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Noções De Organização Do Estado Brasileiro
Noções De Organização Do Estado Brasileiro
Noções De Organização Do Estado Brasileiro
E-book810 páginas4 horas

Noções De Organização Do Estado Brasileiro

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Sobre este e-book

Este trabalho visa atender inicialmente ao acadêmico de direito. Ao longo de mais de 20 anos de advocacia e 18 anos como professor de Direito Administrativo e Constitucional, percebi a necessidade de mais clareza e objetividade para se entender o direito básico, que se faz representar nestas duas disciplinas, pois, cada vez mais as relações entre as esferas públicas e privadas se estreitam; o que nos leva ao permanente estudo do Direito Administrativo, bem como, a sua constante atualização. Aliado a esta necessidade, apresentamos um livro apto a atender a demanda do acadêmico nesta disciplina, para graduá-lo dentro dos mais modernos parâmetros técnicos e, ainda, voltado para aqueles que pretendem se atualizar nas demandas da prática jurídica administrativa.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de set. de 2016
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    Noções De Organização Do Estado Brasileiro - Marcelos Martins

    NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO

    DO

    ESTADO BRASILEIRO

    Administrativo e Constitucional

    1

    Marcelos Martins

    NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO

    DO

    ESTADO BRASILEIRO

    Administrativo e Constitucional

    2

    Copyringh © Marcelos Martins - 2016

    Autor: Marcelos Martins

    Revisão: Rogerio Emiliano de Assis.

    Capa: Victor Lúcio figueiredo.

    Digitação: Marcelos Martins.

    Editoração Eletronica: Victor Lúcio Figueiredo.

    DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)

    Martins, Marcelos

    NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

    BRASILEIRO - Administrativo e Constitucional

    2016, 298p.

    CAPITULO I - Algumas definições importantes. CAPITULO II -

    Direito Constitucional - Poderes do Estado e suas respectivas

    funções. CAPITULO III - Aplicabilidade das normas constitucionais

    - Classificação das normas constitucionais quanto a eficácia

    jurídica. CAPITULO IV - Constituição da República Federativa do

    Brasil de 1988 comentada. CAPITULO V - História da educação e

    política do Brasil. CAPITULO VI - Resumo da história da Republica

    do Brasil - República Velha. Republica Nova CAPITULO VII -Formas

    de Governo. CAPITULO VIII - Direito. CAPITULO IX – Servidores

    Públicos. CAPTULO X - Curiosidades.

    CDU 708.368

    PR 2016RJ_2233

    3

    Homenagem Póstuma:

    Jorge Oscar de Souza Martins, um homem que admirei,

    respeitei e hoje, tento, apenas tento ser um pouco do jeito

    ele foi. Mas, o melhor é saber que ele está em mim e que de

    alguma forma, segue em mim... OBRIGADO PAI!

    Agradecimento a:

    DEUS, que através de seu Filho unigênito, deu sentido

    a minha vida.

    Marlene Martins, simplesmente minha MÃE.

    Fernanda Martins, Bem, esposa, amiga e grande

    parceira de todas...todas as horas.

    Ana Tereza Martins, filha e cópia minha na versão

    feminina.

    Guilherme Martins, filho e homem de grande caráter.

    Gabriel Martins, filho e o mais dedicado amigo que

    tenho. Luiza Martins, filha LINDA e a minha florzinha forte.

    Renata Attuch, filha do coração que Deus me deu.

    Rafael Martins, filho inseparável.

    Tio Santos, àquele que me estendeu a mão e tomou

    meu coração.

    MEUS AMIGOS...vocês são poucos, mas, eu disse a

    vocês que o são e Gilberto R. C. C. Freire.

    MEU IRMÃO. Tatá

    Sr. Renato e Da. Marisa Attuch, pais ad hoc do

    coração.

    Dedicado a:

    Aos meus filhos e esposa.

    Aos meus alunos desta jornada até aqui de 18 anos

    de magistério e responsáveis pelo que aprendi, ensinando.

    Aos professores, agentes do saber e formadores do

    senso crítico, hoje tão desprestigiados.

