Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava
Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava
Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava
E-book207 páginas2 horas

Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

A perspectiva que abarca as Ciências Humanas (Sociologia, História, etc.) e a teologia, pode focalizar a realidade social, propiciando um entendimento mais próximo dessa realidade, com suas ferramenta ou métodos de interpretação ao exemplo das noções grupo de referência e localização social do conhecimento . Os quais são aplicáveis, eficazmente, tanto no contexto histórico de Jesus como na atualidade. Jesus transexual. O ponto fundamental do movimento social, da doutrina, enfim, da revolução cultural empreendidos por Jesus, consiste no fato dele ter sido transexual. Esta sua condição foi a base que o levou a atuar como pacifista, igualitário, fraternal e liberal do gênero, da família, da tribo, da nação, etc. Não havia discriminação nele, pois ele era transexual. São várias as evidências disso. João descreveu a Ceia, mas usando o codinome enigmático de um discípulo a quem Jesus amava , e afirmou, intencionalmente, que se encontrava com a cabeça reclinada, intimamente e diante dos demais discípulos, no colo de Jesus, e com a boca na altura do s mamilos do peito do Mestre. Porém, ao atender um pedido de Pedro, então, a seguir se reclinou no peito de Jesus, para lhe fazer uma pergunta. Eles não tinham por que se envergonharem, do amor carnal entre eles. Pois, isso é algo de divino. Devassos. Os fariseus e saduceus acusavam Jesus de conviver com devassos ou pecadores. Este foi um dos grandes motivos do ódio, que os religiosos nutriam contra Jesus. Eles achavam que se Jesus e João tinham relações amorosas entre si, então, deveriam fazê-las de modo escondido, e não devassado. Mas, estes não tinham porque se envergonharem. Pois, a doença discriminadora está na cabeça de quem é homofóbico. Jesus convivia e tinha como localização social e grupo de referência , afeminados, prostitutas, lésbicas, devassos, e publicanos também chamados de portageiros , com os quais se reunia, freqüentemente, em reuniões agradáveis, fraternais, festivas, acompanhadas de farta comida e regadas a vinho. Esse grupo servia de referência para muita gente, que com eles se identificava. Ocorre, hoje, a mesmo coisa, concernente a essa localização social e respectivo grupo de referência. Havia tanto na Judéia como em todo mundo daquela época, múltiplos grupos análogos. Em razão disto, o movimento revolucionário de natureza liberal desencadeado por Jesus, então, encontrou solo propício para se propagar. O conflito fundamental. Jesus se referiu a João, o discípulo que ele amava: quero que ele fique até que eu volte . Assim como, Elias voltou como João Batista, para preparar a primeira vinda de Jesus, João voltará na segunda vinda de Jesus, para lhe preparar o caminho, no conflito fundamental entre o grupo de referência de Jesus (afeminados, prostitutas, lésbicas, devassos e publicanos ), e, o grupo de ideólogos hegemônicos e seus aliados. Esse conflito acontece em toda época e civilização, e permeia a sócio-história em muito longa duração. Porém, eventualmente ele emerge com todo ímpeto, conforme ocorrera na época de Jesus, e hoje também vem ocorrendo. O retorno do Reprimido na localização social e respectivo grupo de referência contemporâneos homólogos ao do Jesus. Em termos sociológicos, o grupo de referência do Jesus Histórico encontra paralelo na atualidade, e não é só isso. É precisamente a partir dos grupos de referência contemporâneos, homólogos ao do Jesus Histórico, que deve ocorrer a 2ª volta do Cristo Jesus ou o retorno do Reprimido.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento8 de mai. de 2018
Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava

Leia mais títulos de Francisco Alves Machado

Relacionado a Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava

Ebooks relacionados

Ciências Sociais para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Enigma Do Discípulo Que Jesus Amava - Francisco Alves Machado

    Francisco Alves Machado

    ENIGMA DO DISCÍPULO QUE JESUS AMAVA

    LIVRO 1 – Grupo de referência de Jesus:

    publicanos, prostitutas e devassos

    Resgate do Sentido Original da

    Doutrina de Jesus

    Edição do autor

    Rio de Janeiro

    2017

    Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a Verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar Um pouco e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; porquanto vou para o Pai. (Jo 16, 12-16)

    © Francisco Alves Machado

    Capa: Elon Messias: Ceia estilizada

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios ou arquivada em qualquer sistema de dados sem permissão do autor

    ISBN: 978-85-910864-7-4

    Editoração: Cássio Augusto Rosa Machado e Francisco Alves Machado

    Contato: www.tribodossantos.com.br

    fraalvmac17@hotmail.com

    OBRAS DO AUTOR

    1. MACHADO, F. A. Teoria da História – Do grande mercado global pré-diluviano ao grande mercado global contemporâneo. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2010.

