"as Historias De Daniel B."

De Ernesto Luis De Brito

Daniel Brito , é um jovem simples, como qualquer um de nós. Um dia por acidente ele descobre uma tecnologia alienígena e a partir dai tudo muda em sua vida e na de seus melhores amigos e familiares. O despertar desta tecnologia totalmente robotizada, pois seus criadores estão mortos á milênios, vai ser de suma importância ao desenvolvimento de todo o nosso conceito de vida. Daniel não é egoísta, põe á disposição da humanidade tudo o que esta tecnologia lhe oferece. Junto com Dionizio, um robô personalizado, e seus amigos ira viver maravilhosas aventuras. Vale a pena acompanhar. “Os sonhos não devem morrer”. Devemos crer que este nosso mundo poderia ser melhor se as pessoas que o governam se preocupassem com os menos favorecidos. Agora Daniel já não é mais um jovenzinho desconhecido do interior. Daniel após a Colonização do Planeta Danny, agora ajuda a ONU a colonizar o Sistema Mirian. Neste o quarto planeta recebe o nome de Determinação e é colonizado por representantes do mundo todo. Daniel recebe o titulo de Cidadão do Mundo. Então, se não acontece na realidade. “Vejamos como seria na realidade alternativa.” Obs.: Todos os nomes deste livro são fictícios. Qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência. Obrigado pela compreensão.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 16 de out. de 2017

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Autor : Ernesto Luis de Brito

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Prefacio:

Daniel Brito , é um jovem simples, como qualquer um de

nós.

Um dia por acidente ele descobre uma tecnologia alienígena

e a partir dai tudo muda em sua vida e na de seus melhores amigos

e familiares.

O despertar desta tecnologia totalmente robotizada, pois

seus criadores estão mortos á milênios, vai ser de suma

importância ao desenvolvimento de todo o nosso conceito de vida.

Daniel não é egoísta, põe á disposição da humanidade tudo

o que esta tecnologia lhe oferece.

Junto com Dionizio, um robô personalizado, e seus amigos

ira viver maravilhosas aventuras.

Vale a pena acompanhar.

Os sonhos não devem morrer.

Devemos crer que este nosso mundo poderia ser melhor se

as pessoas que o governam se preocupassem com os menos

favorecidos.

Então, se não acontece na realidade. "Vejamos como seria

na realidade alternativa."

Obs.: Todos os nomes deste livro são fictícios. Qualquer

semelhança com a realidade será mera coincidência. Obrigado pela

compreensão.

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Dedicatória e agradecimento:

Dedico este livro a minha família. Que são o meu alicerce e

ancoras. Sempre tiveram de ter paciência comigo quando eu narro

ás aventuras deste meu personagem principal, Daniel B.

E a você, sem o qual não haveria motivo para escrever este

livro. Meu muito obrigado.

Ernesto Luis de Brito

Barcarena PA, 04/08/2017.

[ 4 ]

A Ponte de Teletransporte. ............................................ 6

Gulliver, se revelando. ................................................... 46

O Reconhecimento. ........................................................ 93

Planeta Coletivo. ............................................................ 113

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capítulo 1

A Ponte de Teletransporte.

Algumas semanas se passam.

Daniel volta ao Sistema Danny.

Dionizio entrega a Base do planeta Gulliver como

estando quase pronta. Porem operacional.

 Deseja ir comigo ao Planeta Gulliver Daniel?

 Sim Dionizio estou até impaciente. Demorou mais

do que você imaginava não foi?

 Sim Daniel. Quando se imagina uma obra desta

envergadura aos cuidados do Gigante ou do Magno é uma

coisa. Minhas capacidades e recursos são muito limitados.

Perdoe-me.

 Não o estou acusando de nada amigo. Fico até

contente de ser assim. Tudo no mundo tem de ter um limite

até mesmo à eficiência de vocês.

 Então. Fico feliz em ter sido incompetente.

 Vamos fazer o teste do teletransporte?

 Não. O teste já foi realizado. Os robôs engenheiros

já o testaram.

 Não deixam nada para eu fazer?

 Sim. Dar ordens. Vejam uma nave esta se

anunciando e vai pousar.

 Quem esta vindo de nossa equipe?

 O coronel Edwardo e a repórter Linda Maniet.

 Deca. Segure seu coração. Seu amor chegou..

 Deixe de ser bobo, ela só me é simpática apenas.

 Sei.

As Histórias de Daniel B.

Avanço Rumo ao Desconhecido!

Autor: Ernesto Luis de Brito

 Querem ir logo ou esperamos por eles?

 Vamos esperar. O coronel dificilmente vai abrir

mão de ir conosco. E a Linda também.

 Então o senhor Deca também irá. Acertei senhor

Deca?  Eh, Dionizio até você esta de onda? Eu hein, ..

claro que vou, mesmo se a Linda não for.

Ficaram aguardando o pouso da nave colonizadora

que chegava diariamente.

Quando pousaram um planador esperava pelo coronel

Edwardo e a repórter Linda Maniet.

Foram transportados diretamente para onde a nave de

Deca que servia de Quartel General estava pousada.

