Faminto
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Sobre este e-book
A fome não conhece nenhum amigo, mas seu alimentador… Tarrytown, NYWillem Tenner é um agricultor holandês quem tem medo de Deus. Depois que ele e sua família acolhem um velho meio morto que chegou à sua porta, começa um pesadelo violento e sangrento que durará uma eternidade. Basilius De Vries é uma criatura eterna. Ele consome a família de Willem e amaldiçoa o fazendeiro de trigo com a mordida que nunca cura. De onheilige honger. A eterna fome. Piermont, NYWinter 1997Willem Tenner trabalha numa locadora de vídeos e tem poucos amigos. Ele viveu muitas vidas desde 1679. Ele não sabe o que é. Ele nem sabe o nome para isso. Quando a fome chega, ele escolhe vítimas que já deram suas vidas: drogados, prostitutas, criminosos. Ele logo terá que abandonar esta vida e começar de novo antes que as pessoas percebam que ele não envelhece. Willem se considerava o único monstro nessa jornada sem fim e voraz pelo tempo. Mas ele estava errado. Um inimigo veio atrás dele. E o monstro planeja rasgar a vida, corpo e alma de Willem.
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Faminto - Terry M. West
Você é o que come. Desde tua cabeça até seus pês.
- Tempo para o temporizador, parte um: há muito tempo
Cidade Terwe (Tarrytown), Nova Iorque
Janeiro 10th,1679
––––––––
Por favor, pai, conta-nos uma história!
Alina implorou a seu pai.
Sim,
Alina, a gêmea, ecoou sua irmã. "quem estava assustada, nos contou algo sobre a boemia, pai!
Williem Tenner considerou suas filhas. Eram desagradáveis seu ensopado de carneiro enquanto estavam perto do coração. Estavam vestidos com seus pijamas e seus cabelos dourados estavam escovados. As garotas tiniam 8 anos de idade e já tinia também pequenos reflexos de sua mãe. La fora, o vento de inverno tinia um som ruim e apressava contra sua casa.
Não vai ser daqueles contos,
A mulher de Willem, Helena, anunciava que ela achou uma cadeira perto do fogo. Ela tinha terminado de limpar a mesa de jantar. Colocava suas mãos frias no calor.
Alida e Alina as duas garotas deram um longo e decepcionado Awwwwwww....
"Mas por que, mama? Alina perguntava num gesto de lastima.
O demônio inventava perguntas,
Helena dizia com um olhar severo para suas meninas.
Não quero crianças assustadas na minha cama esta noite.
Você ouve seu moeder. A boemia lhe teme,
Williem bromava. Ele levantava seus braços e cruzava seus dedos nas garras.
Além disso, você deveria ir a dormir pronto. Temos que trabalhar manhã,
Helena permaneceu com suas filhas. "As colheitas de trigo foram boas este ano. Teu pai forneceu bem para nós, mas devemos também dar de nossa parte. Alle beetjes helpen."
Williem sentiu um calor de felicidade. Quando elas reivindicaram aquele território quando cinco anos atrás construíram uma casa modesta, tinia muitas provas. Cada dia tem seu próprio pão Willem tinha dito para Helena muitas vezes em suas lutas iniciais.
Mas os últimos anos foram os mais prósperos que a família tinha conhecido. Williem precisava de um feitiço para ter um contato com o chão. Mas agora ele sabia o secreto do ferreiro e dos cultivos que a maioria estavam semeados na cidade de Terwe. Os vizinhos as vezes procuravam de orientação.
Willem podia chegar a sua casa. Agora a filha dela tinia uma habitação para compartilhar e Helena tinia uma adega de frutas baixo das tábuas. Até havia uma pequena área, perto dele e da habitação de Helena, por outra criança, se deus quisesse.
Helena pegou a bíblia de seu lugar no manto e a colocou nas mãos de Alina. É o turno de você para ler a escritura hoje na noite, Alina. Você precisa praticar mais que tua irmã.
Mas eu leio bem,
Alina protestava, movendo a bíblia que estava pesada ao redor dela.
Melhor é o inimigo de bem,
Helena se burlava.
Antes de que se tivesse uma passagem, a porta da casa se sacudiu e bateu. Isso foi aterrador para todo o mundo.
Quem viria nessa hora?
Helena murmurava.
"Fique aqui, Williem dizia a sua família.
Ele mostrou um rosto enfadado e foi até a porta. Quando ele a abriu, um corpo caiu em seus braços. O homem era alto e delgado. Ele tinia peles. Williem o colocou numa casa e Helena fechou a porta na cruel noite de inverno.
Willem agarrou visitante e o levou nas costas. O homem era velho, grisalho, e estava quase morto de frio. Seus lábios se moviam, não nada andava.
Coloca uma colcha perto do fogo,
Willem dizia para suas filhas.
Alina e Alida faziam isso como se teve dito. Willem levantou o homem e foi levado para a lareira. E foi posto na colcha e chamou por mais. Eles embrulharam o homem, que seguia temblando.
Agua,
o homem pedia com uma voz baixa.
Helena procurava um copo se o deu a Willem. Willem levou a cabeça do homem e colocou os lábios azuis no copo. O homem sorvia e deu um aceno quando terminou. A agua derramava em sua barba. Williem o desceu novamente.
Obrigado por sua amabilidade,
o homem dizia.
Hoje ele, manhã eu. É o que deus queria, e todos somos seus serventes,
Willem dizia.
Eu suponho que somos,
o homem velho dizia. O corpo dele não se movia tanto.
Sou Willem Tenner. Esta minha esposa, Helena, e nossas filhas,
Willem dizia.
Meu nome é Basilius De Vries,
ele disse, e Williem podia olhar a força de agitação de Basilius.
Poderia te oferecer algo de ensopado de carneiro, senhor De Vries? Ainda está quente,
Helena dizia.
Não. Somente de pensar em comida meu estomago vira. Eu desejo descansar. Eu posso pagar tua atenção medica com peles,
Basilius dizia.
Como meu marido disse, é nosso dever como cristãos te cuidar,
Helena insinuava.
"O que aconteceu