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Radioativos - Parte 2
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E-book222 páginas2 horas

Radioativos - Parte 2

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Sobre este e-book

Todo mundo precisa ser herói em algum ponto de sua vida.

A pequena cidade de Elliot Lake nunca mais será a mesma depois que Zoe, uma aluna do último ano de Elliot Lake, e cinco de seus amigos se abrigam em uma mina de urânio abandonada durante uma violenta tempestade. Ao longo dos próximos dias, a audição de Zoe se aguça drasticamente... em um nível sobrenatural. Ela conta aos seus amigos e acaba descobrindo que outros quatro deles também tiveram sentidos aumentados. Zoe está determinada a usar seu novo poder para o bem, enquanto tenta manter sob controle seus crescentes sentimentos por Kieran, o novo garoto escocês do grupo.

Se transformando em super-heróis, o grupo tenta parar estranhos acontecimentos que estão ocorrendo em sua cidadezinha. Assaltos, invasões, desaparecimentos e assassinatos começam a tomar tons cada vez mais pessoais. Isso leva o time a pensar que alguém sabe sobre o segredo deles — alguém quer que todos eles morram.
Um grupo improvável de heróis. Um traidor entre eles. Alguns sonhos são escritos em sangue.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento27 de jan. de 2018
ISBN9781547515332
Radioativos - Parte 2
Autor

W.J. May

About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf   Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook:  http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.

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    Radioativos - Parte 2 - W.J. May

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação deve ser reproduzida, arquivada ou introduzida em um sistema de armazenamento de dados, ou transmitida em qualquer forma ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação, ou outros) sem o consentimento prévio e expresso tanto do detentor dos direitos autorais quanto do referido responsável pela publicação desta obra.

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídias e eventos são produtos da imaginação da autora ou usados de maneira ficcional. A autora reconhece que realizou referência nesta obra a diversas marcas registradas e devidamente protegidas, sem autorização. A publicação/uso dessas marcas registradas não é autorizada, associada a, ou patrocinada pelos titulares do registro.

    ––––––––

    A Saga Cinco Sentidos:

    Radioativos Parte 1

    Radioativos Parte 2

    Nonsense, livro 3

    ENCONTRE W.J. May

    Website: http://www.wanitamay.yolasite.com

    Facebook: https://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE

    Boletim informativo:

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    ––––––––

    Design de capa por: Book Cover by Design

    Livro II

    Sinopse:

    Todo mundo precisa ser herói em algum ponto de sua vida.

    A pequena cidade de Elliot Lake nunca mais será a mesma depois que Zoe, uma aluna do último ano de Elliot Lake, e cinco de seus amigos se abrigam em uma mina de urânio abandonada durante uma violenta tempestade. Ao longo dos próximos dias, a audição de Zoe se aguça drasticamente... em um nível sobrenatural. Ela conta aos seus amigos e acaba descobrindo que outros quatro deles também tiveram sentidos aumentados. Zoe está determinada a usar seu novo poder para o bem, enquanto tenta manter sob controle seus crescentes sentimentos por Kieran, o novo garoto escocês do grupo.

    Se transformando em super-heróis, o grupo tenta parar estranhos acontecimentos que estão ocorrendo em sua cidadezinha. Assaltos, invasões, desaparecimentos e assassinatos começam a tomar tons cada vez mais pessoais. Isso leva o time a pensar que alguém sabe sobre o segredo deles — alguém quer que todos eles morram.

    Um grupo improvável de heróis. Um traidor entre eles. Alguns sonhos são escritos em sangue.

    Índice

    A Saga Cinco Sentidos:.....................................3

    ENCONTRE W.J. May........................................4

    Sinopse:..................................................................5

    Índice......................................................................7

    Capítulo 1..............................................................9

    Capítulo 2............................................................28

    Capítulo 3............................................................48

    Capítulo 4............................................................71

    Capítulo 5............................................................85

    Capítulo 6.........................................................105

    Capítulo 7.........................................................125

    Capítulo 8.........................................................132

    Capítulo 9.........................................................142

    Capítulo 10.......................................................157

    Capítulo 11.......................................................176

    Capítulo 12.......................................................190

    Capítulo 13.......................................................199

    Capítulo 14.......................................................207

    Capítulo 15.......................................................215

    Capítulo 16.......................................................234

    Capítulo 17.......................................................245

    MAIS LIVROS DE W.J. MAY:.......................253

    RAE OF HOPE.................................................257

    Capítulo 1.........................................................257

    Livros Grátis:...................................................293

    .............................................................................293

    Capítulo 1

    Zoe

    — A caixa d’água? — Brent coçou a sombra de barba em seu queixo. — Como é que vamos fazer uma corrida...?

