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Duelo dos Profanos - A redenção do Vampiro
Duelo dos Profanos - A redenção do Vampiro
Duelo dos Profanos - A redenção do Vampiro
E-book56 páginas39 minutos

Duelo dos Profanos - A redenção do Vampiro

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Sobre este e-book

Quando um vampiro morde um humano, às vezes ele é transformado em um deles. Mas, às vezes eles são mortos.

"Você já se perguntou para onde vão as suas almas, e quem as reclama?"

"E se dois descendentes do primeiro vampiro precisassem da sua ajuda para alcançar a redenção?"

"E se você conhecesse um clã lycan sob circunstâncias especiais e eles forem lutar contra centenas de vampiros para defender seu território. Você os ajudaria?"

"A jovem Lizzy, adolescente de dezoito anos de Ojai, Califórnia terá que tomar essas decisões e várias outras."

IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de jun. de 2018
ISBN9781547535118
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    Duelo dos Profanos - A redenção do Vampiro - Vianka Van Bokkem

    CAPÍTULO UM

    O som do avião voando bem baixo me motivou a parar de escalar e dar uma olhada. Um Cessna fazia movimentos erráticos e descia muito rápido. O trem de pouso ainda não descera. A cauda cortou o topo de algumas árvores antes de se chocar contra as rochas acidentadas de Ojai. Eu não estava com meu celular para chamar ajuda.

    A descida me tomou dez minutos. A visão da fina camada de fumaça estava à cerca de seis quilômetros de distância. Deixando meu equipamento para trás, apanhei minha bicicleta vermelha e fui até lá esperando encontrar sobreviventes.

    Metal, vidro e outros destroços estavam espalhados pelos escombros. O cheiro de combustível estava tão forte que eu podia sentir o gosto. Um homem vestindo uma camisa de colarinho branco rasgada estava parado no topo de uma das portas do avião. A fumaça não parecia incomodá-lo.

    Há mais alguém dentro do avião, senhor? perguntei, em cima da bicicleta. O estranho se virou e correu tão rápido na minha direção que pequenos destroços voavam de baixo dos seus pés.

    Sou doadora de sangue e senti como se duas agulhas estivessem drenando meu sangue. A última coisa que vi foi a face de uma adolescente. Quando acordei, figuras pálidas e silhuetas de mulheres, homens e crianças estavam por toda parte.

    Elas pareciam como se uma força invisível as impedisse de se mover ou falar. Só notei que eu também era uma silhueta quando tentei andar.

    Um esmagador ataque de pânico me fez gritar sem emitir som, chorar sem produzir lágrimas.

    A visão de três homens me deu esperanças, até que um deles parou em frente de uma garotinha segurando uma boneca, abriu a boca e a engoliu.

    O segundo cara ainda estava escolhendo. Eu não vi o terceiro até que ele estava parado na minha frente. Eu o ameacei com as primeiras palavras que apareceram na minha mente.

    Se você me engolir... eu vou rasgar seus intestinos! Sua sobrancelha esquerda se levantou e eu soube que ele tinha me ouvido.

    Você pode falar? Eu nunca ouvi nenhum de vocês antes, ele confessou divertidamente, me irritando ainda mais.

    Era a primeira vez que eu conhecia alguém com olhos verdes esmeralda.

    Desejei que ele não estivesse estudando meu rosto; seu cabelo cor de chocolate era curto nas costas e longo na frente, camiseta apertada e jeans. Definitivamente um metrossexual.

    Eu nunca vi alguém engolir uma alma antes! Por favor, me ajude a sair daqui! clamei desesperadamente.

    Você é atleta? ele perguntou.

    O que?

    Suas roupas.

    Oh... não. Eu sou alpinista. Você consegue ver meus lábios se mexendo quando eu falo?

    Não, mas eu posso te ouvir. Ele inclinou a cabeça, puxou um fio de cabelo e colocou-o na mão direita. Ele fechou o punho e quando abriu a mão, o fio estava espectral.

    Eu sou Arlan. Ele disse.

    A essa altura eu o estava estudando e imaginando como alguém como ele poderia ser o filho de Lúcifer. Porque ele arrancou o fio de cabelo? Eu me forcei para recuperar o controle.

    Me chame de Lizzy.

    Eu vou colocar o fio de cabelo na sua mão, Lizzy. Feche os olhos veja-se retornando para o seu corpo, okay?

    Okay... Arlan.

    Senti sua mão na minha. Eu sou um fantasma e ele não. Não deveria ser capaz de sentir

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