    4

    Dados do Autor

    Marcelos Martins, nasceu na Cidade do Rio de Janeiro

    em 25 de fevereiro de 1968, passou a infância e

    adolescência, cristalizando seu espírito carioca - e

    logicamente torcedor do Flamengo - onde formou-se em

    técnico em contabilidade e graduou-se em Teologia, foi para

    Belo Horizonte, MG, onde aprendeu a ser Mineiro de coração,

    formando-se em Direito pela grande Faculdade Milton

    Campos, pós graduou-se, e como advogado, trabalhou para

    a CASEMG - Cia de Armazéns e Silos do Estado de MG

    (procurador); foi advogado da Igreja Universal; Assessorou

    o Deputado Estadual George Hilton (hoje Ministro do

    Esporte); membro fundador da Academia Brasileira de

    Ciências Jurídicas e Sociais –ABRAJUR, onde foi professor

    e Diretor pedagógico; foi membro fundador do Partido

    Republicano Brasileiro –PRB, sendo seu primeiro presidente

    do Conselho de Ética; presidente da AMIPEME –

    Associação da Micro, Pequena e Média Empresa;

    Coordenador Nacional Pedagógico da Fundação

    Republicana Brasileira – FRB; Diretor de Gestão,

    Planejamento e Finanças do DETEL – Departamento

    Estadual

    de

    Telecomunicações

    de

    MG;

    Coordenador(Secretário de governo) da Infância e

    Adolescência do Rio de Janeiro; Chefe da Assessoria

    Jurídica e Legislativa da Secretaria de Esportes – SESP do

    DF; Chefe da Unidade Administrativa da SESP-DF

    (subsecretário); mais de 20 anos de Advocacia; fundador

    do Instituto Brasiliense de Soluções – IBS, onde é professor

    e diretor pedagógico; professor de Direito Administrativo e

    Constitucional da Faculdade de Direito Mauá no DF, ex-

    professor assistente da FGV, na Pós-graduação sobre

    contratos, professor de diversos cursos preparatórios para

    concurso em BH, Juiz de Fora e Rio de Janeiro.

    Flamenguista, casado e pai de seis filhos.

    5

    Prefacio

    Prefaciar Noções de Organização do Estado

    Brasileiro – Administrativo e Constitucional é uma honra

    e um privilégio, uma vez que se trata de obra da lavra do

    Prof. Marcelos Martins, operador do Direito qualificado pela

    militância nas diversas alçadas do Poder Judiciário, pela

    atuação em altos cargos da Administração em seus vários

    níveis e pela dedicação na transferência de seu saber, por

    meio da atuação como professor universitário.

    Noções de Organização do Estado Brasileiro –

    Administrativo e Constitucional aborda temas de Direito

    Administrativo e Constitucional utilizando, como fio condutor,

    a estruturação política e administrativa do Estado. Assim

    fazendo, a obra ajuda a preencher uma lacuna na bibliografia

    jurídica nacional, além de servir a outros ramos do

    conhecimento, como a Administração e a Contabilidade.

    Em seus dez capítulos, o livro aborda os temas

    administrativos e constitucionais com uma linguagem

    simples e direta, bem direcionada aos alunos iniciantes do

    direito. Sem a pretensão de tornar-se um clássico, o Prof.

    Marcelos dialoga com o leitor como o faz magistralmente

    em sala de aula: como um amigo que ajuda a encontrar

    respostas, jamais como um repositório de respostas

    prontas. Apresenta os elementos de Direito Administrativo

    em perfeita consonância com o Direito Constitucional, ao

    qual se submete; perpassa elementos do Direito Penal,

    naquilo que se relaciona com o Direito Administrativo; busca

    elementos da Teoria Geral do Estado para fundamentar suas

    lições de Direito Constitucional. Em suma, trata-se de obra

    abrangente, apesar de introdutória e carinhosamente dirigida

    a alunos iniciantes.

    6

    O autor desafia o leitor-aluno a dar o próximo passo,

    ou seja, a aprofundar o conhecimento dos temas ali tratados

    e, portanto, a encontrar novas perguntas e novas respostas.

    Boa leitura!

