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Planeta Robô: As Crônicas de Contato, #1
Planeta Robô: As Crônicas de Contato, #1
Planeta Robô: As Crônicas de Contato, #1
E-book107 páginas44 minutos

Planeta Robô: As Crônicas de Contato, #1

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Sobre este e-book

Em preparação para a primeira missão tripulada a Marte, o mais recente veículo explorador da NASA, o Mars Prospector, é enviado ao Planeta Vermelho para pesquisar possíveis zonas de pouso. No entanto, quando algo perturbador é capturado pela câmera do veículo espacial, surge uma série de eventos inquietantes para o Dr. Wayne Parsons e sua pequena equipe, colocando em risco não apenas a missão, mas também as suas vidas.

Sob a alcunha American Mishima, o autor Louis Edward Rosas apresenta esta breve história repleta de intrigas, ciência e uma campanha sinistra para suprimir a verdade que levantará várias questões sobre se estamos realmente sozinhos no universo.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento3 de jun. de 2020
ISBN9781071544433
Planeta Robô: As Crônicas de Contato, #1

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    Pré-visualização do livro

    Planeta Robô - Louis Edward Rosas

    DEDICATÓRIA

    ––––––––

    Para minha esposa carinhosa, Tina,

    pois sem o seu apoio, nada desse trabalho seria possível.

    ÍNDICE

    ––––––––

    NOTA DO AUTOR

    A história que você está prestes a ler não é verdadeira. Trata-se de uma obra de ficção. Os eventos descritos neste livro nunca aconteceram. Embora alguns elementos possam ter alguma base na realidade, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência.

    i

    CAPÍTULO I

    O PLANETA VERMELHO

    ––––––––

    Marte, o Planeta Vermelho. Um mundo árido, frio, desolado e sem vida. Um lugar inóspito, mas que era a maior esperança do homem para servir como um lar alternativo que um dia pudesse garantir a sobrevivência da raça humana. Por mais de meio século, dezenas de satélites, sondas e veículos espaciais examinaram a sua superfície e mapearam seu terreno deserto e afloramentos rochosos. Há muito tempo, o homem buscava sinais de que houvesse vida lá na esperança de prolongar sua existência. Esses esforços iniciais ainda buscaram oligoelementos que poderiam ser utilizados posteriormente para transformar o planeta morto em um novo mundo criado por nós. Tal feito nos levaria do campo da ficção científica à colonização do espaço.

    Foi essa ambição que preparou o terreno para uma nova geração de exploração espacial tripulada. E, embora grandes desafios tecnológicos ainda não tivessem sido superados, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA continuou a promover esse objetivo com a sua mais recente missão de pesquisa, antecipando a primeira missão tripulada ainda anos à frente. Estas seriam as últimas pesquisas robóticas antes da seleção final da primeira zona de aterrissagem capaz de receber os componentes necessários para a

    ––––––––

    1

    LOUIS EDWARD ROSAS

    criação do chamado ‘Habitat de Marte’ durante a janela de lançamento projetada. Nós passamos a acompanhar esta missão a partir de agora.

    Em meio à escuridão do espaço, a espaçonave solitária que transportava o veículo explorador Mars Prospector havia chegado ao quarto planeta mais distante do sol. Durante seis meses, ela percorreu uma grande distância de quase duzentos e trinta milhões de quilômetros da Terra. Uma distância impressionante, que ficava ainda maior à medida que a nave se alinhava para o acionamento dos seus foguetes de controle de altitude, em preparação para a entrada conturbada na fina atmosfera marciana.

    A Mars Prospector e sua missão subsequente, Mars Homesteader, lançaram-se no espaço através de foguetes pesados com um mês de distância um do outro no Kennedy Space Center no Cabo Canaveral, Flórida. Isso foi feito durante uma estreita janela de lançamento onde os dois planetas estavam alinhados mais próximos um do outro. Sua missão principal era pesquisar possíveis locais de aterrissagem que haviam sido pré-selecionadas nas ZAM (Zonas de Aterrissagem em Marte) antes das futuras missões tripuladas destinadas ao estabelecimento dos primeiros postos avançados dos humanos em um mundo longe de casa.

    De volta à Terra, os nervos sacudiam como castanholas espanholas entre os que estavam sentados no controle de missão dentro dos limites do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia. Lá, os cientistas do LPJ assistiam ansiosamente às grandes telas de exibição em suas camisas polo vermelhas que mostravam os seis minutos críticos durante a entrada na atmosfera. Fase mais crítica da missão, só restava a eles segurar a respiração coletiva e esperar. Entre os muitos especialistas em veículos espaciais sentados ao longo da parede dos fundos da sala de controle de missão, estava o Dr. Wayne Parsons, de 42 anos.  Ele era um homem alto, de cabelos escuros, que estava sentado com uma

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