    2. MACHADO, F. A. O Dilúvio – Na cronologia da realidade sócio-histórica pré e pós-diluviana interpretada pela cronologia da teoria da genealogia de Adão – LINHA DO TEMPO. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2010.

    3. MACHADO, F. A. O Templo. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2012

    4. MACHADO, F. A. Maldição do templo do sacerdote. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2012.

    5. MACHADO, F. A. Os dois períodos intermediárias do Antigo Egito no contexto da expansão do grande mercado em tempo longuíssimo. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2010.

    6. MACHADO, F. A. Tribo dos Santos – O nascimento de Noé e a parousia na genealogia de Adão. 1ª ed., Rio de Janeiro: 2009.

    SUMÁRIO

    INTRODUÇÃO

    CAPÍTULO 1 - Jesus, publicanos, prostitutas e devassos

    1.1. O grupo de referência de Jesus: publicanos, prostitutas e devassos – A revolução pacifista dos jovens.

    1.2. A localização social e grupo de referência de Jesus, e os seus homólogos atuais: LGBT, feministas e os "publicanos modernos".

    1.3. O conflito fundamental no contexto institucional judeu – Os romanos, o bloco histórico, o Sinédrio e os trabalhadores judeus.

    1.4. O retorno do Reprimido (a volta de Jesus) no seu contemporâneo grupo de referência: ativistas LGBT, feministas e os publicanos modernos.

    1.5. A noção de localização social do pensamento articulada a de grupo de referência ajudam a entender o evento Jesus e o NT.

    1.6. Reino dos céus: conhecimento objetivo divino e isento de prenoções (verdade) como paradigma entre a categoria de pensamento do bloco hegemônico e a do grupo de referência de Jesus.

    1.7. João Batista precedeu e preparou o desenvolvimento do grupo de referência de Jesus contra o bloco histórico judeu – O pensamento objetivo ou reino do céu.

    CAPÍTULO 2 - O discípulo que Jesus amava

    2.1. Jesus anteviu em Simão Pedro, o tipo de gente falsa, de coração e convicções de pedra (impermeáveis) e duplamente três vezes traidor.

    2.2. O significado do nome Cefas (Pedro) dado por Jesus ao Simão.

    2.2.1. Grande profeta individual.

    2.2.2. Isaías como pedra angular na localização social Sião contra sacerdotes e falsos profetas (o bloco ideológico).

    2.2.3. A pedra angular Isaías na localização social Sião equivale à pedra angular Jesus, na localização social "publicanos, prostitutas e devassos.

    2.2.4. De volta ao tema nome Cefas (Pedra) que Jesus deu ao Simão.

    2.3. O enigma O discípulo que Jesus amava.

    2.3.1. A verdade da relação entre Jesus e o discípulo que Jesus amava

    2.4. João iniciou o enigma no seu Evangelho e o concluiu no livro Apocalipse - Conflito entre os Apóstolos

    2.4.1. A chave do enigma O discípulo que Jesus amava.

    2.5. As seis etapas do enigma do discípulo que Jesus amava.

    2.5.1. Primeira etapa do enigma: Jesus dá a máxima importância ao modelo servo de liderança; Pedro discorda de Jesus; Jesus e João tinham íntimas relações corporais.

    2.5.1.1. A ação simbólica do lava-pés representando o modelo servo de liderança na Ceia.

    2.5.1.2. Pedro aspirava ser sacerdote elitista e desprezava o modelo servo de liderança praticado e proposto pelo Mestre.

    2.5.1.3. Jesus e João não escondiam a íntima relação corporal entre eles, mesmo diante dos demais principais discípulos.

    2.5.2. Segunda etapa do enigma: Jesus depositava grande confiança em João.

    2.5.3. Terceira etapa do enigma: Jesus considerava importante a liderança exercida por Madalena entre os doze; confiou-lhe encorajá-los e lhes anunciar a ressurreição.

    2.5.4. Quarta etapa do enigma: Pedro traiu o Jesus Ressuscitado, os demais Apóstolos e o relevante modelo servo de liderança proposto por Jesus.

    2.5.5. Quinta etapa do enigma: Pedro traiu: o Jesus Ressuscitado; os demais Apóstolos; e o sentido servo de liderança, enfim, a igreja de Jesus.

