Sinergias Poéticas

De Alberto Dos Anjos Costa

Sinergias! Uma palavra energizada positivamente que expressa de forma auspiciosa o ideal deste novo livro. Conjunção de pensamentos poéticos organizados para inspirar os diletos leitores à reflexão, à identificação e ao espírito de estesia; interagindo o sublime sentimento que compõem as estrofes alvissareiras. Este trabalho poético, oferta aos prezados leitores uma mensagem de lenitivo diante de tantas aflições que acontecem neste nosso mundo, tão desprezado e hostilizado. Seus versos têm o afã de espargir a aura de lirismo e ensejar a introspecção sobre as situações vividas no cotidiano desta efêmera passagem.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 1 de dez. de 2018

Pré-visualização do livro

Nota do Organizador

É uma honra editar e publicar a coletânea Sinergias Poéticas, do grande autor Alberto dos Anjos Costa. Assim como todo bom poeta, Alberto é daqueles artistas que transformam suas dores e alegrias nos mais lindos versos, sendo esses capazes de tocar na alma de todo leitor o seu mais excelso sentimento de liberdade e harmonia com o mundo. Nesses últimos milênios a humanidade assumiu um poder tão grande de modificação desse mundo que ficou imprescindível não pensar ou acreditar que ela conseguiu isso devido ao poder de sinergia: a sinergia de tudo que acontecia ao seu redor, transformando, logo em seguida, a sua interpretação em uma forma de arte escrita, falada e pintada. E é nesse contexto das artes, no tocante da literatura, que me veio a ideia original de fazer com que as poesias de Alberto dos Anjos Costa fossem lidas, compreendidas e interpretadas além do que se podia ver por uma poesia formal, com títulos e versos pré-concebidos. Neste sentido, nasceu Sinergias Poéticas, composta por fragmentos como se o próprio poeta declamasse com a sua voz os fragmentos da alma. Como se o seu suspiro fosse sentido fisicamente em cada letra, em cada verso que se entroniza.

O projeto gráfico também foi feito para fazer jus a esse conceito, nele,  o texto sinergicamente é envolvido em uma aura que capta o espaço com sua força cósmica geradora, na qual aparecem as energias físicas com os raios e a luz do sol a partir do brilho, irradiando e iluminando o DNA primata de todas as gerações. De fundo e no topo a lua surge para manter o equilíbrio. Na contracapa pode ser vista uma referência ao homem vitoriano ligado diretamente ao cosmos, de onde ainda sai um DNA dele para reforçar essa ideia do novo mundo, mostrando que a escrita do poeta é tão profunda que não precisa de regras para ser ímpar.

Este trabalho, portanto, foi organizado para imortalizar o autor como poeta, e, acima de tudo, como pensador.

SidfBoreas

Sidhney Boreas é escritor, editor e designer gráfico brasileiro. Pela Voc3 Editora dirige com registro e publicação a produção de vários autores em todo o Brasil.

Introdução

Introdução

Sinergias! Uma palavra que expressa, objetivamente, o ideal deste novo livro. Conjunção de pensamentos poéticos organizados para inspirarem os amáveis leitores à reflexão, à identificação e ao espírito de estesia; interagindo o sublime sentimento que compõem as estrofes alvissareiras. Este trabalho poético, oferta aos prezados leitores uma mensagem de lenitivo diante de tantas aflições que acontecem neste nosso mundo, tão desprezado e hostilizado.  Seus versos têm o afã de espargir a aura de lirismo e ensejar a introspecção sobre as situações vividas no cotidiano desta efêmera passagem. Descreve em suas estrofes as paixões humanas, com suas inconstâncias, desacertos, desventuras e contradições e concomitante semeia que diante de tantos obstáculos, adversidades e fatos e ações contraproducentes, temos que criar dentro de nós, esperanças, motivação, alento, gratidão e fé; pois, estamos tendo a oportunidade neste périplo de odisseias e aprendizados, de suplantar dentro de nós, os nossos medos, nossas frustrações, nossas neuroses  e angústias, inerentes de nossas imperfeições e do mistério que envolve o destino de nossa existência.

Eu, Alberto dos Anjos Costa, não poderia deveras, de mencionar o meu júbilo, a minha ventura da realização desta parceria com o prestigiado autor Sidhney Boreas; escritor de enaltecido talento; proficiente e consagrado editor, poeta de nobilitada sensibilidade, luculento sentimento e resplandecida empatia, o qual o respeitado público leitor poderá admirar em suas obras. Como singelo artesão de palavras que sou, fico lisonjeado desta sinergia; desta interação poética com o exímio autor Sidhney Boreas, que todos poderão apreciar e afiançar a sinceridade de minhas palavras.

