Novo Colonialismo Econômico
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Novo Colonialismo Econômico - Atair Rios Neto
NOVO COLONIALISMO ECONÔMICO:
Exploração de Países Vulneráveis
ATAIR RIOS NETO
2019
© Atair Rios Neto
Dezembro 2019
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
______________________________________________
Rios Neto, Atair
Novo colonialismo: exploração econômica de países vulneráveis. - 2ª revisão. – São José dos Campos : Edição do Autor, 2019.
92 p.
ISBN: 978-65-00-00939-2
1. Economia. 2. Colonialismo econômico. 3. Especulação financeira. I. Título.
CDU: 330.1
______________________________________________
PREFÁCIO
A indignação com a situação de deterioração socioeconômica deste país do futuro
justifica o atrevimento de cada um de nós cidadãos de meter o bedelho e buscar perceber e entender o que está por trás desta crise crônica.
Seria ótimo se, por delegação passiva a governantes e seus assessores econômicos, se tivesse um governo que cuidasse de garantir uma boa situação socioeconômica. Seria ótimo e justo, já que se paga para isto, com impostos. Infelizmente não é assim que funciona; cidadãos têm que saber de seus verdadeiros interesses e supervisionar com rédea curta
seus governantes, para que seu poder de verdadeiros donos que são de um país seja o poder que os governantes tenham o interesse em respeitar e defender com suas decisões e ações. O que se constata, e infelizmente predominantemente, é que quando os cidadãos se omitem de supervisionar seus governantes estes são cooptados por lobbys e controlados por grupos econômicos, nacionais e estrangeiros, que privilegiam seus interesses de lucro ainda que de forma conflitante com os interesses e necessidades dos cidadãos.
Governantes de países em desenvolvimento, no afã de manter seu poder político
e desfrutar de privilégios decorrentes, acabam por perder o controle de contas públicas e recorrer à busca desesperada por sobrevivência em cargos políticos, submetendo-se e deixando-se explorar pelo poder econômico de especuladores, nativos ou estrangeiros. E assim deixam se consumar situação de exploração econômica, em que prevalecem a especulação financeira e o rentismo, em detrimento de atividades de produção e investimentos, o que aprisiona países vulneráveis em crises socioeconômicas crônicas.
Tentar perceber e entender o que está por trás desta crise crônica e identificar como sanar as situações causadoras desta piora socioeconômica para quê? Ora, porque não dá para se alienar da realidade, como se tudo estivesse bem e deixar para lá: há que se querer atender o próprio interesse de sobreviver com segurança e bem-estar. Por não se querer ser cúmplice dessa situação de deterioração e por não se querer continuar vivendo no inferno de tanta miséria e violência, há que se querer não ser inocente útil
e massa de manobra
. Por saber que uma andorinha sozinha não faz verão
. Por saber que em questões de cidadania é preciso ter a união fazendo a força para que haja chance de consertar as coisas desandadas em um país. Enfim, com a expectativa e intenção de arregimentar consciências para fazer acontecer o verão que é de direito dos cidadãos de um país.
Está mais do que na hora de livrar os cidadãos de países em desenvolvimento de serem joguete de especuladores insensíveis ao estrago que fazem, condenando estes países a situações crônicas de miséria e violência, especuladores sem pátria, mercenários dos donos de recursos financeiros, nativos ou estrangeiros, insensíveis e alheios à cidadania. Especuladores e donos de recursos financeiros, em geral aninhados em países desenvolvidos e centros financeiros, e achando, do alto de sua cretinice ignorante, que o objetivo de lucro justifica meios de capitalismo não ecológico, meios de capitalismo selvagem, julgando-se seres privilegiados imunes aos efeitos destrutivos do mal que causam, como se fosse possível contrariar o princípio da ação e reação. Como se fosse possível, no mundo interconectado de hoje, evitar que os efeitos da miséria e violência que causam alcancem e comprometam seus ninhos de vida privilegiada.
Está mais do que na hora de parar de perder tantos dos mais aptos e dos mais bem-dotados jovens para o mundo da