Reflexo do cotidiano: A vida também é uma poesia a ser recitada
De Samara Melo
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Sobre este e-book
Relacionamentos, religião, guerras, desigualdade. Esses e outros temas abordados em poemas curtos e intensos, fazendo-nos pensar sobre nossas vidas e a de nossos semelhantes.
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Avaliações de Reflexo do cotidiano
1 avaliação1 avaliação
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5É muito bom. Esses poemas parece que conversam com a gente. Adorei ?
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Reflexo do cotidiano - Samara Melo
Nota da Autora
Reflexo do Cotidiano surgiu de maneira sucinta. Comecei escrevendo meus pensamentos, já que não tinha coragem para falar sobre eles, e acabou se tornando uma prosa admirável. No início, eu me sentia insegura e nunca achava que estava bom, ou sempre questionava se alguém realmente gostaria dos meus reflexos.
Minha vida tomou as páginas deste livro em forma de poemas ou prosas, e muitos amigos gostaram. Foi quando comecei a postá-los no Wattpad e tive um excelente retorno dos leitores.
Acabei tomando gosto pela poesia. A minha é diferente, ela tem vida, tem momentos inesquecíveis e com um pouco de ilusão e realidade. Uma mistura da vida real e de como eu queria que ela fosse.
Espero que vocês absorvam esses poemas e reflexões e enxerguem a vida de um modo mais doce e empático.
Para que a vida seja mais leve.
"A vida é aquilo que acontece,
enquanto você está fazendo outros planos."
John Lennon
A Mão Negra
Quem era eu?
Aquela que te via rasgar com as unhas a carne já ferida
Das tuas negras mãos grandes de ardor…
Via!
Não fazia!
Esperar que ela como genitora fizesse
Não fazia!
Apoiava?
Não!
Mas temia assim que metesse a mão grande
Trabalharia com força e não temia
A genitora, pois, ela era agora só uma Mulher.
Que temia a grande negra mão
Que o criou um dia como filho
Talvez tudo não passasse de temor, medo, desrespeito
Faz hoje, amanhã chora, diz que se arrepende.
Mas amanhã uma repreensão é um motivo e traz de volta o monstro que ontem se arrependeu?
Arrependeu-se ontem
Para fazer de novo hoje!
O Anjo
Lua crescia a sangue
Lobo uivava com fome
O Anjo da noite sem sono, do nada apaga.
Um mês faz
Que a pele do cordeiro foi arrancada
Sua vergonha exposta.
A culpa daquele pastor o consome por deixar a ovelha a sós
O lobo que antes se dizia amigo
Como sombra pairava.
A espreita
Escondendo-se do amigo
Na lua de sangue o ato.
De vergonha esquecida
Buscava agora outro cordeiro
Nas suas garras estive
Não me rasgou por dentro.
Por quê?
Lá fora o Anjo
Desnorteado paira
Esquece, instabiliza, descansa.
Perdida, pele manchada e culpa
Que paira indignação
Lobo Amigo.
Frágil?
Ler é como viver num mundo de fantasias, porém,