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Escrever para ser feliz
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E-book159 páginas2 horas

Escrever para ser feliz

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Sobre este e-book

Utiliza as palavras para concretizar os teus sonhos. Alcança o sucesso e o bem-estar a escrever para ti.

Imagina aquilo que poderias conseguir se conseguisses falar ao teu coração. Quando escreves, tornas consciente aquilo que é inconsciente e recuperas a ligação com o teu conhecimento interior. Quando lês o texto, compreendes as tuas reações, medos, dúvidas e desejos mais íntimos. Começas a ter um verdadeiro conhecimento sobre ti!

Terapias como a comportamental ou o coaching, utilizam a escrita. Nas tuas palavras escritas encontra-se a chave para alcançar as tuas metas, enfrentar os teus medos e lidar com as tuas emoções. Consegue-o com este livro e os seus exercícios de escrita! Vão-se abrir portas que pareciam estar fechadas! Usa a tua imaginação a teu favor!

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento30 de jun. de 2020
ISBN9781071540930
Escrever para ser feliz

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    Escrever para ser feliz - Mar Cantero Sánchez

    A escrita,

    uma excelente ferramenta de autoajuda

    Editora

    DE PROFUNDIS E.

    Escrever para ser feliz

    Escrito por Mar Cantero Sánchez

    Copyright © 2020 Mar Cantero Sánchez

    Todos os direitos reservados

    Distribuído por Babelcube, Inc.

    www.babelcube.com

    Traduzido por Ana Lúcia Dias

    Design da capa © 2020 Mar Cantero Sánchez

    Babelcube Books e Babelcube são marcas comerciais da Babelcube Inc.

    Não é permitida a reprodução total ou parcial deste livro, nem a sua inclusão no sistema informático, ou a sua divulgação por qualquer meio, seja ele eletrónico, mecânico, por fotocópia, gravação ou outros métodos, sem autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos direitos mencionados pode constituir crime contra a propriedade inteletual (artigo 270 e seguintes do Código de Processo Penal). Vá ao Cedro (Centro Espanhol de Direitos Reprográficos) caso precise de fotocopiar ou digitalizar alguma parte desta obra. Pode contactar o Cedro através do website www.conlicencia.com ou por telefone nos números 91 702 19 70 / 93 272 04 47

    Título: Escrever para ser feliz

    © Mar Cantero Sánchez, 2008

    © Editora De Profundis, 2020

    www.marcanterosanchez.com

    ––––––––

    Nenhuma parte desta edição, inclusive a imagem da capa, pode ser reproduzida, guardada ou transmitida de qualquer forma ou meio, seja eletrónico, químico, mecânico, ótico, de gravação ou fotocópia, sem autorização por escrito do editor.

    ––––––––

    Para o Luigi

    ÍNDICE

    ––––––––

    Capítulo 1  O poder da escrita.

    Capítulo 2  Uma grande descoberta.

    Capítulo 3  Sobre o poder da cura.

    Capítulo 4  Criar raízes no cérebro.

    Capítulo 5  Sobre a falta de tempo.

    Capítulo 6  Acabar com a dor.

    Capítulo 7  A tua autoestima: a outra  metade.

    Capítulo 8  O que é que farias se não tivesses medo?

    Capítulo 9  Formular um desejo...

    Capítulo 10  Não é difícil acreditar.

    Capítulo 11  Uma carta a Deus.

    Capítulo 12  Os teus mandamentos.

    Capítulo 13  O compromisso.

    Capítulo 14  O teu sucesso.

    Capítulo 15  Absolve a tua culpa.

    Capítulo 16  Dizer que Sim e dizer que Não.

    Capítulo 17  Uma carta a ti próprio.

    Capítulo 18  Três pensamentos positivos por dia.

    Capítulo 19  Tomar uma decisão.

    Capítulo 20  Cuidar de ti é outra etapa.

    Capítulo 21  Sobre o amor.

    Capítulo 22  E se não tivesses medo? 2ª Parte.

    Capítulo 23  Carta do perdão.

    Capítulo 24  Afirmações.

    Capítulo 25  Quem é que precisa de ti?

    Capítulo 26  Uma carta de gratidão.

    Capítulo 27  Para o caderno do bem-estar.

