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Corporeidade - o objeto originário concreto: uma hipótese psicanalítica em expansão
Corporeidade - o objeto originário concreto: uma hipótese psicanalítica em expansão
Corporeidade - o objeto originário concreto: uma hipótese psicanalítica em expansão
E-book228 páginas3 horas

Corporeidade - o objeto originário concreto: uma hipótese psicanalítica em expansão

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Sobre este e-book

A partir dos estudos de Breuer e Freud sobre os fenômenos de conversão, os pensadores da Psicanálise começaram a interrogar-se sobre o modo como a função psíquica relaciona-se com a dimensão corpórea. Freud falava sobre como se daria o "salto misterioso" do psiquismo sobre a corporeidade. Até então, a Medicina psicossomática interessava-se em poder explicar a relação causal entre os fenômenos emocionais e os seus correspondentes da ordem da corporeidade.

Como resultado de intensos estudos e pesquisas baseadas em Freud, Klein, Bion e outros tantos estudiosos sobre o tema, incluindo, mais atualmente, a contribuição dos estudos neurocientíficos, um grupo de pesquisadores italianos que se formou por volta do final dos anos de 1970 tem estudado exaustivamente o tema. O grupo teve início com a liderança do professor e psicanalista Armando Ferrari, infelizmente falecido, e tomou para si a tarefa de continuar as investigações e as pesquisas sobre as intrincadas configurações das relações de mente e corpo.

Durante muito tempo, o corpo era relegado a um segundo plano, como se o que importasse para a relação analítica fosse apenas o que o paciente verbalizava. Penso que os acontecimentos sociais, a importância do corpo na expressão midiática e quanto os nossos queridos adolescentes impuseram aos seus mestres e, também, aos psicanalistas a noção de que as coisas mudaram e precisam ser reconceituadas, incluindo o extenso tema da sexualidade humana, constituíram e constituem um estímulo a mais.

Se o leitor estiver disposto a adentrar por uma outra visão do desenvolvimento do psiquismo e da relação analítica, com certeza a leitura dos textos contidos neste livro irá surpreendê-lo!

Boa leitura a todos.



Márcia Câmara
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de jan. de 2016
ISBN9788547323998
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    Corporeidade - o objeto originário concreto - Alberto Panza

    9788547300548capa1capa3

    Editora Appris Ltda.

    1ª Edição – Copyright© 2016 dos autores

    Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.

    Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.

    Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores.

    Foi feito o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nºs 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010.

    COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO PSI

    Agradecimentos

    Istituto Psicoanalitico di Formazione e Ricerca Armando Bianco Ferrari – Roma, Itália.

    Núcleo Psicanalítico de Aracaju – patrocinado pela Sociedade Psicanalítica do Recife, filiado à Federação Brasileira de Psicanálise, componentes da International Psychoanalytical Association.

    Instituto Psicanalítico de Formação e Pesquisa Armando Bianco Ferrari – Sede Brasileira, Aracaju, Brasil.

    Sociedade Psicanalítica de Minas Gerais – componente da International Psychoanalytical Association.

    Aos nossos familiares e amigos, mestres e alunos, pacientes e analisandos.

    NOTA DOS ORGANIZADORES

    Esta versão em português do livro Corporeità – L’Oggetto Originario Concreto: un’ipotesi psicoanalitica in espansione, editado na Itália em 2009, foi atualizada e acrescida de um novo capítulo, A doença: uma ocasião para pensar a vida, de autoria de Paolo Bucci, como introdução ao capítulo Um testemunho clínico, de Daniela Radano.

    Adalberto Goulart

    SUMÁRIO

    INTRODUÇÃO 

    ADALBERTO A. GOULART

    A HIPÓTESE DO OBJETO ORIGINÁRIO CONCRETO: UM INSTRUMENTO DE PESQUISA CLÍNICA 

    FAUSTA ROMANO

    EXPANSÕES

    MASCULINIDADE E FEMINILIDADE NO TEATRO EDÍPICO 

    FAUSTA ROMANO E SILVIA TAURIELLO

    A FÊNIX: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE DEPRESSÃO/MANIA 

    FAUSTA ROMANO

    A DOENÇA: UMA OCASIÃO PARA PENSAR A VIDA 

    PAOLO BUCCI

    UM TESTEMUNHO CLÍNICO 

    DANIELA RADANO

    AS EXPECTATIVAS DE MUDANÇA NA RELAÇÃO ANALÍTICA 

    ALBERTO PANZA

    O TEMPO NA RELAÇÃO ANALÍTICA 

    FAUSTA ROMANO

    REFERÊNCIAS 

    AUTORES 

    INTRODUÇÃO

    Adalberto Goulart

    A primeira aproximação que tive com o grupo de psicanalistas italianos, coordenado pelo professor Armando Bianco Ferrari, deu-se por meio de Márcia Câmara¹, colega e querida amiga.

