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As Aventuras de Benjamin Crosse
As Aventuras de Benjamin Crosse
As Aventuras de Benjamin Crosse
E-book58 páginas45 minutos

As Aventuras de Benjamin Crosse

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Sobre este e-book

Com uma trupe de amigos inusitados que não para de aumentar, as aventuras de Ben tomam proporções ainda maiores e mais estranhas. Ele terá que completar uma missão desconhecida antes de ter qualquer chance de voltar para casa. Nonsense e perigo andam juntos e, ainda, nada de pizza!

É assim que continua as hilárias desventuras de nosso amigo pé no chão, Benjamin Crosse, que viajará a mundos diferentes e descobrirá o que o seu novo destino está preparando. Esta é a parte dois de uma aventura que continua.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento10 de mar. de 2021
ISBN9781071591123
As Aventuras de Benjamin Crosse

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    As Aventuras de Benjamin Crosse - Rain Oxford

    As Aventuras de Benjamin Crosse

    Episódio II: A Fortaleza do Mago

    Rain Oxford

    Traduzido por Rafael Juck

    As Aventuras de Benjamin Crosse Episódio II: A Fortaleza do Mago

    Escrito por Rain Oxford

    Copyright © 2021 Rain Oxford

    Todos os direitos reservados

    Distribuído por Babelcube, Inc.

    www.babelcube.com

    Traduzido por Rafael Juck

    Babelcube Books e Babelcube são marcas comerciais da Babelcube Inc.

    Índice

    Sobre a tradução

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Sobre os Autores

    Sobre a tradução

    Este segundo episódio das Aventuras de Benjamin Crosse, mantém o tom de ironia, humor e sarcasmo do primeiro episódio. Traduzir esse tom para uma outra língua é sempre um grande desafio e, para isso, optei por aproximar mais da cultura brasileira algumas piadas e brincadeiras com a linguagem. Numa obra recheada de referências aos clássicos da literatura infantil (como Alice e Mágico de Oz) e também de grandes nomes mais contemporâneos (Harry Potter e Crepúsculo), julguei interessante e adequado acrescentar pequenas referências a obras da cultura brasileira, como que acrescentando um tempero nosso, onde não teria sido possível manter o humor de outra forma. Pode-se dizer que optei por, ao invés de perder o sabor de um tempero, trocá-lo por outro, mas o fiz apenas quando a opção seria perder o humor/referência na mesma cena.

    Por se tratar de uma continuação, cuja primeira obra não tive participação, optei por manter as opções de tradução da primeira obra quando recorrentes. Principalmente em relação ao uso da palavra wizard e do nome da personagem Tyme. Espero que se divirtam com esta obra, tanto quanto me diverti traduzindo-a. E não se esqueçam de deixar sua avaliação.

    Rafael Juck

    Capítulo 1

    Pancada. Topada. Rolada. Pancada.

    Eu recobrei a consciência no último segundo a tempo de conseguir me jogar para a esquerda e evitar rachar meu crânio numa pedra grande. Felizmente, achei uma pedra ainda maior para rachar a cabeça.

    Eu parecia estar meio que rolando, meio que caindo colina abaixo, numa descida longa e extremamente íngreme. Após outro minuto ou dois, a descida forçada foi ficando devagar até que finalmente parei num amontoado de arbustos. Levantei-me lentamente. O que era difícil com uma perna um tanto maior do que a outra. Olhei para baixo, temendo qual seria a modificação física que eu teria sofrido agora, e... era bem ruim.

    Aparentemente, eu tinha, agora, uma sandália Figstik permanentemente acoplada ao meu pé galináceo. O pequeno mago estava firmemente entrelaçado ao meu anexo corporal, seus olhos bem fechados.

    Eu tentei soltar o seu aperto golpeando-o repetidamente contra uma pedra que estava ali perto. Ele esganiçava e apertava ainda mais. Batida, grito. Batida, grito. Droga. Desisti e me sentei na grama. Pelo menos nosso aparato ainda estava ali.

    Um dos olhos de Figstik se abriu lentamente e começou a espiar em todas as direções.

    — Estamos vivos?

    — Não — respondi. — Nós estaríamos muito menos confortáveis se estivéssemos. Solta meu pé.

    — Não — disse ele.

    Eu me levantei e comecei uma combinação de vários estilos de sapateado. Era uma persuasão gentil perto do que passava pela minha cabeça. Continuei por vários minutos e, então, parei para ficar em pé num pé só. O pé do Figstik, é claro.

    — Solta o meu pé — repeti.

    — Está bem..., mas não consigo.

    — E por que exatamente você não consegue?

    — Meus dedos parecem não querer — reclamou ele.

    — Tá — falei. Quebrei um galho robusto dos arbustos, sentei-me novamente e comecei a cutucar os dedos apertados do pequeno mago. — É melhor torcer para isso funcionar ou terei que procurar por algo mais afiado.

    Minhas palavras de incentivo pareceram ajudar a afrouxar seus dedos de alguma forma. Após alguns minutos, tínhamos liberado

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