    Capítulo 28  Exercícios para ser feliz.

    Agradecimentos

    Ao Luis Barbuto, não só porque estás ao meu lado, a dar-me o teu amor todos os dias, mas sobretudo por todo o teu positivismo, a tua inteligência, a tua forma de pensar aberta e inovadora, o teu sentido de humor, e a tua vontade de concretizar os meus sonhos e os teus. Obrigada por seres um sonhador, como eu.

    A todas as pessoas que conheci ao longo de todos estes anos. Cada uma delas por me ter ensinado alguma coisa e acredito que também elas tenham aprendido comigo. Algumas continuam a meu lado, outras não, e algumas já partiram para sempre. Aquelas que estão longe, tenho-as no coração e no pensamento. São boas pessoas que, como toda a gente, cometem erros ao longo da aprendizagem da vida e que, simplesmente, saíram da minha porque tinha chegado a altura. Aquelas que estão por perto, já sabem quão me sinto grata por tê-las a meu lado. 

    À Talane Miedaner, pelos e-mails, que abriram a minha mente para novas oportunidades. E pelo seu livro, Coaching para o sucesso. Muito obrigada! Também agradeço a todos os autores de livros maravilhosos que tanto me ensinaram. Não vou mencionar nomes porque são muitos, mas qualquer livro daqueles denominados de autoajuda, é considerado mágico porque foi escrito por homens e mulheres, inteligentes e assistentes, com quem vou querer sempre aprender mais.

    Às pessoas que acreditaram em mim, nas minhas oficinas de escrita e coaching, quero agradecer por tudo o que me ensinaram. Enquanto abriam o pensamento e o coração às novas formas de ver aquilo que lhes era transmitido, abri também o meu pensamento para receber as mensagens da sua experiência.

    Quero agradecer, em particular, à pessoa que me orientou nos primeiros passos do meu novo percurso, que me soube mostrar que não existe uma direção certa, que me acalmou com a sua mão firme, apertou a minha, nos momentos de maior desespero e dor, e que me ensinou a caminhar com o medo pela mão, embora no início sentisse o corpo a tremer. A ela agradeço por este livro e por aquilo que aprendi com ela, no início.

    Também à Sara e à Roxana por me terem mostrado a forma como tinham implementado o poder da escrita nas suas vidas.

    Sinto-me grata ao ser em que tenho fé e no mundo, em geral, por me ter dado a oportunidade de devolver a ajuda que um dia me foi dada. E agradeço a mim própria, por ter escrito este livro.

    Porquê?

    O sentido de escrever o que queres várias vezes reside no facto de a força de o ler se encontrar no teu pensamento e chega um determinado momento em que começas a pensar que é verdade. Talane Miedaner, Coaching para o sucesso.

    Escrevo-te de passagem, porque sinto a necessidade de transmitir aquilo que aprendi há seis anos. É apenas um momento, visto neste momento, com tranquilidade e felicidade. Embora tenham sido realmente duros. Foram momentos de limite, de pensamentos de morte, de incapacidade perante a vida, de não saber viver. Não quero com isto dizer que também tenhas tido este sentimento ou, talvez, em qualquer caso, te possas identificar comigo.

    Eu sofria, e depois não sabia dizer porquê. Só sabia que não era feliz. Sentia-me infeliz, tinha muito medo e poucas alegrias. Custava-me rir e também chorar. Cada coisa que alguém dissesse sobre mim, sentia como uma punhalada no coração. Era julgada e isso incomodava-me; sabia que era querida e isso aborrecia-me; confundia o amor com a dependência e sentia-me apaixonada. Sentia-me desiludida comigo, com o meu meio e com a vida que estava a viver. Arrependia-me de tudo o que fazia ou dizia e, mais ainda, daquilo que não tinha dito ou feito, transbordava frustração e amargura, mas tinha sonhos. Sonhos que, às vezes, quando me sentia deprimida considerava inúteis e impossíveis de alcançar, e que nos momentos em que sentia uma calma aparente, aqueles que me mantinham viva e a resistir, sonhava alcançar.