    — Sem acabar nos matando? — Heidi balançou a cabeça e cruzou os braços na frente do peito. — Ã-ã. Que ideia idiota.

    — Espera um pouco. É uma ótima ideia. — Seth começou a andar para lá e para cá com empolgação. — A torre tem o triplo da altura dessa coisa aqui. A prefeitura está repintando a torre agora, então tem todo aquele andaime ao redor.

    Kieran apontou para o norte, na direção da velha torre da caixa d’água. Ela era mais um atrativo para os turistas que passavam pela estrada do que efetivamente um tanque reservatório. Seu alambique guardava água da chuva, mas sabe lá se os fazendeiros ou quaisquer outras pessoas realmente o usavam.

    — Eu passei por lá ontem e notei alguns pedaços de calha oblíqua instalados. — Ele deu de ombros. — Talvez estejam planejando drenar a caixa d’água ou algo assim. Mas seria perfeito para fazer uma corrida.

    Heidi suspirou.

    — Eu não...

    — Estou dentro. — Interrompi Heidi antes que o argumento dela me convencesse a mudar de ideia. Eu queria — não, precisava de alguma coisa mais desafiadora. Para vencer do Brent ou para impressionar o Kieran?

    Seth pegou o moletom e colocou sobre a cabeça.

    — Vamos lá. Podemos discutir no caminho.

    A noite já tinha caído quando chegamos lá e caminhamos ao redor da torre. Pelo menos o ar estava morno. Os motores dos carros passando pela estrada ali perto zuniam nos meus ouvidos como mosquitos. Mesmo com a barreira de som dos tijolos, o barulho penetrava.

    Seth jogou uma pedrinha nas árvores ali do lado.

    — Talvez seja difícil enxergar, mas isso significa que não vamos ser pegos. As luzes da estrada estão fornecendo um bom brilho, mas os andaimes estão do outro lado.

    — Está muito escuro, e é idiota demais sequer considerar isso. — Heidi caminhava um pouco atrás de nós.

    Rylee parou de andar e colocou as mãos na cintura.

    — Você fica aqui no chão, então. Vê se vira gente e para de ser tão covarde.

    Minha boca caiu.

    — Rylee! — Nós todos estávamos nervosos, mas Rylee não precisava ser cruel.

    Kieran foi até Heidi e deslizou o braço em volta dos ombros dela.

    — Não se preocupa, moça. Você fica comigo. Eles vão ficar bem. Pode ver. — Ele apontou para todos nós. — Vocês todos têm as habilidades necessárias. Só confiem nisso. Perceber isso é fácil para mim, vendo de fora, mas elas estão aí. Eu sei disso.

    Em silêncio, nós andamos até o outro lado da torre. A grama alta tinha secado e estalava sob nossos pés. Paranoica, eu ficava olhando para o chão, certa de que algum animal furtivo acabaria pulando em mim. Eu sabia que poderia ouvi-lo antes que pulasse, mas ainda assim a ideia de aquilo acontecer me dava calafrios. Eu acho que todos nós estávamos com medo de que alguém fosse passar por lá ou algum policial fosse aparecer. De jeito nenhum sermos pegos no flagra fazia parte do plano.

    O andaime ia até mais ou menos a metade do cilindro e, como Kieran tinha dito antes, duas estruturas parecendo tubos estavam esvaziando a água em grandes latões.

    Brent correu até um dos latões e espalhou os dedos na lateral do metal.

    — Lixo, raspas de tinta, latinhas e outras porcarias. Eles provavelmente usaram os tubos para derramar tudo em vez de descer com as coisas pelas escadas.

    Seth ficou em pé embaixo de uma das calhas, pulou e se pendurou. Usando seu corpo largo, ele se balançou para ver se a estrutura aguentaria o peso.

    — É forte o suficiente. — Ele se soltou e caiu de volta no chão.

    Eu mordi meu lábio inferior e tentei calcular qual era a altura dos andaimes. Seis andares? Talvez sete? Oito? Parecia bem alto.

