permite viajar através da velocidade do pensamento a mundos similares a Terra. Participa ativamente das mudanças evolutivas de outros Planetas, sincronizando tecnologia e espiritualidade se estabelecendo por determinado período de tempo realizando incríveis façanhas.
Antonio Bencardino
Natural do Rio de Janeiro e descendente de italianos, sempre gostei da Literatura e Poesias. Apaixonado pela vida e pelas pessoas procuro transmitir através dos meus escritos a minha forma de agir e viver. Gosto de pensar na magia que é estar na Terra e desfrutar de toda a sua beleza e o enriquecimento que Ela possa nos dar.
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Viagens Pelos Mundos - Antonio Bencardino
Viagens pelos Mundos - Segoy I
Por Antonio Bencardino
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Prólogo
- Se você sabe quem somos nós, então irá morrer...
E mesmo antes de terminar a frase, ela usa dos poderes adquiridos em Segoy I e desapareceu levando junto seus amigos para fora da sala. Trancou os malfeitores naquela cobertura, que mesmo não compreendendo a situação atiravam em vão em todas as direções. Ela não se deu conta, mas um tiro a atingiu na perna e segundos depois uma dor lancinante seguida de ardência agora lhe assaltavam o membro inferior direito fazendo com que perdesse os sentidos.
Os bandidos foram cercados por seguranças e policiais que se faziam presentes e, após intensa troca de tiros, dois foram mortos e os outros três presos e levados à zona distrital de Urva, onde certamente cumprirão as duríssimas penas regidas por aquela sociedade.
Ao despertar, Isabele estava num hospital e ainda convalescendo levou a mão ao ouvido e percebeu que o chip não estava em seu poder.
Introdução
O Universo está repleto de vida e não obstante, muito parecidas com a que aqui conhecemos. De certo, ainda não possuímos essa certeza, pelo simples fato de não termos a nossa disposição equipamentos que possam comprovar a veracidade de tal informação. Entretanto, ao olharmos o firmamento, não podemos crer que tudo se configure apenas para nos recriar as vistas e deslumbrarmos de forma apaixonada, tão belo espetáculo da criação. Apesar de não termos tecnologia que venha nos elucidar sobre tão fabuloso acontecimento podemos intuir que, dia menos dia, obteremos essas certezas, não só em relação às buscas que fazemos, mas também a mesma busca feita por parte de outros seres em condições similares as nossas. Este prazo tem data certa para seu vencimento e não tardará a proximidade de tais contatos, momento este em que nossa civilização deixará de pensar como sendo única, integrando-se de forma iniciativa, a vastidão de mundos completamente habitados por seres de inteligência de igual, superior e inferior a nossa.
Podemos começar a compreender tal afirmação, se vasculharmos desde o passado remoto, os relatos que nos são trazidos até os dias atuais, sobre contatos de Deuses e seres de natureza desconhecidas, muitas vezes relatadas como sendo divindades, por ocasião do desconhecimento que nossos ancestrais possuíam.
Por outro lado, também podemos concluir que esses seres por algum motivo, deixaram de se comunicar de forma expressiva como faziam, por entenderem que ainda estávamos muito distantes de suas expectativas, não compensando assim suas interferências.
Hoje, nos encontramos em patamares de compreensão bem acima do que tínhamos outrora, mostrando com que desta forma, suas intervenções possam ser mais coerentes e quiçá justificadas em outras esferas.
Partindo deste princípio, podemos até mesmo supor não estarmos aptos a tais encontros, mas de mentes abertas e alertas a estas questões, certamente conseguiremos nos transportar a novos mundos realizando assim o descobrimento de muitos mistérios que cercam nossa existência.
Sinopse
De acordo com a própria evolução humana, no Século XXVII, Isabele Constantine se propôs a uma saga no mínimo surpreendente e inusitada.
Os homens já se comunicavam telepaticamente e ao se entregar a estudos e pesquisas desenvolveu um equipamento capaz de transportá-la a qualquer parte do incomensurável Universo.
Descobriu inicialmente que este mesmo Universo está repleto de vida e não obstante, habitados por seres humanos, pessoas como nós vivendo experiências que se diferenciam apenas no estado evolutivo comprometidas apenas com épocas diferentes em relação há seu tempo.
A oportunidade de poder estar presente entre estes seres, obviamente permitiu o equívoco de a considerarem como Deusa. Relutante, ela tenta mostrar e provar que seus feitos não são divinos, mas oriundos dos efeitos causados por esta mesma evolução em curso, o que no futuro, também serão alcançados por eles.
As questões de religiosidade e fé transformaram-se em dilemas obrigando a protagonista a tomar decisões espetaculares interferindo significativamente no adiantamento desses povos.
Capítulo 1
O olho da mente
Ao chegar do Planeta Zywamner Isabele vai diretamente a seu apartamento, sua base central, onde são feitos os estudos laboratoriais e também o lugar secreto onde mantém seus equipamentos de última geração para obtenção e suporte às suas viagens. Zywamner foi o terceiro Planeta visitado e agora, depois de três semanas afastada de sua verdadeira casa resolve estar sozinha para pesquisar e por em prática novas facetas, mas não sem antes desfrutar de uma merecida ducha revigorante. Ela despendeu muita energia de sua mente ao transmitir aos habitantes daquele Planeta, todo o conhecimento que lhes eram cabidos contribuindo de forma significativa para o incremento da redução de mortes causadas pelo famigerado câncer e também a revelação para o avanço sistemático da comunicação em rede dando o impulso inicial a tais desenvolvimentos.
Após a ducha e uma breve reflexão dos últimos acontecimentos, ela recorreu a Magno
e se deixou levar pela mesma melodia que havia encantado os yronianos, quando da sua segunda aparição naquele incrível Planeta. Esparramou-se na cama e a melodia junto a tais pensamentos fizeram-na imaginar como estariam seus amigos, Alex e Velma, depois de sua passagem por lá. Por um instante, sentiu saudades e quando este sentimento a aprisionou, logo se desvencilhou e reflexos da imagem de Seleno, agora perambulavam em sua mente brilhante. Isabele tinha consciência que havia feito um bom trabalho durante o período de suas incursões, mas uma dúvida pairava, por não saber se deveria voltar ou continuar explorando novas situações. Naquele momento e agora já relaxada foi vencida pelo sono e sem relutar entregou-se confortavelmente afagando o travesseiro e sendo acariciada pela brisa natural que sutilmente invadia seu quarto.
Ao despertar observou poeira nos móveis e por não querer estranhos em seu apartamento decidiu fazer uma faxina por conta própria. Abriu todas as janelas para que o ambiente pudesse ser renovado e passou grande parte do seu dia presa aquela atribuição. Ao terminar deu-se por satisfeita e só então, resolveu se aprontar para sair e jantar.
A princípio pensou em algum restaurante ali mesmo em Copacabana, mas sua