    Para conhecermos melhor as hipóteses de trabalho elaboradas a partir do pensamento de Ferrari, realizamos três Encontros Ítalo-Brasileiros de Psicanálise em Aracaju, em 2003, 2004 e 2005, com as presenças de Fausta Romano e Paolo Bucci. Esses encontros foram provocadores, inquietantes pelas novas ideias apresentadas, que plantaram em muitos a semente da curiosidade e do interesse científico.

    Depois de tê-lo conhecido através dos seus trabalhos científicos e livros publicados, encontrei Armando Ferrari pessoalmente em Recife, em 2004. Dispunha de uma mente inquietantemente ativa, produtiva e sagaz. Bem-humorado, por vezes era irônico, sem nunca deixar de ser respeitoso e afetuoso no convívio. Naquela ocasião, tivemos longas e interessantíssimas conversas, não demoramos a perceber as afinidades entre os nossos pensamentos, guardando, evidentemente, as devidas proporções. Ferrari contou-me um pouco sobre suas ideias e sobre sua experiência de mais de 80 anos de vida, da efervescência cultural da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX, quando chegou, com pouco mais de 20 anos à América Latina, como jornalista enviado pela Itália, depois de ter lutado como partigiano² no comando da Brigata Piave e ter passado três anos preso durante a Segunda Grande Guerra. Em São Paulo, começou os seus estudos universitários, ingressando no curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP), onde, em pouco tempo, formara-se em Psicologia, Psicanálise e Antropologia. Falou-me, ainda, da sua marcante experiência com os índios do Xingu, em colaboração com Villas Boas. Impressionou-me com sua personalidade forte, contrastando com uma alma lúcida, clara, leve e humildemente afetuosa. Ferrari faleceu de complicações cardíacas em abril de 2006, em meio ao trabalho de organização do Encontro Ítalo-Brasileiro na Toscana, em Florença. Deixou um grande legado e muitos herdeiros, estudiosos interessados em desenvolver as suas hipóteses psicanalíticas, as suas ideias.

    Fausta Romano assumiu a Presidência do Istituto Psicoanalitico di Formazione e Ricerca de Roma, que passou a se chamar Istituto Psicoanalitico di Formazione e Ricerca A.B. Ferrari, e concluiu a organização do evento, que também foi presidido por ela, com sua extraordinária capacidade de trabalho, a colaboração de Paolo Bucci e dos demais colegas italianos.

    Já estava prevista a organização de um encontro sucessivo no Brasil, mantendo a alternância, já que os anteriores, realizados com a colaboração de um grupo de psicanalistas de São Paulo, haviam ocorrido em Porto Seguro, Roma, São Paulo e Florença, e Aracaju foi escolhida para sediá-lo. Muito honrados com a escolha, assumimos essa enorme responsabilidade e realizamos o Congresso Internacional sobre o Corpo em Psicanálise, novo título para os encontros, uma vez que colegas de outros países passaram a interessar-se por esses estudos.

    Fausta Romano concedeu-me, então, uma nova responsabilidade e o imenso prazer de escrever o capítulo de Introdução para este livro: Corporeidade. O Objeto Originário Concreto: uma hipótese psicanalítica em expansão – organizado por Alberto Panza, Massimo Romanini e Silvia Tauriello.

    O livro é extremamente interessante, atual e consistente. Em linguagem clara, agradável e cientificamente embasada, os autores revisam, desenvolvem e ampliam as hipóteses psicanalíticas estudadas por Armando Ferrari e seus colaboradores, trazendo-nos um novo olhar e uma nova vertente para uma psicanálise moderna, adequada às demandas do nosso mundo neste início de século XXI. Uma psicanálise viva, revigorada eu diria, e cada vez mais necessária.

    Embora a relação corpo/mente sempre tenha sido uma preocupação constante para Sigmund Freud, o funcionar anímico precisou ser privilegiado em sua obra. E assim era necessário que fosse, visto que nada havia de consistente e sistematizado em relação a esses estudos até então. Apenas mais recentemente, entre as décadas de 1960 e 1970 do século XX, Wilfred R. Bion retomou de maneira expressiva o interesse pelas matrizes corpóreas da subjetividade, centrando a sua pesquisa na origem das emoções e do pensamento e desvinculando a relação corpo/mente da atitude cartesiana que, até então, prevalecera.