Um escritor não revela nada em sua obra, se não se revela a si mesmo; e os diletos leitores poderão conhecer e avaliar o arroubo, o êxtase dos autores em seus versos, em suas estrofes, em suas rimas, e nas fecundas mensagens poéticas revestidas de enlevo e encanto.

Em um presente, em um agora, em um instante, que nossa orbe sofre pela insensibilidade, pela beligerância, pelo antagonismo, pela desumanidade e ganância das ações perniciosas dos homens; cantar versos, cantar a poesia, não é um  simples devaneio ou fantasia, mas sim, a benignidade e pureza de encantar corações; de propagar que este nosso mundo, se iguala a um paraíso, em que o vicejar do amor deve se espalhar para podermos colher a paz e a harmonia, consolidada no esperançar fraterno e na civilidade que devemos congraçar; destituindo rancores, ódios e sentimentos pífios e tacanhos; refreando e domesticando nossos nefastos instintos selvagens que só fomentam a aniquilação e pulverização de nossa raça e de nosso abençoado e açoitado planeta. A poesia não é uma simples visão utópica ou quimérica, mas sim o galvanizar de energias alentadoras, que devem suscitar ponderação, discernimento e racionalidade, para uma vida de mansidão, consonância e justiça entre os homens; mesmo que os seus inerentes instintos sejam inseguros e destrutivos, pois, mesmo que todo o projeto de construção do ser humano carregue paradoxalmente a semente da destruição, temos que reverter este processo anacrônico, retrógrado e impiedoso, para não destruirmos ou exterminarmos a nós mesmos. Se o homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável. Neste sentido, a poesia está conectada de forma clarividente e positiva para esta conscientização. Nossa passagem é efêmera, mas qual o legado que deixaremos para as futuras gerações? O caos? Não seria justo sermos tão egoístas! A poesia é perspicácia, e seu escopo é coadunar a inserção voluntariosa da profunda evolução humana, para uma contemplação de nosso espírito consciente, não olvidando o sentido da humildade em aprendermos com os nossos próprios erros. Mormente, porque a vida não é como as águas do rio que passam sem descanso, nem como o sol que vai e volta sempre; a vida é uma chuva de verão, súbita e passageira que se evapora ao cair. Sinergias Poéticas, mostra de forma despretensiosa, mas com sinceridade e sentimento em seus versos, suas estrofes e suas rimas, que a poesia é a comunhão sem hipocrisias, sem dissimulações, sem sofismas; é a consolidação daquilo que a humanidade necessita em seu âmago, em suas ações, em seus pensamentos, que é o reluzir do sentimento, da ígnea sensibilidade, que se encontra na semente profícua e auspiciosa do etéreo amor; porquanto, se continuarmos fazendo o que sempre fizemos, continuaremos sendo o que sempre fomos; nada mudará, a não ser que façamos mudar!  Ao conspícuo público leitor, uma ótima leitura!

Alberto dos Anjos Costa

Bacharel em Direito, Jornalista e Escritor

O Livro

"A vida é feita de escolhas,

depende de cada ser pulsante fazer a diferença. A vida pode ser letárgica, moribunda, inerte, insípida e angustiante; nada muda, a não ser que você faça mudar! Mas deveras, somente mudará se houver amor à própria vida, arraigada pela vontade, ideal, desejo, gana, arrebatamento, coragem e motivação; que devem estar ancoradas na alma, no âmago, na mente, no coração. Com toda essa galvanizante e inspiradora explosão de energia, com certeza o destino da vida irá mudar!"

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"Tristezas no coração,

semeiam desventuras,

fornecem a escuridão,

propagam amarguras.

A vida é estesia,

maravilha tão magistral,

a alma em alegria,

cura feridas, estanca o mal."

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"O fim parecia iminente,

naquela vida soçobrada,

as trevas estavam presentes;

a morte já era avistada!

Realidade desditosa,

em que o fel era provado;

lenta morte afrontosa,

pelo desamor que foi coroado!

Oh! Quantas desilusões,

com sonhos despedaçados,

em que seres em aflições,

vão vivendo amargurados!"

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"- Naquele momento,

em que o canto dos pardais soava como uma melodia harmoniosa; em que o sol auspicioso resplandecia, emitindo fúlgidos raios que cingiam a placidez;  uma aprazível brisa envolveu o seu corpo; uma clarividência tomou posse de  sua alma; um despertar de autoconhecimento em uma reestruturação cognitiva, fez com que aquele contristado homem, pudesse sentir galvanizante energia insólita em seu âmago."

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"Cai a noite,

descansa e refresca a alma,

zomba da morte, adoça o sofrer,

seu silêncio é prédica, é brio, é calma,

a noite é esperança que ajuda a viver."

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"Hoje, todos querem prestar concursos,

para servidores e serventuários;

é a viciosa estabilidade em percurso,

com