    2.5.5.1. A traição de Pedro, no contexto da vida pública do Jesus Histórico.

    2.5.5.1.1. A traição de Pedro no início da vida pública de Jesus.

    2.5.5.1.2. A traição de Pedro durante a vida pública de Jesus.

    2.5.5.1.3. A traição de Pedro no fim da vida pública de Jesus.

    2.5.5.2. A negação de Pedro no contexto do Jesus ressuscitado.

    2.5.5.2.1. A traição de Pedro no início do Jesus Ressuscitado quando os Apóstolos assumiram a liderança no arrebanhamento de seguidores

    2.5.5.2.2. Pedro traiu a pessoa do Jesus Ressuscitado, empregando o modelo de liderança elitista no inicio da pescaria.

    2.5.5.2.3. A traição de Pedro durante o período em que o Jesus Ressuscitado orientava o movimento.

    2.5.5.2.4. A traição de Pedro durante os últimos momentos em que ele acompanhava, ainda, os Apóstolos fiéis ao modelo servo de diretriz pastoral.

    2.5.5.2.5. Pedro traiu os demais Apóstolos e o movimento liberal do gênero e igualitário.

    2.5.6. Sexta etapa do enigma: o destino de Pedro e de João tendo por paradigma o modelo servo de liderança; a chave do enigma.

    2.5.6.1. O destino de Pedro, o Apóstolo traidor ao modelo servo de liderança: servir ao Paulo o Anticristo.

    2.5.6.2. O destino de João, o Apóstolo fiel ao modelo servo de liderança: voltar junto à volta de Jesus, para lhe preparar o caminho.

    2.6. No Apocalipse, o Jesus Ressuscitado atribuiu ao discípulo que ele amava a missão de voltar consigo para lhe preparar o caminho da sua volta.

    2.6.1. João forneceu a chave do enigma, identificando o discípulo que Jesus amava como o autor do seu Evangelho, e também do livro da Revelação.

    2.6.2. A rede descentralizada constituída de 7 estrelas (líderes servos) e 7 núcleos igualitários, porém centralizados pelo Anjo de Jesus.

    2.6.3. As duas oliveiras.

    CAPÍTULO 3 - A rede descentralizada: Jesus com 7 estrelas na mão destra e permeando 7 castiçais

    3.1. Jesus com 7 estrelas (lideranças) na mão destra, e permeando 7 castiçais (comunas): modelo de rede descentralizada como estratégico meio de luta.

    3.2. As doze tribos de Israel em rede descentralizada, como estratégico meio de luta que Jesus também empregou.

    3.2.1. A analogia entre as doze tribos de Israel (Moisés) e os doze Apóstolos do Cordeiro (Jesus): rede descentralizada - O cubo perfeito

    CONCLUSÃO........................................................................

    BIBLIOGRAFIA....................................................................

    Bíblias Sagradas e afins:

    Revistas, entrevistas, Wikipédia e outros (Links)

    Introdução

    A realidade sócio-histórica pode ser focalizada por uma perspectiva interdisciplinar, que abarca, por um lado, as Ciências Humanas (Sociologia, História, psicologia, antropologia, etc.) e seus métodos ou "ferramentas" de interpretação dessa realidade, e por outro, a teologia. Essa perspectiva nos propicia um entendimento mais próximo da realidade pertinente. A aplicação dessas ferramentas é indispensável para o entendimento, tanto do AT, do NT, do contexto sócio-histórico do Jesus Histórico como do contexto contemporâneo. Assim, tais ferramentas podem ser úteis para orientar, estrategicamente, quanto ao melhor modo de intervirmos na atualidade.

    Mostraremos a aplicação evidentemente apropriada de diversas ferramentas da área das Ciências Humanas para o entendimento da realidade sócio-histórica do Novo Testamento, ao exemplo de grupo de referência, localização social do pensamento, etc., ferramentas essas que cursos de teologia, ao exemplo do da PUC e outros piores, não deixam, estrategicamente, que sejam utilizadas. Na realidade, tais cursos de teologia consistem em mera doutrinação religiosa obtusa, que os teólogos travestem de acadêmicos com dois objetivos gerais.