    Sabemos que a concepção integrada corpo/mente tem se mostrado de enorme importância para o estudo e a compreensão clínica de pacientes que têm frequentado os nossos consultórios de maneira cada vez mais assídua nos últimos anos, aqueles que nos chegam com graves desarmonias em seus sistemas: transtornos alimentares, de pânico, autismo, atitudes borderlines, perversões, psicoses. Da mesma forma, uma visão integrada de corpo e mente mostra-se essencial para o trabalho com pacientes fisicamente enfermos e, ainda, para aqueles cujas mentes experimentam, muitas vezes negando, a decadência do corpo biológico e a aproximação da morte.

    Por outro lado, sobre o impulso de uma necessária evolução do pensamento e das ciências, o diálogo entre a psicanálise e as neurociências tem reaproximado os analistas em relação à biologia, ao corpo físico, como Freud intuíra e que jamais deixou de considerar.

    Partindo do conhecimento trazido por Freud e especialmente do desenvolvimento dado por W. Bion, amparado pelos estudos neurocientíficos, sociológicos e antropológicos, pela sua ampla experiência clínica, Ferrari e seus colaboradores desenvolvem uma hipótese que lança nova e vigorosa luz para a compreensão de graves transtornos psíquicos, como os já citados, para a compreensão sobre a construção da identidade de gênero, sobre o luto e a melancolia, sobre a depressão e a mania, mas também para a compreensão e o auxílio psicanalítico a pacientes com importantes transtornos somáticos, doentes terminais e as repercussões psíquicas que tais experiências podem determinar no sistema indivíduo. Essa hipótese possibilita o reconhecimento e a compreensão sobre as repercussões que o tempo ou, como diria Ferrari, a flecha do tempo, podem determinar sobre o sistema corpo/mente e repensar os conceitos de transferência, de contratransferência e da relação analítica. Um trabalho de solidariedade e respeito pelo sofrimento humano.

    Para Ferrari, o primeiro objeto a se apresentar ao bebê não é a mãe, ou o seio da mãe, como sugere Melanie Klein. Para ele, devemos pensar na criança como um ente que se percebe em termos de corporeidade e, ao mesmo tempo, como simbolicidade. Portanto não é mais o seio que se oferece à boca da criança, mas, ao inverso, a condição é radicalmente diferente: é a criança que se oferece através de sua fisicidade, a si mesma (FERRARI, 1992). Depois virá a mãe, ou o seio da mãe.

    É desse objeto que nasceriam as primeiras representações, um aparelho mental que percebe e anota as sensações provenientes de um corpo físico próprio – Objeto Originário Concreto (O.O.C.), independentemente de qualquer introjeção ou projeção.

    Afirma Ferrari: Sob o brotar das percepções sensoriais marasmáticas e violentas, perigosas para um funcionamento físico harmonioso e na presença da mente materna na sua importantíssima função de rêverie, o aparato mental inicia a sua função que é, ao mesmo tempo, de registro e contenção A partir de então e com o desenvolvimento, a sombra do mental começa a projetar-se sobre o O.O.C.. Assim se inicia não o desaparecimento, mas o eclipse do corpo; eclipse porque poderá ressurgir a qualquer momento, exigindo que a mente ocupe-se dele prioritariamente, como nas dores e doenças orgânicas, na adolescência, na gravidez, nos processos de luto e no envelhecimento. O ser humano passa a ser visto como um sistema integrado e complexo – o sistema humano –, em que a sintomatologia física, a disposição afetiva, o modo de sentir e tratar o próprio corpo e o pensamento estão vinculados de maneira particular para cada indivíduo, já que cada corpo é específico, único, singular; assim, produzirá uma mente com as mesmas características, de ser específica, única e também singular. Nosso trabalho será poder encontrá-la.

    O corpo físico constitui-se, então, em fonte de vida e, ao mesmo tempo, de morte. O predomínio de uma das duas traçaria a nossa história e o nosso destino para a saúde ou para a doença. Com a consciência de um início e de um final inexorável, haveria espaço para o viver responsavelmente o tempo que os separa, um tempo que não se mede, já que a consciência admite um fim, mas não um quando. Assim sendo, o tempo que separa os dois extremos é o tempo do hoje ou o tempo deste momento, sem prender-se ao passado, sem que a expectativa do futuro obstaculize a experiência do presente – o único tempo que de fato se tem, argumento que corrobora a tese de Bion, do sem memória e sem desejo.