Uma residência para Daniel e Mirian estava sendo

construída. Ela seria usada como Quartel General quando

ficasse pronta.

 Sejam bem vindos meus amigos. Coronel

Edwardo. Linda. A doutora Marcella Kadernatti já foi

avisada de sua chegada e esta vindo de planador.

 Que bom vê-los meus amigos. Trazemos noticias e

desejamos ver como estão as coisas por aqui.

 Sim. E eu quero filmar tudo que houver de

novidades. Deve ter uma infinidade de nots novs.

 Sim. Estamos esperando o pouso de vocês para

saber se desejam ir conosco ao Planeta Gulliver. E?

 Acabamos de pousar e já vamos voltar para a

nave? Eu queria filmar as coisas daqui primeiro.

 Esta bem. E o senhor coronel? Deseja estreiar

conosco o novo sistema de Teletransporte daqui até

Gulliver?

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 Teletransporte daqui ate Gulliver? Que novidade

hein. Claro que quero ir. Pena que a Linda não vai.

 Claro que vou. Pensei que eles iam voando. Mas de

teletransporte. Não perco não. E lá no planeta? Temos de

sair daqui já com o campo de compensação atmosférica

ajustado? São 3g.

 Não será necessário Linda. Sairemos do

teletransporte dentro da Base de Gulliver. Nem precisaria

de traje de proteção.

 Base de Gulliver. Eu nem sabia que estavam

construindo uma. Obaaa. Vamos nessa.

 Calma Linda. Pode deixar que lá o Deca te protege.

 Tava demorando. Vocês não cansam disto não é?

 Nem nós nem ele. A doutora Marcella chegou,

vejam se ela também quer ir conosco. Mas logo adianto. Não

tem quase nada interessante lá além de minérios.

 Nada? Que pena. Vou filmar o que então? Não tem

ser vivo em Gulliver?

 Tem sim. Um ser que designamos como géleca.

Outro um dragão voador. Uma espécie de tartaruga. E mais

alguns esquisitos bem pesadões e grandes.

 E você diz que não tem nada?

 Ei. Linda. Que bom que veio. Tava com saudades.

 Olá Marcella. Que bom vê-lá. Acabamos de chegar

mas já estamos de saída. Vai conosco a Gulliver?

 Não sei. Tenho muito o que fazer.

 O Daniel disse que tem animais diferentes lá. Que

me diz?

 Se é para o bem da ciência, me sacrifico. Vou fazer

as malas.

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 Não é necessário. É só atravessar o teletransporte

e estamos lá. E quando quiser voltar a mesma coisa.

 Já esta pronto e eu nem fico sabendo. Que falta de

consideração.

 A senhora é que pensa. Vivemos falando disso na

tua frente sempre. Mas só ouve se falarmos de animais.

Agora prestou atenção só por causa dos bichos estranhos, o

geleca, o dragão voador e a tartaruga carnívora.

 Tem tudo isto lá e eu nem sabia? Vamos agora

mesmo.

E assim todos, entusiasmados, vão a Estação de

Teletransporte de Danny.

 Lá já tem alguns robôs de combate para a

segurança da Base de Gulliver. Nós levaremos

exoesqueletos. Aumenta nossa força, nos permite voar e

assim poderemos pesquisar melhor o planeta.

 Eu e meu pai estaremos dando apoio aos que

tiverem menos experiência neste tipo de transporte.

 Certo capitão Juarez. Apesar de todos aqui

saberem utilizar o exoesqueleto na hora de uma

eventualidade o pânico pode frustrar o conhecimento e a

pessoa se ver sem saber o que fazer.

 Eu aconselharia a doutora Marcella Kardennati e a

repórter Linda Maniet a usarem um planador mas é só

recomendação.

 Coronel Mequias uma nave com planadores já foi

enviada para Gulliver. Mas mesmo assim a advertência é

bem vinda. Veremos primeiro como elas se saem. Elas

conhecem o equipamento.

 Então o que estamos esperando? Para

Gulliver.

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Autor: Ernesto Luis de Brito

Todos foram aos depósitos de maquinas, receberam e

já vestiram um exoesqueleto para cada.

Dali foram a Estação de Teletransporte.

Daniel vai na frente e chama os outros.

 Atravessem. Fui. .

Deca o segue de perto.

 Este cara é doido varrido, vamos. .

 To indo...

Em seguida o robô Dionizio e a robozinha Margareth.

O conselheiro Douglas. A repórter Linda e a doutora

Marcella Kardennati. Pai e filho, o capitão Juarez e o coronel

Mequias. Completaram a fila.

Um segundo e estavam no Planeta Gulliver.

Todos foram saindo do teletransmissor um após o

outro.  Pessoal chegamos.. estão todos bem?

 Eu estou inteiro. E vocês ai pessoal?

Todos foram repetindo a mesma musica.

 Tudo em ordem. O que que é isto. Cara. Já

mudaram tudo por aqui?

Estavam dentro de uma sala toda de metal.

Equipamentos de controle lembravam uma central de nave

espacial. Telas de controle monitoravam os arredores, e o

sistema ao redor do planeta gigante. De uma câmera via-se a

cúpula energética que cobria a Base.