    Ainda hoje, continuo a pensar que foram aqueles sonhos que me salvaram. Não só eles, mas efetivamente tiveram uma grande importância na minha ressurreição, e chamo-a assim porque sinto realmente que voltei à vida. Foi quando decidi que já não conseguia aguentar mais, conduzida por um ser maravilhoso e capaz que me disse levanta-te e anda, que soava mais ou menos desta forma... Aguenta esta semana e na próxima veremos o que acontece!... quando decidi continuar apesar de tudo. No entanto, a pessoa que tinha sido até àquele momento teve que morrer numa agonia lenta para conseguir ressuscitar.

    Este livro trata dessa ressurreição e do renascimento que aconteceu a seguir. Não te vou contar mais sobre o meu sofrimento. Aquilo que disse é o suficiente para acreditares que sei perfeitamente como te sentes, que te compreendo, que te admiro pela tua resistência, e que escrevo com o único propósito de transmitir aquilo que uma vez me disseram.

    Escrevo também porque a vida me obriga a uma procura constante de mim para encontrar pessoas que precisam de ajuda, seja nas minhas oficinas de escrita e coaching, ou fora delas. Fico feliz por conseguir transmitir estes conhecimentos e serve-me de consolo saber que o meu sofrimento é útil apesar de tudo. Conseguir ajudar os outros dá-me razões importantes o suficiente para ter vivido tudo o que vivi. Certamente que outros passaram por coisas piores, certamente que outros viveram coisas melhores. Não gosto de fazer comparações, trata-se somente de sentimentos terríveis como a dor, o medo, ou a impotência e, como isto, chega para te desejar um bom começo. Quero recomendar-te que leias também, além deste livro, outros livros considerados de autoajuda. Sugiro, para começar a viagem, que leias todos os que conseguires. São uma grande ajuda. Mas agora, a primeira etapa é ler a próxima página. Espero por ti.

    O poder da escrita.

    A escrita é talvez a forma mais eficaz e poderosa para concretizar as ideias do nosso pensamento. A escrita é somente o pensamento ou a voz na forma escrita. Podemos escrever o que dizemos, o que vamos dizer, o que gostaríamos, e sobre tudo o que pensamos ou sentimos. É também uma forma de libertação quando não temos a possibilidade de o fazer verbalmente. Além disso, a libertação através da escrita, geralmente não traz as mesmas consequências que a libertação verbal.

    O pensamento é uma série de imagens, ideias e pensamentos que geralmente conseguimos traduzir em palavras. Pensamos com palavras, sonhamos com vozes e palavras, construímos o nosso mundo interior com elas, por isso, são muito mais importantes do que possamos imaginar.

    Crescemos a ouvi-las, fomos educados com elas. Mais tarde, aprendemos a ler e a escrever e continuamos a ser educados e a crescer a encher a nossa vida de palavras. Meios como os livros, ou mais comuns como a televisão ou o cinema, continuam a educar-nos com palavras. Vivemos num mundo de linguagem, além das imagens, por isso, estamos cada vez mais cheios até ao limite, de palavras.

    Mas, apesar de utilizarmos tanto a linguagem na nossa vida, é muito comum atribuir significados errados a determinados termos. Se calhar, porque os aprendemos a utilizar associados a exemplos ou a frases feitas, ou a coisas que os nossos pais, irmãos ou amigos disseram num determinado momento e geralmente acreditamos que é sempre assim.

    Estávamos errados. Utilizamos quase sempre mal as nossas palavras porque realmente deixaram de ser nossas quando as copiamos de momentos circunstanciais ou de exemplos de outras pessoas.

    Crescemos a ouvir os nossos pais e, na maioria dos casos, fizemos delas as nossas palavras. Claro que é o mais comum, aprender a falar segundo o exemplo que tivemos, mas, alguma vez nos perguntamos se determinadas frases feitas que costumamos utilizar, determinadas respostas concretas ou ambíguas que costumamos dar, determinadas perguntas que fazemos às vezes, são realmente nossas? ou o que é a mesma coisa, será que queremos realmente utilizá-las ou, simplesmente, saem porque estão lá dentro, no nosso armazém de palavras, na nossa memória e recorremos a elas de forma quase mecânica, sem parar para pensar se realmente as queremos utilizar ou precisamos delas?

    O que não seria assim tão importante se o ciclo de erros terminasse aqui, nestas palavras ou

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