    Ferrari, no trabalho com pacientes terminais, propõe fracionarmos o tempo em unidades cada vez menores a fim de torná-lo vivível plenamente em cada instante. Considerando a imprevisibilidade e o nosso total desconhecimento sobre o futuro, ainda que seja o do momento seguinte, acredito ser esta uma maneira bastante interessante para trabalharmos com todos os nossos pacientes, indistintamente. Assim, tenho realizado o meu trabalho com humildade e responsabilidade diante dos limites da vida, tendo a verdade, antes de tudo, como o alimento que harmoniza o sistema.

    Ter a consciência do limite poderá ativar percepções sensoriais, cabendo à mente a tarefa de servir de continente para a corporeidade, anotando, registrando e possibilitando o pensar sobre a experiência de vida, seja em qual tempo for, independentemente de quanto de vida ainda existir. O risco que se impõe é a criação de um estado de desarmonia corpo/mente, quando o psiquismo rejeita ou nega a inevitabilidade da finitude. Em estados nos quais nos defrontamos com o limite e a impotência (o tempo e a morte como clássicos exemplos), a desarmonia no sistema poderá aumentar a dor e o sofrimento, a solidão e o desamparo, e a história poderá terminar antes que chegue ao seu final.

    A fuga para o passado, anterior à doença, ou para o futuro, a fim de evitar a dor e a angústia, eliminaria a possibilidade de viver a única experiência que pode, de fato, ser vivida: a do tempo presente, que contém em si todo o tempo de vida.

    Será tarefa do analista tentar ativar, no menor tempo possível, o máximo de recursos presentes no sistema do analisando, oferecendo continência e estímulo no encaminhamento do processo de pensar, ao contrário de pensar em seu lugar, despertando a curiosidade sobre si mesmo e auxiliando no desenvolvimento da responsabilidade sobre suas percepções, emoções, sentimentos, pensamentos e atitudes.

    Mesmo os estados patológicos podem assumir um aspecto construtivo nessa hipótese, se os considerarmos como sinais de uma condição de desarmonia, de alarme para o sistema, que deverá procurar novas formas de equilíbrio. A doença do corpo não é, portanto, considerada manifestação de uma mente que sofre, mas assume aqui a importância de assinalar um estado de instabilidade significativa no sistema corpo/mente, para a qual o sujeito é, em certo sentido, responsável. Instabilidade que requer ser decodificada, de maneira a poder identificar modos e formas de funcionamentos mais adequados ao viver.

    Em A hipótese do Objeto Originário Concreto: Um instrumento de pesquisa clínica, primeiro capítulo, Fausta Romano faz uma revisão dos principais conceitos relacionados à hipótese do Objeto Originário Concreto e os desenvolve dentro de uma visão atual, considerando, sobretudo, toda pesquisa baseada na observação clínica. Neste capítulo, são apresentados alguns dos elementos fundamentais da hipótese do O.O.C.: fisicidade, corporeidade, psiquicidade, áreas entrópica e neguentrópica, coordenador psíquico, Uno/Bino, dimensões vertical e horizontal, configuração egóica, constelação edípica, masculinidade e feminilidade de base, relação analítica, proposição analítica. Lança uma nova perspectiva para observar a questão da transferência e contratransferência, bem como a da adolescência, o luto e a melancolia e o sistema depressão/mania. É um texto bastante estimulante para aqueles que ainda não tiveram um primeiro contato com essa vertente de pensamento. Para os que já têm alguma familiaridade com a hipótese do O.O.C., é uma oportunidade muito interessante para aprofundar os estudos e ampliar a discussão.

    O segundo capítulo, Masculinidade e feminilidade no teatro edípico, conta com a autoria de Fausta Romano e Silvia Tauriello. Com o conceito de pulsão em Psicanálise, a sexualidade desvinculou-se da simples genitalidade, tal como era vista até o século XIX, e de um suposto determinismo anatômico e fálico/edípico. Entra em cena o conceito de bissexualidade, que se manifestava na cultura da época somente como pano de fundo essencial e definidor de masculino/feminino, ativo/passivo, heterossexualidade/homossexualidade, homem/mulher. Nada mais pode ser considerado preestabelecido ou definitivo.

    O pensamento psicanalítico identifica, nas primitivas interações com as figuras parentais de ambos os sexos, a origem de variadas colorações de masculino e feminino. É opinião comum que, por sua vez, esses dois componentes desempenhem um importante papel na estruturação do psiquismo, de maneira

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