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O Roubo Do Pau Brasil
O Roubo Do Pau Brasil
O Roubo Do Pau Brasil
E-book58 páginas52 minutos

O Roubo Do Pau Brasil

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Sobre este e-book

O mundo de Jonas irá virar de ponta cabeça ao conhecer Catarina. Esse encontro irá mecher com sentimentos que o pobre garoto nunca imaginou ter em sua vida. Se vocês gostam de fetiche e romance erótico os convido a vivenciar essa ventura louca e divertida entre Brasil e Portugual.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de abr. de 2018
O Roubo Do Pau Brasil

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    O Roubo Do Pau Brasil - Raphael Diaz

    O Roubo Do Pau Brasil

    O Roubo Do Pau Brasil

    Raphael Diaz

    Parte 1

    Meu nome é Jonas, 23 anos, negro alto, de razoável tônus muscular. Apesar de ser considerado bonito, sempre fui muito tímido e tive poucos relacionamentos. Na adolescência tive algumas ficantes/peguetes até que aos 18, conheci minha namorada na escola que estudava. Era pré vestibular e ficamos amigos, depois começamos a namorar. Seu nome é iara, tem 22 anos, é linda, uma negra, corpo magro, porém bem distribuído, cabelo tipo black power feminino, bem estiloso. Eu fui para Direito, ela para Ciências Sociais. Iara sempre foi de família humilde, ao contrário de mim. Talvez por isso ela tenha se identificado bastante com causas que afligem minorias. Logicamente como negra, virou uma ativista contra o racismo e outras formas de preconceito, porém, tinha uma personalidade muito forte, o que deixou com que ela assumisse uma posição injusta na sua luta. Passou a ter horror de gente branca, principalmente as mulheres, pela cultura de padrão de beleza dominante. No início, concordávamos em muita coisa, mas ao passar do tempo, eu passei a me incomodar com a postura dela, mesmo porque eu tinha bastantes amigos brancos, homens e mulheres, e particularmente não via neles o mal a ser combatido, pelo contrário, eram pessoas até engajadas...mas Iara cada vez mais via essa luta de raças. Nosso namoro já não ia bem em vários sentidos. Eu já havia traído ela um ano antes numa festa da faculdade. Foi superado, só porque eu jurei que a menina que eu havia saído era negra, caso o contrário, acho que ela não teria suportado.

    Um certo dia, a Joana, uma amiga dela, que fez parte da faculdade em Portugal, nos chamou para uma festa, com baile charme e outras músicas de movimentos negros, afinal frequentávamos muito esses lugares. Joana era bem bonita, pele morena, corpo bem de mulher brasileira, com dreads nos cabelos. Inclusive como hobby fazia umas fotos para revistas e sites de beleza afro. Ela, apesar de ativista na mesma causa de Iara, tinha outra cabeça: não tinha problemas em ter amigos brancos, ricos, ou seja, que se diferenciavam das origens dela. Joana andava com classe em qualquer território. Durante a faculdade em Portugal, fez muitas amizades, uma delas com uma amiga que acabara de chegar no Brasil e que se hospedou na sua casa e Joana a levou no baile, para conhecer um pouco mais da cultura popular com a gente. A Iara não gostava da maioria das pessoas brancas, mas era uma pessoa disposta a fazer novas amizades. Eis que encontramos a Joana com a sua amiga Catarina. Catarina era portuguesa, tinha 24 anos e fazia mestrado em um curso de Justiça Social pela universidade de Coimbra em Portugal, tinha interesse nos assuntos relacionados a culturas, de diferentes etnias, etc.

    Catarina era uma menina totalmente diferente daquele ambiente que estávamos ali. Chamava atenção pela sua aparência, com cabelos castanhos, de mechas ora roxas, ora rosas, piercing no nariz e algumas tatuagens visíveis pelo corpo. Tinha belos olhos azuis, pele bem branca e extremidades róseas...Era ligeiramente gordinha, com seios fartos e quadril e pernas bem torneados, se assemelhava bastante a uma mulher renascentista, só que com belas tatuagens pelo corpo e vestimenta bem alternativa. Nesse dia Catarina vestia uma camisa xadrez aberta, uma saia na altura do joelho e coturnos pretos. Catarina nasceu em família rica: Estudava, mas não tinha propósitos de trabalho, pois estava sempre com tempo livre. De férias no Brasil, aproveitou para conhecer a cultura do nosso país melhor, já que era a terceira vez que vinha. Não se limitara mais aos pontos turísticos, queria conhecer gente.

    Nos 4 ficamos juntos na festa, nos apresentamos e notei que ela falava de outras mulheres, e histórias de relação, assim como Joana, que era nossa amiga e Lésbica. Parecia ser divertida e curiosa, porém não pude deixar de notar que ela olhava para mim as vezes, muito disfarçadamente e esteve algumas vezes na minha frente, muito próximas a mim, especialmente em fila de bebidas, etc.

    Passou o dia e tal, meu relacionamento com Iara estava num período bem chato, até que um dia marcamos de ir beber na casa dessa nossa amiga, a Joana. Fomos numa festa

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