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Transtorno Do Pânico
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E-book76 páginas48 minutos

Transtorno Do Pânico

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Sobre este e-book

Estudo adquirido durante anos de prática em psicologia clínica com pacientes com transtorno de ansiedade caracterizando pânico. Este livro aborda temas como: emoção e doença, estresse e personalidade, técnicas de relaxamento e técnicas auxiliares.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de out. de 2020
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    Transtorno Do Pânico - Celso Barreto

    Transtorno do Pânico

    Um estudo psicológico

    Celso Barreto

    Prefácio      7

    Indivíduo com Pânico      10

    Resistência ao Tratamento Psicológico      12

    Emoção e Doença      14

    Tratamento Através da Farmacologia      25

    e a Necessidade do Tratamento Psicológico      25

    Vida Moderna e o Surgimento de Novas Doenças Decorrentes dos Transtornos de Ansiedade      27

    O Transtorno do Pânico como Símbolo de Transformação      31

    Etimologia da Palavra Pânico      38

    Tratamento Psicológico      40

    Perfil Psicológico      44

    Diagnóstico Diferencial      46

    Terapias      47

    Técnicas Auxiliares      48

    O Relaxamento como Técnica Auxiliar      50

    Stress, Psicossomático e Personalidade      52

    Sugestões para Lidar com o Stress      57

    Técnicas De Relaxamento      60

    Transtorno do Pânico em Crianças      73

    Pânico Coletivo      77

    Comentário      80

    Bibliografia      81

    Só precisa relaxar o que está tenso,

    Só precisa soltar o que está preso

    Só precisa estar leve o que está pesado

    Só precisa de alívio aquele que sente dor

    O sofrimento, seja do corpo ou da alma

    Tem a função de nos trazer de volta para nós mesmos

    E se precisamos voltar é porque nos perdemos

    Nas estradas e nos sonhos da vida que idealizamos

    É com dor que descobrimos nossas dificuldades de adaptar-se

    De crescer, de mudar, de amadurecer, de perdoar, de perder e de ganhar.

    E que temos a capacidade de nos reorganizar e de nos curar

    Celso

    A Christina, André e Elsa anjos mensageiros e portadores da inspiração de minha vida.

    Prefácio

    Ao iniciar este estudo sobre esta neurose de ansiedade, pensei nos últimos anos de trabalho, em meu consultório de psicologia, onde surgiram nesta época várias pessoas que chegavam semanalmente com o diagnóstico de Transtorno do Pânico, já medicados para maior controle dos sintomas e resistentes a qualquer trabalho psicoterapêutico que pudesse ajudá-los a conviver e administrar melhor sua síndrome.

    Este trabalho tenta abranger as muitas faces desta doença, que se desenvolve em nossa época de forma que alcança índices altos de aparecimento, causando tanto mal na população que a adquire.

    Temos que perguntar se é um mal da época em que vivemos e o que leva uma pessoa a desenvolver esta neurose?

    Observo que ao melhorar nossos meios de comunicação, chega muita informação a população, sobre episódios neuróticos que viram notícias. Consequentemente também há identificação com características parecidas, levando o indivíduo muitas vezes a se autodiagnosticar. O que é uma crise de ansiedade por stress, consequência de uma vida atribulada, acaba levando o nome de Transtorno do Pânico.

    No curso de psicologia, quando começamos a estudar psicopatologia, também passamos por isso, ao estudar diversas patologias nos identificamos com características de muitas destas, porque muitos itens são os mesmos e os comportamentos parecidos, mero engano. Temos muito de tudo, já que vivemos em um mesmo mundo e o ser o humano é o mesmo, sendo diferenciado pelas suas culturas, familiares, sociais, profissionais, econômicas, e religiosas, o que faz necessário diferenciar o índice de repetição do comportamento para realmente concluir que tantas características definem uma patologia de síndrome do pânico.

    Vários estudos através da observação direta com pacientes demonstram que cada ser ao desenvolver uma patologia teve histórico comprometedor e insuportável para sua consciência, surgindo então sintomas comandados pelo inconsciente, componente da formação do ser humano que gera comportamentos e sintomas inaceitáveis pela consciência do indivíduo.

    Outros estudos baseado na simbologia, mostram que o comportamento neurótico repetitivo está escrito em um mito e um rito, fato que podemos encontrar em todas as culturas e épocas.

    Alguns acontecimentos produzem reações físicas, como prender a respiração, sudorese, taquicardia, paralisia do corpo etc. Mas a vida é feita de acontecimentos positivos e negativos e as duas situações nos mobilizam a ter reações e alteração de nossa química, gerando vivências inesquecíveis em nossa história pessoal.

    Com o passar do tempo relatamos o fato com naturalidade e até de forma humorística aquele evento.

    Mas quando o individuo inicia reações e alterações químicas e emocionais sem estar sendo influenciado por um acontecimento externo, está apresentando sintomas de que está doente psicologicamente, e acaba ficando impedido de fazer atividades que deveriam ser naturais.

    Estudar este distúrbio em nosso tempo reafirma e amplia a presença necessária da

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