    Prof. Antônio Ferreira Lima

    Diretor Pedagógico da Faculdade Mauá de Brasília

    7

    8

    NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO

    CAPITULO I

    ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES

    Eficiência

    21

    Eficácia

    21

    Democracia

    21

    República

    22

    Povo

    22

    Nação

    22

    Cidadão

    23

    O que é cidadania

    23

    Como surgiu a Cidadania?

    23

    Soberania Popular

    24

    País

    25

    Governo

    25

    Federalismo

    26

    O Poder executivo

    27

    Poder Legislativo

    27

    Poder Judiciário

    28

    Ministério Público (Fiscal de Lei)

    28

    Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

    29

    A Constituição

    30

    Noções de Direito Constitucional

    A Declaração do Homem e do Cidadão

    31

    CAPITULO II

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    Poderes do Estado e suas respectivas funções

    A Unidade do Poder

    37

    Funções Típicas e Atípicas dos Poderes

    38

    Independência e Harmonia entre os Poderes

    39

    Ideia para Ressaltar

    42

    Indelegabilidade de Funções

    43

    9

    CAPITULO III

    APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

    CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS QUANTO À

    EFICÁCIA JURÍDICA

    Introdução

    49

    Norma Constitucional de Eficácia Jurídica Plena

    49

    Norma Constitucional de Eficácia Jurídica Limitada

    49

    Norma Constitucional de Eficácia Jurídica Contida

    51

    (Redutível ou Restringível)

    Poder Constituinte

    Noções

    53

    Titularidade Do Poder Constituinte

    54

    Exercício Do Poder Constituinte

    54

    Espécies De Poder Constituinte

    54

    CAPITULO IV

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE

    1988 COMENTADA

    Preâmbulo

    59

    Dos princípios fundamentais

    61

    Conteúdo

    61

    Efeitos

    61

    Definição de princípio

    61

    Definição de princípio constitucional

    61

    Distinção entre norma e princípio

    61

    Art. 1º - Formação da República e comentário

    62

    República

    62

    Proteção da forma republicana

    63

    Federativa

    63

    Autonomia das entidades estatais na Federação

    63

    União indissolúvel

    64

    Estado Democrático de Direito

    64

    Soberania

    64

    Cidadania

    65

    Dignidade da pessoa humana

    65

    Valores sociais do trabalho

    65

    Livre iniciativa

    65

    Pluralismo político

    65

    10

    Exercício direto e indireto do poder

    66

    Diferença entre Estado e País

    66

    Art. 2º Poderes da União e comentário

    67

    Unicidade do Poder

    67

    Funções típicas dos Poderes

    67

    Funções atípicas dos Poderes

    67

    Função Judiciária

    68

    Modelo positivo brasileiro

    68

    Sujeição de convênios à aprovação do Legislativo

    69

    Autorização de dívidas que excedam o mandato

    69

    Sujeição de atos executivos ao Legislativo

    69

    Fixação de prazo ao Executivo

    69

    Art. 3º Objetivos Fundamentais da República e comentário

    69

    Art. 4º A República e comentário

    70

    Dos direitos e garantias fundamentais

    Dos direitos e deveres individuais e coletivos

    Comentário

    75

    Direitos de primeira geração

    75

    Direitos de segunda geração

    76

    Direitos de terceira geração

    76

    Direitos de quarta geração

    76

    Gerações dos direitos fundamentais

    76

    Direito ao meio ambiente saudável como de terceira geração

    76

    Característica relativa

    77

    Renunciabilidade

    77

    Garantias fundamentais gerais

    77

    Garantias fundamentais específicas

    77

    Titularidade por pessoa jurídica

    77

    Colisão de direitos fundamentais

    78

    Colisão de direitos e solução

    78

    Art. 5º Todos são iguais e seus incisos comentados

    78

    Dos direitos sociais

    Art. 6º Direitos Sociais e comentário

    151

    Art. 7º e seus incisos comentados

    172

    Art. 8º - Associação profissional ou sindical e seus incisos comentados

    172

    Art. 9º - Direito de Greve Comentário e parágrafos comentados 176

    Art. 10 - Participação dos trabalhadores e empregadores nos colegiados

    dos órgãos públicos e comentário

    178

    11

    Art. 11 - Eleição de empregado para defender seus diretos com os empregadores e comentário