Esta era constituída de algumas construções de BORG.

Sobre uma gigantesca prancha do mesmo material cobrindo

uma área de um quilometro quadrado.

Fora da cúpula um ambiente selvagem e hostil.

 Dionizio. Parabéns. Esta melhor que eu imaginava.

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 O mérito não é meu. É do robô engenheiro. Mas

dei minhas sugestões.

 Mostre-nos a Base, por favor.

 Sigam-me.

 Este corredor nos levará aos dormitórios.

Venham.

Dionizio lhes apresenta apartamentos individuais nos

dois lados de um vasto corredor.

 São apenas cem apartamentos por enquanto. Uma

outra área de novecentos apartamentos esta sendo

concluída. A Base Gulliver terá no inicio 1000 apartamentos

individuais ou para casais. Constituídos de dormitório para

uma ou duas pessoas, uma pequena sala para se receber um

convidado e toalete. O básico do básico. Algumas suítes

especiais para dirigentes e administradores da Base.

 Esta tudo ótimo.

 Vamos ao refeitório, por aqui.

Dionizio os guia a outro corredor.

Os exoesqueletos tinham sido deixados na sala de

teletransporte.

Como ainda não havia esteiras transportadoras todos

tiveram de andar.

Chegaram ao refeitório.

Estava sendo concluído. Era muito grande. Bem se via

que se esperava receber uma grande quantidade de pessoas

ali. Mas também haviam refeitórios pequenos. Enquanto a

Base não fosse guarnecida se usariam os pequenos. Era um

truque psicológico para se evitar a solidão.

 Muito bem montados Dionizio. Quando estarão

prontos?

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 Dentro de uma semana toda a Base estará pronta.

 Ótimo.

 Sigam-me.

Foram à sala de controle.

 Parece a sala de teletransporte.

 Sim. Quando se chega a Base já se tem um sistema

de vigilância ativo. Mas que pode ser desativado daqui da

sala de comando.

 E o que mais temos aqui?

 Temos aqui todos os controles de manutenção.

Todas as telas que viram na outra sala também estão aqui. O

controle atmosférico e gravitacional estão aqui. Os sistemas

de defesa ficarão instalados aqui.

 É uma Base muito bem pensada e planejada. Tem

sondas viajando pelo planeta?

 Dentro e fora da atmosfera. Douglas deixou

algumas quando passou por aqui, Deca mandou algumas

também. E em sua ultima visita o senhor também deixou

sondas aqui. E eu as organizei em sistemas de cobertura e

analise.

 Quero um robô técnico monitorando todo o

planeta através das sondas. Ele analisará todas as reservas

minerais. As esquematizará e nos enviará relatórios. Mas o

mais rápido possível mandarei algumas equipes para

guarnecerem esta Base.

 Avisei o Gigante e Magno que pretende minerar

neste planeta. Eles já estão enviando as maquinas

necessárias.

 Ótimo. Você pensa em tudo. Então Douglas? Que

acha?

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Autor: Ernesto Luis de Brito

 Esta tudo perfeito. Se fosse feito pelo meu povo

seria quinhentas vezes maior. Mas este é o estilo do teu

povo.  Mas esta base não precisa ficar deste tamanho. Ela

vai crescer. Só esta assim para receber o teletransporte.

 Esta ótima sim. Agora vamos andar pelo planeta?

 Sim. Vamos pessoal.

E todos voltaram a sala de teletransporte pegaram

seus exoesqueletos e seguiram Dionizio para a saída da

base. Ao saírem da construção puderam ver pessoalmente o

quanto os robôs já haviam trabalhado. As outras

construções em andamento também eram enormes. Eram

galpões de 100 x 200. E outros muito maiores. Mas ainda

não se sabia suas finalidades.

 São depósitos. Hangares. Fabricas. E laboratórios

de analises.

 São grandes. Mas ainda não comportam tudo o

que pretendemos.

 Isto ai é só o primeiro passo. Logo que estiver

terminada esta etapa de acolhimento passaremos a Base

propriamente dita.

 Qual será o tamanho final do projeto?

 Daniel. Não determinei ao robô engenheiro um

máximo. Determinei as necessidades e o Gigante já entrou

no jogo. Ele esta trazendo mais de tudo o que ele acredita

ser necessário. Ou seja. Por baixo desta placa de Borg se

iniciará uma escavação que não terá precedentes. Se

prepare para algo gigantesco. O Gigante mudará o planeta.

 Meu Deus. Logo este planeta será mais importante

que o próprio planeta Danny.

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Autor: Ernesto Luis de Brito

 Ele será nossa fonte de recursos. Entende?

 Sim. Ele tem de tudo o que precisamos. Só falta

Denser.

 Denser é difícil de encontrar. Só em Cristaliun

mesmo e outras poucas localidades conhecidas perto e

longe daqui.

 Agora, Douglas. Vamos passear pelo Gulliver.

Saíram com seus exoesqueletos.

Caminhavam com facilidade nem parecia que a

gravidade do planeta era