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Paisagem vista do trem
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E-book84 páginas31 minutos

Paisagem vista do trem

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Sobre este e-book

Concentração de renda é uma coisa da qual ninguém gosta. Mas concentração de talentos é outro papo, é uma surpresa sempre agradável e, mais que agradável, entusiasmante: dá testemunho das múltiplas possibilidades do ser humano. Antonio Calloni é, como todos sabem, um belo exemplo de talento multifacético. É o ator que todos nós admiramos, na tevê, no cinema, no teatro. A partir da minissérie Anos dourados (Globo, 1986), foram numerosos os seus trabalhos na tevê, incluindo 'Os Maias', 'Terra nostra', 'Chiquinha Gonzaga' e 'Amazônia', de Gálvez a Chico Mendes. No cinema, atuou em 'Policarpo Quaresma, herói do Brasil', de Paulo Thiago. Mas Calloni é também escritor e poeta, autor de 'Os infantes de dezembro' (1999), 'A ilha de sagitário' (2000), 'Amanhã eu vou dançar - Novela de amor' (2002),  'O sorriso de Serapião e outras gargalhadas' (2005). Um trabalho recebido com aplausos. "Fino prosador, alçando a nossa miséria à marca exemplar da fábula", diz João Gilberto Noll na orelha de 'O sorriso de Serapião e outras gargalhadas'. "Isto que tem às mãos, leitor, é literatura transcendente", garante Pedro Bial ao analisar "Amanhã eu vou dançar - Novela de amor".  E ninguém menos do que o grande Manoel de Barros afirma, a propósito de 'Os infantes de dezembro':  "Sua poesia vem de uma aguda percepção da nossa mais vulgar vivência. Gosto de tudo".
Com 'Paisagem vista do trem', Antonio Calloni nos dá mais uma demonstração de seu enorme talento poético, um talento que resulta de um notável domínio da forma associado a uma profunda sensibilidade. (Trecho do prefácio de Moacyr Scliar)
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de jun. de 2022
ISBN9786555920260
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    Paisagem vista do trem - Antonio Calloni

    paisagem vista do trem

    ANTONIO CALLONI

    >>

    Para Laura Gianneschi Calloni e Ennio Pietro Calloni,

    meus amados e eternos pais que conquistaram

    suas férias permanentes em Lucca na bella Itália.

    Para Rosemary Alves, seu filho, seus santos,

    sua inteligência, seus cachorros e sua generosidade.

    Para meus amores Pedro e Ilse, sempre.

    SUMÁRIO

    Prefácio

    Moacyr Scliar

    pintores do oriente

    Oração

    O pintor do oriente

    Quem são essas pessoas?

    Quando eu nascer

    As meias

    Muito pouco

    Notícia sobre a criança

    A primeira moradia

    A decepção de São Jorge

    A descoberta de João Menino da Silva

    Felicidade

    Regina ri

    O homem que fazia o mal

    A enfermeira

    Pertinho da doidice

    O terceiro pouso

    A mulher da lanterna

    Vermelho

    A mosca

    A moça maior

    redação infantil

    Redação infantil sobre a comida de alguns poetas

    quatro estações

    O inverno de Mariana

    A primavera do urubu

    O outono de Max Ernst

    O verão da bunda grande

    quatro gracejos

    Sono

    No final, foi o verbo

    Perdido

    Resumo da ópera

    a mulher e o trem

    Mulher de todo tempo

    Que Deus e o Diabo abençoem as mulheres sonhadas e as não sonhadas

    O trem

    Sobre o autor

    Redes sociais

    Créditos

    PREFÁCIO

    Concentração de renda é uma coisa da qual ninguém gosta. Mas concentração de talentos é outro papo, é uma surpresa sempre agradável e, mais que agradável, entusiasmante: dá testemunho das múltiplas possibilidades do ser humano. Antonio Calloni é, como todos sabem, um belo exemplo de talento multifacético. É o ator que todos nós admiramos, na tevê, no cinema, no teatro. A partir da minissérie Anos dourados (Globo, 1986), foram numerosos os seus trabalhos na tevê, incluindo Os Maias, Terra nostra, Chiquinha Gonzaga e Amazônia, de Gálvez a Chico Mendes. No cinema, atuou em Policarpo Quaresma, herói do Brasil, de Paulo Thiago. Mas Calloni é também escritor e poeta, o autor de Os infantes de dezembro (1999), A ilha de sagitário (2000), Amanhã eu vou dançar – Novela de amor (2002), O sorriso de Serapião e outras gargalhadas (2005). Um trabalho recebido com aplausos. Fino prosador, alçando a nossa miséria à marca exemplar da fábula, diz João Gilberto Noll na orelha de O sorriso de Serapião e outras gargalhadas. Isto que tem às mãos, leitor, é literatura transcendente, garante Pedro Bial ao analisar Amanhã eu vou dançar – Novela de amor. E ninguém menos do que o grande Manoel de Barros afirma, a propósito de Os infantes de dezembro: Sua poesia vem de uma aguda percepção da nossa mais vulgar vivência. Gosto de tudo.

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