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Só mais um gole
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Só mais um gole
E-book78 páginas24 minutos

Só mais um gole

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Sobre este e-book

"Só mais um gole" faz uma alusão metafórica aos Provérbios 31, 6s. A poesia se rende como instrumento para contrastar a importância de embriagar-se com a bebida amarga, mas necessária, da sabedoria. Os Poemas tratam das misérias humanas, do amor, do conhecimento e de Deus, buscando guiar o homem ao abandono dos seus vícios e ao exercício das virtudes, de verso em verso; de gole em gole.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento20 de dez. de 2021
ISBN9786525400631
Só mais um gole

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    Só mais um gole - G.S Ribeiro

    Gole

    Experiência nova e juvenil

    Bebida desconhecida da sabedoria e seus rios

    A vida desembaraça seus primeiros fios

    Enquanto a alma ferve de desejos

    É preciso degustar a fartura

    A partir do gole o novo provar

    Para curar toda amargura

    Dê de beber até que esqueça a miséria

    Mesmo que seja por instante

    Dê o gole certo a todos

    Todos que procurarem

    A Fim de se curarem

    Com justiça e amor da dor

    Um gole nem sempre é doce

    A verdade tem seus dias amargos

    Quando a gota em essência toca a boca

    É preciso degustar mais e mais

    De razão embriagar-se

    Em teus copos afogar-se

    Em barris banhar-se

    Fogo Contemplativo

    Luz, calor e aconchego

    Ferida, dor e lágrimas

    A diferença da temperança e do excesso

    A linha tênue do belo

    O fogo tão lindo e repleto

    Traz conforto e brilho aos olhos

    Mas fique esperto maldito é quando

    Alcança o tato e corrói a carne

    O encanto da vida e do tormento

    A cabeça que carrega a coroa é pesada

    Não ponha a mão no fogo, não queira senti-las assadas

    Luz, calor, alimento e aconchego

    Traz o fogo que busco e esbravejo

    O purificador redentor que fascina

    E parece gritar pelo abraço

    O que faço! O que faço!

    Me resta o amor que vivo

    Espalharei tua vida em mim acaso os olhos

    Cortejar o fogo contemplativo

    Me render como lenha, não posso

    Terror e Temor

    Pelo que tenho respeito?

    Se não ao que tenho medo de desapontar

    Além do Belo que convida

    É o magnífico que fascina e impõe poder

    Diminuindo todo o breve

    Abreviando os brandos do espanto

    Engolindo continuamente ar

    O Temor salta os olhos e ressalta

    O salto do egoísmo que impede…

    Impede o salto a salvação

    É aterrorizante a autoridade autêntica

    Excêntrico e claro exemplo

    Coerência que não cabe a conveniência

    Ápice do amor, justiça

    Como é bom temer

    Ter amor pleno

    Enxugar as lágrimas acalma a dor

    O sublime terror

    O sublime terror

    Respiro Ins-Pirações

    Que resplandeça outrora sorrisos

    Quero tomar o mundo onde abrigo

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