    178

    Da nacionalidade

    179

    Art. 12, seus incisos e parágrafos comentados

    180

    Art. 13 seus parágrafos comentados

    188

    As Garantias dos Direitos Fundamentais

    189

    Igualdade

    189

    Igualdade de gênero Princípio da legalidade

    189

    Integridade

    189

    Liberdade de opinião e expressão

    189

    Liberdade e assistência religiosa

    189

    Direito à intimidade e à inviolabilidade do domicílio

    190

    Sigilo das comunicações

    190

    Liberdade de informação

    190

    Direito de reunião e associação

    190

    Direito de propriedade

    190

    Direito de informação e petição

    190

    Estado de direito

    191

    Racismo

    191

    Crimes hediondos

    191

    Delitos e penas

    191

    Extradição

    191

    Garantias processuais

    191

    Habeas corpus e Habeas Data

    192

    Mandado de segurança

    192

    Ação popular

    192

    Defensoria pública

    192

    Erro judiciário

    192

    Gratuidade das certidões

    192

    Gratuidade de ações judiciais Aplicabilidade

    193

    Resumo

    193

    Sistemas de crises

    194

    Estado De Defesa

    194

    Efeitos E Execução Do Estado De Defesa

    198

    Controles

    199

    Estado De Sítio

    200

    Forças Armadas

    203

    Regência Constitucional Das Forças Armadas: Hipóteses De Emprego

    208

    Segurança Pública

    210

    12

    Organização Da Segurança Pública

    212

    Polícias Federais

    212

    Polícia Estaduais

    213

    Guardas Municipais

    214

    Conclusão

    214

    Ordem econômica e financeira

    Princípios gerais da atividade econômica

    215

    A política urbana: Competência para estabelecimento de políticas de

    desenvolvimento urbano; Usucapião constitucional de área urbana (art.

    183);

    217

    A política agrícola e fundiária, e a reforma agrária: Preceitos da política

    agrícola; 218

    Destinação das terras públicas e devolutas;

    218

    Reforma agrária;

    219

    Usucapião constitucional de área rural

    221

    O sistema financeiro nacional

    221

    Ordem social

    Seguridade Social

    223

    Da educação

    227

    Da cultura

    228

    Do desporto

    229

    Da ciência e tecnologia

    229

    Da comunicação social e liberdade de informação

    229

    Da garantia da fonte

    229

    Do meio ambiente

    229

    Família, criança, adolescente e idoso

    230

    Tutela das crianças e dos adolescentes

    230

    Tutela do idoso

    230

    Índios

    230

    CAPITULO V

    HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E POLÍTICA DO BRASIL

    Choques culturais

    233

    Período Jesuítico (1549-1759)

    234

    Período Pombalino (1760-1808)

    234

    Período Joanino (1808–1821)

    235

    Período Imperial (1822-1889)

    235

    República Velha (1889-1929)

    236

    13

    Segunda República (1930-1936)

    237

    Estado Novo (1937-1945)

    238

    República Nova (1946-1963)

    239

    Regime Militar (1964-1985)

    240

    Nova República (1986-2003)

    240

    CAPITULO VI

    RESUMO DA HISTÓRIA DA REPÚBLICA DO BRASIL

    República Velha

    A República da Espada (1889-1894)

    245

    A Constituição de 1891 (Primeira Constituição Republicana)

    245

    República das Oligarquias

    246

    Política do Café-com-Leite

    246

    Política dos Governadores

    247

    O Coronelismo

    247

    O Convênio de Taubaté

    248

    A crise da República Velha e o Golpe de 1930

    248

    Republica Nova

    249

    CAPITULO VII

    Formas de Governo

    261

    O que é política?

