Cartas ao Vento
De Loiva Canova
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Poesia para você
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Cartas ao Vento - Loiva Canova
Agradecimentos
Agradeço à ancestralidade feminina. Em especial, à minha ancestralidade, minhas avós, Leonilda e Elena, à minha mãe, Ida, e à minha filha, Laura, afetos meus. Agradeço a todas as mulheres que choraram, lutaram, trabalharam, silenciaram e se fizeram ouvir. Às minhas amigas, que me ouviram no trilhar da vida, que me entenderam e me deram colo. À arquiteta Mara Lopes Cortês, pela sua dedicação em me ajudar na condução deste livro. À Universidade Federal de Mato Grosso, por ser minha segunda casa, a do trabalho.
Saber Viver
Não sei…
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura…
enquanto durar.
(Cora Coralina)
Um dia me vi perdida de mim. Passei muitos anos assim, perdida de mim. Hoje, olho o horizonte, estou aqui, em mim. As linhas deste livro são dedicadas a todas as mulheres que um dia se perderam de si.
(Loiva Canova)
Prefácio
Os poemas de Loiva Canova lançam luzes sobre prostitutas, indígenas, meninas, mulheres, bailarinas, rapazes viris, santos e anjos. Dos seus generosos baús saltam, aos nossos olhos, santos, demônios, bruxas, hippies, judeus, homossexuais, anarquistas e toda a diversidade.
Ela brinca, borda, desenha e canta, mas também brada o que vê e o