    — Só eu e o Brent vamos apostar corrida?

    Rylee subiu alguns degraus no andaime e se segurou firme quando ele se mexeu um pouco com o vento.

    — Que tal vocês dois irem primeiro? — Ela rapidamente se arrastou de volta para o chão. — Depois, talvez, Seth e eu.

    Eu respirei fundo. Carros correndo na estrada rugiam nos meus ouvidos, o vento rodopiando pelas árvores e batendo contra a torre me distraía, mas eu queria fazer aquilo. A adrenalina pulsava pelas minhas veias e não iria embora até que eu a satisfizesse. Eu estiquei a mão para pegar o metal frio e comecei a escalar.

    Um minuto depois eu olhei para baixo para ver meus amigos. Não sabia dizer se seus olhos ou as bocas estavam mais arregalados.

    — Brent! Você vem... ou vai amarelar? — Eu sorri. Eu estava na dianteira dele, na dianteira de todos eles, já que ninguém mais estava vindo. Eu ouvi Heidi sussurrar para Rylee.

    — Você sabe que eu super consigo te ouvir. E eu não estou ficando doida — eu a interrompi. — Só para constar, minha cabeça está completamente lúcida. — Eu coloquei a mão no bolso de trás e joguei meu celular para eles. — Não deixem cair. — Voltei a subir outra vez, sem olhar para baixo de propósito.

    Eu ouvi Brent murmurar um Ah, merda baixinho, e a escada se remexeu e chacoalhou um pouco com seu peso. Seu batimento e respiração acelerados ecoaram dentro dos meus ouvidos. Não demorou muito para que ele me alcançasse.

    Cinco minutos depois, nós chegamos nas tábuas planas do andaime. Eu engatinhei por dentro do pequeno espaço entre as grades e me sentei; para recuperar meu fôlego... e minha coragem. Brent deslizou para o meu lado um instante depois. Eu abracei meus joelhos. Ele deixou as pernas penderem na beirada e se inclinou sobre a grade mais baixa. Havia duas grades, e as tábuas abaixo de nós estavam firmes. Eu me sentia segura lá em cima do andaime. No momento em que saíssemos de lá, seria outra história.

    Ele sorriu.

    — Agora você é corajosa, é?

    Eu engoli e apoiei meus cotovelos na grade.

    — Não nesse exato momento.

    — Não precisamos fazer isso.

    — Está tentando me fazer parecer a covarde da história? — provoquei. — De jeito nenhum. Eu ganharia de você no escuro, ou sobre um muro, descendo uma calha ou onde mais valha. Não vou perder essa corrida, não vou perder, Brentzinho.

    Ele sacudiu a cabeça e riu.

    — Essa piada foi ruim. Muito, muito ruim.

    Eu ri, mas fiquei quieta enquanto encarava as luzes noturnas de Elliot Lake e ouvia os infinitos sons da noite. Carros dirigindo, pessoas festejando, assistindo a TV, alguém chorando, um distinto grito de Eu te amo seguido de risadas. Suspirei. Eu me sentia como se estivesse bisbilhotando todo mundo.

    Ele seguiu meu olhar.

    — Estar aqui tão alto é tão... tão...

    — Sei o que você quer dizer. — Palavras não podiam descrever a sensação incrível.

    A cidade brilhava com luzes da noite em diferentes cores e tons. A aurora boreal parecia estar dançando na beira do céu.

    — Aposto que a Rylee conseguiria ver tudo daqui de cima.

    — Já é incrível pelo que consigo ver. — Brent limpou a garganta e desviou os olhos de mim na direção da cidade. — E, se os olhos dela estão tão ainda melhores, sim, uau. Por mais que eu queira sair dessa cidade quando me formar, agora estou pensando que esse lugar não é tão ruim assim.

    Eu escaneei a vista e me concentrei na zona florestal não muito distante da torre da caixa d’água.

    — Eu pretendo voltar quando terminar a faculdade. É um ótimo lugar. Eu poderia envelhecer aqui.

    — Tipo se casar e ter uma fam...

    — Brent! — eu segurei o braço dele e apertei firme, apontando para as árvores com minha mão livre. — Olha! Ali, mais para a esquerda.

    Uma estranha luz dançante piscou por um momento, então desapareceu. Aconteceu de novo vinte segundos depois.