    261

    Política e sua importância

    262

    Republicanismo

    263

    Partidos políticos

    264

    Militância

    265

    CAPITULO VIII

    DIREITO

    Conceito:

    271

    Divisão:

    271

    Direito administrativo

    Conceito

    271

    Fontes :Características gerais

    272

    Regras de interpretação das normas administrativas

    272

    14

    Direito Administrativo

    Administração Publica

    O Estado

    272

    Poderes

    273

    Executivo

    273

    Legislativo

    273

    Judiciário

    273

    Organização do Estado

    274

    Organização da Administração

    274

    Formas e meios do prestação de serviço

    275

    Serviço Centralizado

    276

    Serviço Descentralizado

    276

    Outorga

    276

    Delegação

    276

    Administração pública direta

    Serviço desconcentrado

    277

    - da matéria - do grau de hierarquia - do território

    277

    Administração pública indireta

    Autarquias

    278

    Ente da administração pública indireta

    Agência reguladora

    279

    Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL)

    279

    Agência Nacional de Petróleo (ANP)

    279

    Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEL)

    280

    Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

    280

    Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

    280

    Agência Nacional de Aguas (ANA)

    280

    Agência Nacional do Cinema (ANCINE)

    281

    Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ)

    281

    Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT)

    281

    Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)

    282

    Entidades Paraestatais

    Fundações Públicas

    283

    Empresas Públicas

    283

    Sociedades de Economia Mista

    284

    15

    Entes de Cooperação

    Concessão

    285

    Permissão

    285

    Autorização

    286

    Os poderes e deveres do administrador público

    Poder-dever de agir

    287

    Dever de Eficiência/Eficácia

    287

    Dever de Probidade

    287

    Dever de prestar contas

    287

    O uso e o abuso do poder

    Uso do poder

    288

    Abuso do poder (ou de autoridade)

    288

    Espécies

    288

    Excesso de poder

    288

    Desvio de finalidade

    288

    Omissão da Administração

    288

    Órgãos Públicos

    Funções

    289

    Cargos

    289

    Agentes

    289

    Divisão

    289

    Políticos

    290

    Administrativos

    290

    Por colaboração

    290

    Investidura dos agentes públicos

    291

    Administrativa

    291

    Política

    291

    Originária

    291

    Derivada

    291

    Vitalícia

    292

    Efetiva

    292

    Em comissão

    292

    Composições

    Classificação

    293

    Quanto à Posição Estatal

    293

    Quanto à Estrutura

    294

    Quanto à Atuação Funcional

    294

    16

    CAPITULO IX

    Servidores Públicos

    298

    Cargo público

    299

    Classe

    299

    Carreira

    299

    Quadro

    299

    Cargo de carreira

    299

    Cargo isolado

    299

    Cargo técnico

    300

    Cargo em comissão

    300

    Cargo de chefia

    300

    Lotação

    300

    Provimento

    300

    Criação, Transformação e Extinção de Cargos, Funções ou Empregos

    do Poder Executivo

    301

    Criação, Transformação ou Extinção de Cargos, Empregos ou Funções

    do Poder Legislativo

    302

    A Criação, Transformação ou Extinção de Cargos, Empregos ou Funções

    do Poder Judiciário

    302

    Regime Jurídico dos Servidores

    Regras das Constituições Federal e Estadual

    303

    Estágio probatório

    306

    Aposentadoria

    307

    Dos Direitos e Deveres dos Servidores

    309

    Vencimento/Vencimentos

    311

    Vantagens

    312

    Adicionais

    313

    Adicional por tempo de serviço

    313

    Adicional de função

    313

    Adicional de dedicação plena

    313

    Gratificações

    313

    Gratificação de serviço

    314

    Gratificação por risco de vida ou saúde

    314

    Gratificação pessoal

    314

    Da Responsabilidade Criminal

    314

    17

    CAPITULO X

    CURIOSIDADES

    Direitos e deveres

    Dívida e dinheiro

    319

    Consumidor

    319

    Crime

    319

    Trânsito

    320

    Indenização

    320

    Trabalho

    320

    Outros

    321

    A idade e os direitos

    321

    Documentos públicos

    322

    Uso de impostos

    322

    Idoso

    322

    BIBLIOGRAFIA

    323

    18

    CAPITULO I

    ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES

    19

    20

    Brasilia 2015

    ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES

    Eficiência

    Eficácia

    Ênfase nos meios

    Ênfase nos resultados

    Fazer corretamente as coisas Fazer as coisas certas

    Resolver problemas

    Atingir objetivos

    Salvaguardar recursos

    Otimizar o uso de recursos

    Cumprir tarefas e obrigações Obter resultados

    Manter as máquinas

    Máquinas em funcionamento

    Jogar futebol com arte

    Ganhar o jogo

    DEMOCRACIA

    O povo – demo – no controle do governo – kracia –

    é a expressão máxima da Democracia, palavra de origem

    grega. Em última análise, o povo detém soberanamente o

    poder sobre as casas legislativas e executivas.

