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Pés descalços no sagrado feminino: uma breve linha do tempo do feminino na história
Pés descalços no sagrado feminino: uma breve linha do tempo do feminino na história
Pés descalços no sagrado feminino: uma breve linha do tempo do feminino na história
E-book86 páginas55 minutos

Pés descalços no sagrado feminino: uma breve linha do tempo do feminino na história

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Sobre este e-book

O Sagrado Feminino é uma prática espiritual, com base matriarcal. O respeito à natureza e à essência feminina guiam a crença, que traz à tona reverências e ritualísticas específicas, além de uma iniciação baseada em estudos profundos e guiados por uma sacerdotisa.Em tempos onde os excessos de consumo vêm à tona e as relações se tornam digitalizadas e mais frágeis, há o contraponto da busca pela maior conexão: com os outros, com nós mesmos e com a Terra. Esse é um dos motivos da maior procura sobre o tema, que, aqui é refletido em uma linha histórica e cultural do feminino através dos tempos. O objetivo é esclarecer o que é o Sagrado Feminino, o que Helena D’Arádia, mulher nativa, condutora de círculos iniciada em Volterra (Itália), faz com propriedade, consciência e amor.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mar. de 2022
ISBN9788589617826
Pés descalços no sagrado feminino: uma breve linha do tempo do feminino na história

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    Pés descalços no sagrado feminino - Helena D’Arádia

    Copyright © Helena D’Arádia

    Copyright © desta edição Memória Visual

    Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 9.610 de 19.2.1998. É proibida a reprodução total e parcial, por quaisquer meios sem a expressa anuência da editora.

    Editora

    Camila Perlingeiro

    Organização

    Crib Tanaka

    Capa e diagramação

    Adriana Cataldo | Cataldo Design

    Ilustração da capa

    Elisa Pessôa

    Revisão

    Crib Tanaka

    Produção de ebook

    S2 Books

    CIP – CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO

    Elaborada pela bibliotecária Gabriela Faray (CRB7-6643)

    A658p Arádia, Helena d’.

    Pés descalços no Sagrado Feminino : uma breve linha do tempo do feminino na história / Helena d’Arádia. – Rio de Janeiro : Memória Visual, 2018.

    96 p. ; 18 cm. – (Reflete o feminino)

    Inclui bibliografia.

    ISBN 978-85-89617-82-6

    1. Feminilidade (Aspectos sociais) 2. História da mulher I. Título II. Série.

    CDD 305.42

    CDU 305-055.2

    Rua São Clemente 300 – Botafogo – 22260-004

    Rio de Janeiro – RJ – Tel.: 21-2537-8786

    editora@memoriavisual.com.br

    www.memoriavisual.com.br

    @memoriavisual

    @memoria_visual

    AGRADECIMENTOS

    Após o convite para escrever esse livro e da animação da qual fui abrangida, as palavras abrolharam na minha frente e logo se tornaram frases, páginas, ideias e assuntos que abarcariam este enredo.

    Todavia o projeto precisou ficar em segundo plano em minha vida, quando meu pai adoeceu e posteriormente cruzou o rio da vida, no início deste ano.

    Logo, os projetos se reestruturaram e, aos poucos, mantive as ideias a serem escritas e todos os capítulos foram feitos com carinho e amor, muito por conta dos ensinamentos que tive com ele.

    Agradeço primeiramente, então, ao Júlio Braga, de descendência Charrua, povo indígena que vive na fronteira brasileira com o Uruguai e Argentina, que me ensinou todo o movimento da vida relacionado ao profissionalismo. Apesar de possuirmos pontos de visão distintos perante alguns sentidos da vida, nosso convívio era a balança perfeita entre o feminino e o masculino, criando harmoniosamente o bailar do viver.

    Em um segundo momento, mas nunca em segundo plano, agradeço à minha mãe, mulher que me ensinou o sagrado, o divino, a beleza que abarca todo o movimento da vida, aquela que carregava a doçura em seu olhar e as mãos verdes de cura para todos que a permeavam. Olivia, mulher, esposa, mãe e amiga, que acreditou em todos os passos que dei na vida e sei que até hoje abençoa meu caminhar.

    Agradeço a Crib Tanaka, uma das mulheres que, atualmente, frequenta o Bosque de Arthêmis e quem me convidou para este maravilhoso projeto junto à Camila Perlingeiro, para um frutificar adocicado perante o feminino.

    Ao Bosque de Arthêmis, espaço entre brumas sagradas, onde ninfas dançam a dança sagrada feminina e que reúne mulheres de todas as formas, preceitos e estilos.

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de rosto

    Créditos

    Agradecimentos

    Prefácio

    O sagrado através dos tempos

    O molde terroso do feminino: de Vênus de Willendorf a Vênus de Monruz

    Löwenfrau, a mulher leão

    A europa e o sítio arqueológico feminino

    Período neolítico: a mulher milho

    A tecelã do fio da vida

    Cultura matrilinear

    Eva mitocondrial

    A crença do novo tempo

    Lilith, a primeira mulher de Adão

    Madalena

    Idade média: a sombra do masculino

    O antagonismo da palavra Santa inquisição

    Espiral: do sagrado ao social

    O pensamento masculino

    Casamento: um laço político e o domínio do feminino

    A busca pelo lugar de direito: um recomeço para elas

    As conquistas e lutas constantes

    Bruma: a essência feminina

    Arthêmis: a arqueira da noite

    Arádia: la peregrina

    A criação é feminina

    Dança ritual: mulher

    A primeira dança da lua

    O rito da menstruação como sagrado

    O resgate feminino de cada essência

    Tenda da lua e jarro sagrado

    A gestação e o sagrado

    Menopausa: o tempo da sabedoria

    As matriarcas, as treze energias primordiais

    As senhoras do destino

    Ciclo de vida e morte

    Com os pés descalços

    Bibliografia

    PREFÁCIO

    Iniciar um diálogo onde palavras como sagrado, divino, feminino e sacralidade estejam envolvidas é complicado. Muito pela contextualização das mesmas e não pelo significado propriamente dito delas, pois é necessário estruturá-las em um espaço/tempo. Quando mencionamos temas a serem abordados, precisamos iniciar o contato com o momento em que aquele assunto se originou, contextualizando o porquê das dialéticas, dos recursos criados e as formas e conceitos viventes. Para começar esta troca e este criativo, precisaremos, antes de tudo, nos despir dos pré-conceitos instalados em nós. No mais íntimo significado da palavra, não podemos nos apoderar de uma dinâmica de pensamento da atualidade e, com isso, criar uma couraça para o tema que centraliza a mulher como um ser divino na sociedade antiga e moderna. Mergulharemos na visão das culturas mais antigas para a sacralidade matriarcal e

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