Culpados ou Inocentes
De G. G. Vega
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Sobre este e-book
Culpados ou Inocentes é um livro onde examinamos os tipos de cidadãos que somos diante da lei, diante da justiça e diante de Deus. É um livro que te servirá para considerar o sentido e o valor das leis sociais, e nesse sentido te servirá como inspiração para futuras decisões de caráter importante e arriscado.
Cada livro é como um pequeno mapa que te mostra silenciosamente os caminhos corretos para sua vida. Às vezes estes mapas chegam a tempo no momento certo e necessário, outras vezes nunca chegaram, não porque não existam, mas sim porque não lhe deram importância nos momentos em que se teve a oportunidade de acessá-los.
Ler este breve livro não será uma perda de tempo para ninguém.
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dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilComo renovar o auxílio emergencial?: Quando o projeto do auxílio emergencial foi aprovado, era difícil prever quando, como e com quais estratégias conseguiríamos escapar da pandemia do Coronavírus. A dimensão da crise causou um pânico tão grande, que a aprovação da ajuda de custo de R$ 600 reais foi quase unânime. Os meses se passaram, o auxílio pesou no orçamento público, e seu valor caiu pela metade nos últimos meses de 2020. E neste ano, se a vacina anuncia a luz no fim do túnel já existe, ela é bem mais fraquinha do que a gente imaginava. Mas do jeito que está o orçamento, não há mais espaço para sustentar um investimento tão alto quanto o auxílio. Nem mesmo sua provável renovação, de R$ 250, consegue resolver o dilema: para o Estado o benefício, custa muito. Para as famílias, não consegue ser o suficiente para pôr comida na mesa. Mas se o auxílio segurou as pontas em 2020, impulsionou a Economia e impediu que o PIB e os índices de emprego despencassem ainda mais, por que não arra Episódio de podcast
Como renovar o auxílio emergencial?: Quando o projeto do auxílio emergencial foi aprovado, era difícil prever quando, como e com quais estratégias conseguiríamos escapar da pandemia do Coronavírus. A dimensão da crise causou um pânico tão grande, que a aprovação da ajuda de custo de R$ 600 reais foi quase unânime. Os meses se passaram, o auxílio pesou no orçamento público, e seu valor caiu pela metade nos últimos meses de 2020. E neste ano, se a vacina anuncia a luz no fim do túnel já existe, ela é bem mais fraquinha do que a gente imaginava. Mas do jeito que está o orçamento, não há mais espaço para sustentar um investimento tão alto quanto o auxílio. Nem mesmo sua provável renovação, de R$ 250, consegue resolver o dilema: para o Estado o benefício, custa muito. Para as famílias, não consegue ser o suficiente para pôr comida na mesa. Mas se o auxílio segurou as pontas em 2020, impulsionou a Economia e impediu que o PIB e os índices de emprego despencassem ainda mais, por que não arra
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#121 - The Handmaid's Tale: Depois de passar quase dois meses prometendo um episódio dedicado a discutir a série mais polêmica do ano, o Emmy nos deu a oportunidade perfeita para gravar entregando 7 prêmios para “The Handmaids Tale”. Quem não tinha se interessado até agora, definitivamente está curioso com a distopia baseada no romance de Margaret Atwood que conta a história de um futuro em que os Estados Unidos transformaram-se em uma ditadura teocrática como forma de tentar reorganizar a sociedade depois de um caos provocado por desastres naturais e a infertilidade em massa das mulheres e das plantas. Reunimos então Thais Fabris , co-fundadora da 65|10, e Isabel Wittmann, do podcast Feito por Elas, para falar sobre sororidade, o papel das mulheres em Gilead e o quanto estamos dispostos a sacrificar em nome da segurança, de um suposto bem comum. Convidamos ainda alguns ouvintes pra trazer uma visão masculina sobre o papel dos homens para a instauração do regime opressor. Se voc Episódio de podcast
#121 - The Handmaid's Tale: Depois de passar quase dois meses prometendo um episódio dedicado a discutir a série mais polêmica do ano, o Emmy nos deu a oportunidade perfeita para gravar entregando 7 prêmios para “The Handmaids Tale”. Quem não tinha se interessado até agora, definitivamente está curioso com a distopia baseada no romance de Margaret Atwood que conta a história de um futuro em que os Estados Unidos transformaram-se em uma ditadura teocrática como forma de tentar reorganizar a sociedade depois de um caos provocado por desastres naturais e a infertilidade em massa das mulheres e das plantas. Reunimos então Thais Fabris , co-fundadora da 65|10, e Isabel Wittmann, do podcast Feito por Elas, para falar sobre sororidade, o papel das mulheres em Gilead e o quanto estamos dispostos a sacrificar em nome da segurança, de um suposto bem comum. Convidamos ainda alguns ouvintes pra trazer uma visão masculina sobre o papel dos homens para a instauração do regime opressor. Se voc
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#107 - G10 Favelas: o empreendedor que mostra o bilionário potencial das favelas: Desde pequeno, Gilson ouvia que estava fadado a virar gente que não presta. Mas, na adolescencia, o menino criado na favela de Paraisópolis decidiu desafiar o destino. Foi estudar a descobriu sua habilidade para liderar e empreender. Ele se tornou... Episódio de podcast
#107 - G10 Favelas: o empreendedor que mostra o bilionário potencial das favelas: Desde pequeno, Gilson ouvia que estava fadado a virar gente que não presta. Mas, na adolescencia, o menino criado na favela de Paraisópolis decidiu desafiar o destino. Foi estudar a descobriu sua habilidade para liderar e empreender. Ele se tornou...
deDo Zero ao Topo0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVegetarianismo: Estamos batendo recordes, mas não há nada para se orgulhar. Entre janeiro e agosto deste ano, as queimadas aumentaram 83% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Inpe. O número é o maior em sete anos, com quase 73 mil pontos de incêndios registrados. As queimadas atingiram a tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia e Paraguai, consumindo mais de 20 mil hectares de vegetação. A causa? A ação de desmatadores. Em um artigo no Estadão, o engenheiro ambiental Tasso Azevedo explica: “É parte da dinâmica do desmatamento em regiões tropicais. Primeiro, se põem abaixo as grandes árvores; depois passa o correntão para derrubar a vegetação mais baixa; e depois de algumas semanas secando, ateia-se fogo a fim de terminar o serviço”. Essa estratégia chamou mais atenção pelo planejamento no Pará, onde no dia 10 de agosto aconteceu o “Dia do Fogo”, quando produtores rurais começaram um movimento via WhatsApp para atear fogo nas áreas da Floresta Amazônica para Episódio de podcast
Vegetarianismo: Estamos batendo recordes, mas não há nada para se orgulhar. Entre janeiro e agosto deste ano, as queimadas aumentaram 83% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Inpe. O número é o maior em sete anos, com quase 73 mil pontos de incêndios registrados. As queimadas atingiram a tríplice fronteira entre Brasil, Bolívia e Paraguai, consumindo mais de 20 mil hectares de vegetação. A causa? A ação de desmatadores. Em um artigo no Estadão, o engenheiro ambiental Tasso Azevedo explica: “É parte da dinâmica do desmatamento em regiões tropicais. Primeiro, se põem abaixo as grandes árvores; depois passa o correntão para derrubar a vegetação mais baixa; e depois de algumas semanas secando, ateia-se fogo a fim de terminar o serviço”. Essa estratégia chamou mais atenção pelo planejamento no Pará, onde no dia 10 de agosto aconteceu o “Dia do Fogo”, quando produtores rurais começaram um movimento via WhatsApp para atear fogo nas áreas da Floresta Amazônica para
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