    Pode-se dividi-la em duas formas: direta e indireta.

     Direta: os cidadãos deliberam e decidem

    diretamente sobre temas e situações que afetam o cotidiano

    da comunidade ( lato sensu). O voto é exercido sobre cada

    assunto em debate.

     Indireta: os cidadãos, para exercerem a tomada

    de decisões sobre temas e situações que afetam o cotidiano

    da comunidade ( lato sensu), fazem-no por meio de

    representantes eleitos.

    Essa é a forma adotada na nossa República.

    Já os sistemas de governo de uma Democracia

    podem ser os seguintes: presidencialista ou parlamentarista,

    republicano ou monárquico.

    21

    REPÚBLICA

    Ao longo do tempo, desde quando surgiu em Roma

    pela primeira vez a ideia de um governo voltado para o bem

    comum, pode-se afirmar que sua tradução do latim

    respublica é coisa pública; e sobre essa tradução, existiu

    muita confusão com outros conceitos como os de

    Democracia e Liberalismo.

    Hoje, podemos traduzir sua definição como uma

    forma de governo cujo sistema democrático elege, no nosso

    caso, um cidadão (candidato de um partido político) chamado

    presidente para ser o chefe de Governo e de Estado. O voto

    é livre e secreto, exercido em intervalos regulares, variando

    conforme o país. Como já dito, a origem da República está

    na Roma Clássica, quando primeiro surgiram instituições

    como o Senado.

    Na realidade, República é o regime que se opõe à

    Monarquia.

    POVO

    Todas as pessoas que vivem como cidadãos em um

    país e se vinculam a um regime jurídico comum de um Estado.

    As pessoas que compõem um povo estão normalmente

    associadas a uma nação e podem ser constituídas por

    diferentes etnias.

    NAÇÃO

    A Nação é justamente o agrupamento do povo que,

    falando ou não o mesmo idioma, tem os mesmos costumes

    cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas

    características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos,

    tradições, religião, língua e consciência nacional. Vale

    22

    destacar que, no caso do Brasil, nosso povo é composto

    por várias etnias.

    CIDADÃO

    No Brasil é aquele que pode votar e ser eleito.

    Portanto, somente a partir dos 18 anos de idade que uma

    pessoa do povo é considerada cidadão. Ela pode votar e

    ser eleita a vereador, por exemplo.

    O QUE É CIDADANIA?

    Maneira pela qual o cidadão expressa sua conduta

    para viver em sociedade. Tal conduta vai desde o simples

    ato de não jogar papel no chão ao mais elevado direito e

    dever de eleger e ser eleito como representante do povo.

    É respeitar e participar das decisões da sociedade

    para melhorar sua vida e a de outras pessoas. A cidadania

    deve e precisa ser difundida em todos os meios de cultura e

    de eduação para assim se revelar como um poderoso

    instrumento de participação da sociedade nas decisões que

    afetam a todos e de bem-estar para a nação.

    No Brasil, como dito anteriormente, cidadão é aquele

    que pode votar e ser votado. Portanto, somente após 18 anos

    de idade, quando já pode ser eleito para o cargo de vereador,

    por exemplo, o brasileiro passa a ser cidadão; e não aos 16

    anos de idade, quando pode facultativamente votar.

    COMO SURGIU A CIDADANIA?

    Já no séc. V d.C., isto é, na Idade Antiga, os Romanos,

    ao conquistarem a Grécia, iniciaram o processo de difusão

    do conceito de Cidadania, o qual se alastrou por toda a

    Europa para definir aqueles que eram cidadãos de Roma

    23

    em contrapartida àqueles que eram considerados como

    estrangeiros, portanto, não cidadãos de Roma.

