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Considerações Sobre a Arte e a Existência
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Considerações Sobre a Arte e a Existência
E-book30 páginas24 minutos

Considerações Sobre a Arte e a Existência

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Sobre este e-book

No dia em que o raciocínio e a vida se conheceram, casaram e tiveram filhos. Esta frase tosca podia muito bem ser um pouco digno fio condutor para a clarividência das orações deixadas pelo autor, traduzidas num almejo de alma contra a relativização dos valores, cada vez menos fundamentais, perdidos em desonra por qualquer boa, média ou fraca razão, mas também em desfavor do pré-estabelecido, grito de revolta.
Johnny Almeida

IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de fev. de 2019
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    Considerações Sobre a Arte e a Existência - André Consciência

    Título: Considerações Sobre a Arte e a Existência

    Autor: Emanuel R. Marques

    Editora: Abismo Humano

    Capa: André Consciência

    Prefácio: Johnny Almeida

    © Abismo Humano, 2019

    Prefácio

    Em sinopse: no dia em que o raciocínio e a vida se conheceram, casaram e tiveram filhos. Esta frase tosca podia muito bem ser um pouco digno fio condutor para a clarividência das orações deixadas pelo autor, traduzidas num almejo de alma contra a relativização dos valores, cada vez menos fundamentais, perdidos em desonra por qualquer boa, média ou fraca razão, mas também em desfavor do pré-estabelecido, grito de revolta O que existe não satisfaz. Talvez por ser fraco, talvez por ser fraquinho. Como se ele estivesse numa canoa de papel a tentar subir na corrente de um rio rápido. Só vamos ser loucos até termos o conforto da razão, mas vivemos na iminência desconfortável de nunca a vir a ter. É essa a função de quem pensa: ser assumidamente louco, sem medo do rótulo que lhe colam na testa, ou nas costas, ou no peito, ou onde for. A beleza, quase poética, desta fragilidade é essa ambivalência de sermos olhados de lado, mas, no segundo que se coloca a seguir, ser-nos apertada a mão em sinal claro de reconhecimento. É como que se descobríssemos que aquele homem de barbas longas e sobrancelhas fartas, afinal não tem cabelos no cocuruto. Só o descobrimos porque olhamos de um ângulo diferente, mais ao lado e mais de cima. É justo afirmar que se questiona a própria da existência, esse grande chavão para o qual todos tentamos desenhar um sentido, pela mesma forma que é justo afirmar que alteramos a praia por cada vez que levamos areia nos calções para casa. Por mais pequeno, ou não, que seja aquilo que se pensa, nada fica igual.

    Posto isto, é correcto dizer que num universo cheio de dogmas e frases feitas é preciso quem abane edifícios ao pontapé. Também o será necessário neste globo onde se desbarata o que se sente e se fica mal

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