    — O que é aquilo? — Brent começou a bater o dedo contra a grade metálica, o som ecoou no meu canal auditivo. — Ali de novo. Está maior. Espera. Agora não está mais desaparecendo.

    Um estranho estalo misturado com um ruído que parecia um chiado invadiu meus tímpanos. Fechei meus olhos para me concentrar e tentar entender o que o barulho significava. Meus olhos se abriram ao mesmo tempo que Brent sussurrou:

    — Fogo.

    Eu coloquei a mão no bolso para pegar meu celular.

    — Droga! Meu celular está lá embaixo.

    — O meu também.

    — Eles não conseguem ver lá de baixo por causa daqueles latões de lixo enormes. — Eu tentei inspirar algumas vezes. De repente parecia que meu cérebro estava ficando zonzo.

    Brent reagiu um segundo antes de eu voltar a mim. Ele apontou para o tubo de metal que despontava na curva à minha direita.

    — Você desce por aquele. Eu vou usar o que está perto da escada. — Ele apoiou a mão no meu ombro. — Nós vamos escorregar de barriga, está bem? Só segura firme como se você estivesse descendo um corrimão. — Os dedos dele percorreram meu braço. — Seja o que for, não solta.

    — Não vou soltar. — Tentei ignorar o friozinho na minha barriga. — E você vê se quebra nenhum osso, hein? — Minhas pernas e braços se moveram por vontade própria até onde eu deveria ir. — Brent?

    — Oi? — Ele estava engatinhando, mas parou para olhar para mim.

    — Não vamos contar para os nossos pais que fizemos isso.

    — Pode deixar. — Ele riu. — Seu pai me mataria antes que o meu terminasse de gritar. — Ele voltou a se deslocar.

    Eu escutei Kieran, Seth, Heidi e Rylee conversando lá embaixo. Eles estavam debatendo quem deveria filmar tudo no celular. Eles não faziam ideia de que o fogo se espalhava. Eu olhei mais uma vez para o grupo de árvores. As chamas estavam definitivamente aumentando.

    As tábuas de madeiras se deslocaram e tremeram de leve enquanto Brent desaparecia inteiro exceto por suas mãos.

    Eu deslizei minha perna esquerda pela grade de baixo, e então a esquerda. Minhas mãos se seguravam firme à grade de cima e eu me arrastei pelos últimos centímetros até a calha. Estreitei os olhos, notando seu formato, e me abaixei. A calha era muito suave e provavelmente tinha a largura do meu sapato.

    — Que ir de barriga o quê — murmurei. Me segurei à grade do andaime com uma mão e coloquei os dois pés no tubo metálico oco. Eu me inclinei como uma corredora na linha de partida. A haste chacoalhou com o vento, me dando a impressão de uma base mais larga. O barulho criou pequenos ricochetes, que meus ouvidos traduziram como alguma coisa para meus olhos. Uma misteriosa luminosidade prateada. Bizarra, mas fez as borboletas pararem de tentar rasgar minha barriga para escaparem.

    — Brent — sussurrei. — Você consegue enxergar?

    — Um pouco. Use sua audição, Zoe. — Brent engoliu. — Se concentre em si mesma. Tome cuidado. — Pelo canto do olho eu o vi começar a escorregar.

    Eu tomei impulso empurrando o andaime o mais forte que pude. Com os pés posicionados como se eu estivesse em um skate, eu me inclinei para frente o máximo que conseguia. Era impossível ver Brent agora da minha visão periférica, mas ele definitivamente não estava mais na minha frente.

    Ele não podia estar muito atrás. Nossas calhas estavam separadas por uns vinte metros então eu sabia que ele estava por perto, se ele não tivesse caído. Mantendo minha barriga para dentro, eu me lembrei que algum treinador ou professor de educação física tinha dito que nosso centro de equilíbrio principal ficava alguns centímetros abaixo do umbigo. Mantê-lo firme parecia ser importante para manter o equilíbrio.

    O vento chicoteava meu cabelo atrás de mim e rugia contra meus ouvidos, junto com os gritos que vinham de baixo. Meus olhos encheram d’água, mas piscar um bando de vezes ajudou. Eu me concentrei em encarar dez metros à frente na calha. Me inclinei minimamente quando percebi que a coisa prateada que eu via no fim da viga à minha frente tinha um formato retangular.

    Perdi o equilíbrio quando

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