    Daí, seguiram-se definições na Idade Média quando

    surgiram os feudos onde os senhores feudais extinguiram

    essa ideia de cidadãos, pois o que viviam em suas terras

    eram servos que nada tinham a reclamar. Mais tarde, esse

    conceito voltou com o fim dos feudos e das invasões

    bárbaras, dando-se início aos países chamados de Estados

    Nacionais (Portugal foi um dos primeiros assim

    reconhecidos) em consequência da união de dois grupos:

    Monarquia e Burguesia.

    Consequentemente, acontecimentos históricos

    fortaleceram esse conceito tais como: a Revolução Industrial,

    o Iluminismo (Revolução Filosófica), a Revolução Francesa

    (a maior de todas), a Independência dos Estados Unidos e

    a Revolução Inglesa.

    Sendo assim o Direito passou a ser conceituado

    como: Todos têm direitos iguais perante a Constituição.

    Surge, então, a grande dicotomia da sociedade atual:

    a Cidadania versus o Capitalismo. De um lado, a busca

    pelos benefícios em prol de todos, e de outro lado, a busca

    pelo enriquecimento de poucos em detrimento de muitos.

    Na realidade, o que precisamos é encontrar o ponto comum,

    o ponto de equilíbrio, pois um não vive sem o outro.

    Aqui talvez, podemos usar a sequinte definição de

    Republicanismo: "Ser Republicano é deixar de conjugar os

    verbos na primeira pessoa do singular para conjugá-los na

    primeira do plural".

    SOBERANIA POPULAR

    O Estado é governado pela vontade do povo.

    Já nos séculos XVI, XVII, XVIII, pensadores como

    Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau

    24

    evidenciavam que não seria legítimo um governo sem o

    consentimento popular. Assim, também nascia a mais pura

    definição moderna de Democracia e do controle da

    respublica – República.

    A soberania popular é experimentada principalmente

    em países democráticos onde o povo, direta ou

    indiretamente, escolhe seus governantes. Em países cujo

    regime é totalitário ou baseado em ditames divinos tal como

    o Alcorão, a vontade do povo fica subjugada àquilo que as

    leis divinas determinam, e todas as outras leis devem ser

    subordinadas a esta.

    PAÍS

    Quando temos um povo representado por uma nação

    organizada/distribuída em um território geograficamente

    delimitado e ainda, social, político e culturalmente

    organizado, chamamos esse lugar de País.

    GOVERNO

    Aquele que dá o norte ao Estado por meio da

    autoridade legalmente constituída e tem o poder de regrar

    uma sociedade política.

    Governo não implica necessariamente a existência

    de Estado/País como no caso dos Palestinos.

    Independente do tamanho que o Estado possua, o

    Governo representa a vontade do povo no poder por meio

    da democrática escolha de seus representantes pelo voto.

    Assim, ele pode se apresentar em vários níveis: municipal,

    estadual e federal.

    Porém, em alguns países como no Reino Unido, a

    vontade do povo é expressa somente pela escolha do chefe

    25

    de governo – o Primeiro Ministro, enquanto o Chefe de Estado é fruto de uma linha sucessória que independe da

    vontade popular – a rainha.

    A República ou a Monarquia são a sua forma de se

    apresentar, enquanto o Parlamentarismo, o

    Presidencialismo, o Constitucionalismo ou o Absolutismo são

    seus sistemas.

    No entanto, quando uma nação se apresenta sem

    governo diz-se que é anárquica.

    Ainda podemos dizer que duas outras formas de

    classificação existem. A primeira é a demagogia, onde o

    povo é levado a acreditar em falsas promessas; a segunda

    é a tirania, onde pessoas estão no poder sem limites.

    FEDERALISMO

    Um grupo de pessoas que integra um povo e forma

    uma nação, mesmo sendo composto por cidadãos de

    diferentes línguas, religiões e normas culturais, mas que tenha

    as decisões compartilhadas por um governo eleito por este,

    dá-nos a mais singela interpretação sobre o Federalismo.

    Dessa forma, o Federalismo incentiva a participação

    dos cidadãos e a responsabilidade cívica, pois promove a

    responsabilidade do governo para com as pessoas ao

    permitir que os governos locais

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