    Por um aspecto, os teólogos que administram esses cursos, na verdade, visam manter a ideia acerca do Jesus Histórico, como um Messias místico, ingênuo e ignorante, e da sua doutrina como misticismo, embora tais cursos exaltem a ideia de Jesus, mas apenas para se aproveitarem do forte carisma deixado por ele; ideia essa que os padres vêm forjaram há quase dois mil anos, e os teólogos protestantes e evangélicos vêm reproduzindo, desde a época de Lutero (1517) para cá, através dos sucessores desse: Calvino, Menno, George Fox, Wesley, etc.[1]

    Por outro aspecto, tais teólogos visam exaltar a doutrina de Paulo de Tarso, como se esta fosse a de Jesus, além de usá-la para submeter, ideologicamente, pessoas de senso comum, e explorá-las economicamente, transformando-as em ovelhas-robô. Os teólogos e sacerdotes das igrejas evangélicas, protestantes e outras do gênero acrescentam, ainda, à doutrina de Paulo, as diabólicas doutrinas de Lutero (trabalho por vocação), Calvino e outros desses ramos.

    Do modo indicado acima, os teólogos e sacerdotes pseudocristões desfiguram, estrategicamente, também o entendimento relativo à realidade sócia-histórica em que Jesus emergiu e forjam interpretações esdrúxulas para explicar essa realidade aos seus respectivos públicos.

    Vejamos um exemplo claro e evidente, de que determinadas ferramentas da sociologia e da ciência política podem ser úteis na leitura da realidade sócio-histórica.

    As ferramentas são, neste caso exemplar, as noções desenvolvidas por Gramsci, que vamos detalhar no capítulo pertinente: hegemonia; bloco ideológico; grupo fundamental; bloco histórico; a sociedade civil e o campo cultural como privilegiados campos de luta, em detrimento do campo da sociedade política e do Estado; crise de hegemonias, etc.

    O exemplo da realidade histórica consiste, nesse caso, no fato de Jesus haver concentrado a luta que era dele e do seu grupo de referência (publicanos, prostitutas e devassos), precisamente no campo cultural (embate de ideias). E, contra o grupo de intelectuais, que moldava e controlava, hegemonicamente, (bloco ideológico) a opinião pública da nação judaica, isto é, Jesus concentrou a sua luta contra os escribas (teólogos) e sacerdotes fariseus e saduceus, e não contra outros, ao exemplo dos essênios ou dos mestres que seguiam as correntes sapienciais, inauguradas por Hillel, Shamai, etc.

    Os ideólogos fariseus e saduceus estavam aliados aos "anciãos do povo. Estes consistiam na aristocracia laica judaica, que era constituída de grandes latifundiários, agiotas, cambistas, empresários, etc., e que correspondem ao grupo fundamental", atuante na área econômica, embora também detinha hegemonia política.

    Jesus concentrou, portanto, a luta no campo da sociedade civil, em detrimento ao campo do Estado, a sociedade política. Pois, podemos considerar como o Estado judeu ou com outra qualquer denominação cabível, o fato de que a nação judaica tinha o próprio território, a Judeia, e era governada, legalmente, pelo Sinédrio ou Grande Conselho, juridicamente reconhecido e submisso a Roma.

    Jesus vinha ganhando, no entanto, hegemonia contra os fariseus e saduceus, na formação da opinião pública. Ou seja, no campo cultural e da sociedade civil, conforme João entendeu e registrou:

    Então, os chefes dos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: 'Que faremos? Esse homem realiza muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e os romanos virão destruindo o nosso lugar e a nação. (Jo 11, 47-48).

    Então, os líderes do grupo de fariseus e saduceus tentaram induzir Jesus a lutar no campo da sociedade política, isto é, do Estado, contra Roma e contra o Sinédrio, pois este estava aliado e representava os interesses (pagamento de tributos, etc.) dos romanos. Nesse sentido, os fariseus enviaram alguns dos seus discípulos, mas acompanhados de herodianos (pessoal administrativo de Herodes, favorável à política romana), para servirem como testemunhas contra Jesus.[2] Pois, eles perguntariam a Jesus: "É permitido ou não pagar imposto a Cesar? (Mt 22, 17) E, esperavam que o Mestre respondesse: Não". Assim, eles estariam criando motivo para incriminarem Jesus, o qual estaria se posicionando, abertamente, contra o estado e contra Roma.

    O Mestre não caiu na armadilha e se desvencilhou, de modo inteligente e estratégico, da luta no campo da sociedade política e do Estado, e respondeu:

    Mostra-me a moeda com que se paga o imposto!' Apresentaram-lhe um denário. Perguntou Jesus: 'De quem é esta imagem e esta inscrição?' 'De Cesar', responderam-lhe. Disse-lhes então Jesus: 'Dai, pois, a Cesar, o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus (Mt 22, 19-21).

    Conclusão: Jesus prosseguiu, até ao limite do holocausto perpétuo, concentrando a

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1