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As Cinco Leis do Dízimo: Na Natureza, nada se perde; tudo se transforma
As Cinco Leis do Dízimo: Na Natureza, nada se perde; tudo se transforma
As Cinco Leis do Dízimo: Na Natureza, nada se perde; tudo se transforma
E-book177 páginas2 horas

As Cinco Leis do Dízimo: Na Natureza, nada se perde; tudo se transforma

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Sobre este e-book

O renomado padre Jerônimo Gasques reflete sobre o dízimo em cinco etapas, aqui chamadas de cinco leis do dízimo: contentar-se, aprender, colher, fidelizar (ter fé) e escolher. Por trás da expressão dízimo existe uma lei, uma força, uma energia, uma graça, uma sabedoria, uma determinação que impulsiona o contribuinte a responder a um apelo. O dízimo é o bálsamo que alivia a comunidade cristã, é como o leme de um grande barco que é a Igreja, a âncora com que se firmam os grandes desafios da comunidade cristã. O livro propõe resgatar a proposta da Palavra de Deus em relação ao dízimo e descobrir quão maravilhoso é ser dizimista fiel e contribuinte, para que a comunidade tenha o suficiente para se manter, sem a necessidade de festas e promoções.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de mai. de 2017
ISBN9788534946018
As Cinco Leis do Dízimo: Na Natureza, nada se perde; tudo se transforma

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    As Cinco Leis do Dízimo - Jerônimo Gasques

    a lei do contentamento

    Texto áureo da Bíblia: Deuteronômio 26,1-11:[1]

    ¹ Quando você entrar na terra que Javé seu Deus vai lhe dar como herança, quando tomar posse dela e habitar aí, ² pegue os primeiros frutos que você recolher da terra que Javé seu Deus vai lhe dar, coloque-os num cesto e vá ao lugar que Javé seu Deus tiver escolhido para aí fazer habitar o nome dele. ³ Vá ao sacerdote em função nesses dias e diga-lhe: Hoje eu confesso a Javé meu Deus que entrei na terra que Javé tinha jurado a nossos antepassados que nos daria.

    ⁴ O sacerdote receberá o cesto de sua mão, e o colocará diante do altar de Javé seu Deus. ⁵ Então você, tomando a palavra, dirá diante de Javé seu Deus: Meu pai era um arameu errante: ele desceu ao Egito e aí residiu com poucas pessoas. Depois tornou-se uma nação grande, forte e numerosa. ⁶ Os egípcios, porém, nos maltrataram e humilharam, impondo uma dura escravidão sobre nós. ⁷ Clamamos então a Javé, Deus dos nossos antepassados, e Javé ouviu a nossa voz. Ele viu nossa miséria, nosso sofrimento e nossa opressão. ⁸ E Javé nos tirou do Egito com mão forte e braço estendido, em meio a grande terror, com sinais e prodígios. ⁹ E nos trouxe a este lugar, dando-nos esta terra: uma terra onde corre leite e mel. ¹⁰ Por isso, aqui estou, Javé, com os primeiros frutos da terra que tu me deste.

    E você colocará os primeiros frutos diante de Javé seu Deus e diante de Javé seu Deus se prostrará. ¹¹ Então você se alegrará com todas as coisas boas que Javé seu Deus lhe terá dado, a você e à sua família. E também festejarão com você o levita e o imigrante que vive em seu meio.

    Vamos refletir sobre a lei do contentamento. Todos nós queremos ser felizes e realizados na vida. Às vezes temos tudo, ou quase, e no entanto não somos felizes. A felicidade deve ser buscada – para a maioria, a todo custo. Também é lamentável. A felicidade não vem forçada. Ela vem porque vem... Simplesmente acontece como estado de espírito.

    Os psicólogos têm uma palavra de esclarecimento sobre essa lei do contentamento que deixa a todos extasiados e apreensivos. Flávio Resende assim reflete sobre essa tendência atual:

    Todo mundo sabe que a verdadeira alegria da vida, a felicidade interior, não está nos objetos que o mundo material nos oferta em grande quantidade. Sei que uma televisão nova, uma viagem por muitos países e um carro zero na garagem nos proporcionam alegria e bem-estar, mas quando vamos pesquisar a real causa de nosso êxtase cotidiano, percebemos claramente que não são os objetos que são os verdadeiros responsáveis.

    Esse é o início de nossa reflexão. Será uma longa caminhada até encontrarmos as leis que nos motivem a irmos ao dízimo com aquela alegria de fiel discípulo missionário. O dízimo tem que trazer contentamento ao contribuinte. O dizimista tem que falar de sua alegria em ser contribuinte na comunidade.

    Vamos tratar de uma experiência que vale a pena iniciar; uma forma de experiência que, talvez, o leitor ainda não começou. Vamos nos lançar nessa aventura para encontrar, no dízimo, uma fonte de alegria cristã.[2]

    O Papa Bento XVI refletia, na missa do terceiro domingo do Advento (2008):

    Alguns se perguntam: mas ainda hoje é possível essa alegria? A resposta é dada, com suas vidas, por homens e mulheres de toda idade e condição social, felizes de consagrar sua existência aos demais! Acaso não foi a beata Madre Teresa de Calcutá, em nosso tempo, um testemunho inesquecível da verdadeira alegria evangélica? Vivia diariamente em contato com a miséria, a degradação humana, a morte. Sua alma conheceu a provação da noite escura da fé; no entanto, deu a todos o sorriso de Deus. Lemos em um escrito seu: "Esperamos com impaciência o paraíso, onde está Deus, mas temos em nosso poder estar no paraíso já desde aqui e a partir deste

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