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Arquivo Ufo
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E-book141 páginas1 hora

Arquivo Ufo

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Sobre este e-book

Este volume, o quarto e último da série, traz novos casos, expostos pela imprensa, como sequência aos volumes anteriores. No entanto, finalizo com uma pesquisa que me levou ao I Congresso Nacional de Ufologia, promovido pela Fundação ARCA, em 1979. Me lembro que após minha apresentação, um cientista americano, Dr. J. A. Christian me procurou, interessado que estava nos resultados. Segundo ele, era o que precisava para concluir algumas de suas pesquisas. Fica aí a ideia, para que você também possa tirar conclusões.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de mai. de 2021
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    Arquivo Ufo - Omar Carline Bueno

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    ARQUIVO UFO

    (Alerta Brasil)

    1984 a 1999

    Omar Carline Bueno

    Todos os direitos reservados ao autor
    ©2020 de Omar Carline Bueno
    Título original em português:
    ARQUIVO UFO (Alerta Brasil)
    1984 a 1999
    Revisão:
    Omar Carline Bueno
    Capa:
    Omar Carline Bueno
    ISBN: 978-65-00-21783-4
    É PROIBIDA A REPRODUÇÃO
    Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, copiada, transcrita ou mesmo transmitida por meio eletrônico ou gravações, assim como traduzida, sem a permissão, por escrito, do autor. Os infratores serão punidos pela Lei nº 9.610/98.
    Impresso no Brasil / Printed in Brazil
    Este trabalho quero dedicar a um amigo, em especial. Há muitos anos trocamos correspondências sobre um tema tão controverso como a Ufologia. Depois de tanto tempo, graças à internet, pudemos nos reencontrar e atualizar nossas conversas. Um pesquisador sério e de muita credibilidade, Pablo Villarrubia Mauso.
    INTRODUÇÃO
    A Ufologia sempre foi um tema polêmico. Talvez, porque as provas da existência de discos voadores e seres do espaço sejam tão secretas e escusas, até.
    Sabemos da existência deles, mas são guardadas à sete chaves pelos países que tiveram a sorte, se é que podemos chamar de sorte, de guardar em seus arquivos e locais secretos, toda e qualquer prova.
    É difícil para a população, de modo geral, aceitar a existência de tais fenômenos, pois para um povo que está acostumada a dar credibilidade somente aos telejornais, e a imprensa, ao que parece, prefere dar mais ênfase às grandes catástrofes como a que vivemos nesses dois últimos anos, obviamente continuarão ignorantes no assunto.
    Digamos que eu também seja cético em relação a muitas coisas, aliás, o ceticismo deve ser a base de qualquer pesquisa científica, ou somos levados a resultados tendenciosos.
    E exatamente por que tenho essa maneira de pensar é que não aceito qualquer teoria ou prova, quando são infundadas ou sem qualquer concreticidade.
    Contudo, em meus quase cinquenta anos de pesquisa, pude desmistificar muitos casos, mas, em contra partida, confirmei alguns.
    Este volume, o quarto e último da série, traz novos casos, expostos pela imprensa, como sequência aos volumes anteriores. No entanto, finalizo com uma pesquisa que me levou ao I Congresso Nacional de Ufologia, promovido pela Fundação ARCA, em 1979.
    Me lembro que após minha apresentação, um cientista americano, Dr. J. A. Christian me procurou, interessado que estava nos resultados.
    Segundo ele, era o que precisava para concluir algumas de suas pesquisas.
    Fica aí a ideia, para que você também possa tirar conclusões.

    O povo é quem diz: Quem tem alguma coisa a perder tem medo. No caso dos discos voadores, seres extraterrestres, poderes extra-sensoriais, o que todos nós, terráqueos, temos a perder é preciosíssimo: a segurança do conhecimento desenvolvido até agora pelo Homem. De repente, é como se tirassem a terra de debaixo dos nossos pés: e agora, em que acreditar? Quem é que pode me responder às minhas dúvidas? Virtualmente, ninguém. Quando se fala em ufologia, ninguém sabe, ninguém viu. E salve-se quem puder.

    Assim começava o texto do repórter do Jornal da Praça, de março de 1984, em entrevista comigo, uma semana antes de eu ministrar palestra sobre Discos Voadores, em umas das salas da UNICAMP.

    Mas há sempre indivíduos mais teimosos e persistentes, que não se dão por vencidos logo nos primeiros obstáculos. Há os que não têm medo de disco voador, homenzinho verde, objeto voador não identificado, seja lá o que for. São pessoas que não têm medo do além, mas têm medo de notoriedade excessiva, que pode jogar no ridículo anos de pesquisa séria, um incansável trabalho de coleta de informação, um emaranhado de milhões de perguntas e praticamente nenhuma resposta. São pessoas como Omar Carline Bueno, 29 anos, estudioso de Ufologia desde os 11 anos, e presidente da Sociedade de Investigações de Fenômenos Terrestres e Extraterrestres (SIFETE) uma entidade que ele mesmo fundou em 1975.

    A partir daí, reproduzo abaixo a matéria publicada na época.

    Tudo o que você precisar saber sobre pesquisas ufológicas, arqueológicas e parapsicológicas nós temos, registrado e catalogado, garante Omar, com justificado orgulho. Afinal, a SIFETE mantém correspondência com o mundo todo e tem vários trabalhos publicados em revistas especializadas nacionais, portuguesas e italianas.

    O interesse de Omar Carline Bueno pela Ufologia começou a ser despertado devagarinho, ainda na pré-adolescência, entre as paredes do Seminário da Imaculada, na saída para Valinhos: Eu ia ser padre, conta ele. Mas, desde cedo, gostava muito de ler Erich von Däniken – autor de Eram os Deuses Astronautas? – e tudo o que se relacionava com as pirâmides do Egito Antigo..., relembra. A primeira pesquisa séria, no campo da Ufologia, veio em 1973, quando ele estava estudando Teologia. Na época, houve um caso interessante em Joaquim Egídio: um rapaz teve seu carro paralisado por uma bola de fogo e ficou com o corpo cheio de manchas. Um amigo meu, Ezequiel da Silva, me ligou à noite, me convidando para ir até lá, examinar o local da aparição da bola de fogo. Passamos a noite inteira tentando decifrar aquela aparição.. Não descobriram nada significativo (pelo menos nada divulgaram), mas aquela noite marcou o início de uma série de estudos e pesquisas ufológicas, que acabariam resultando na fundação da SIFETE.

    De lá para cá, passei a armazenar tudo o que me caía às mãos sobre o assunto, conta Omar. Temos até um pedaço de uma substância que caiu de um disco voador, aqui em Campinas, em 1954.. Essa afirmativa foi feita em voz baixa, num tom mais do que casual. E nós levamos alguns segundos para entender o que ele estava querendo dizer: Você tem um pedaço de uma substância que caiu de um disco voador? Omar abriu uma gaveta e nos mostrou o que aparentava ser uma pedrinha preta, cuidadosamente guardada em uma pequena caixa forrada de veludo. Está aqui. Eu ganhei esta pedra de um outro pesquisador, Cataldo Bove. A aparição de 1954 teve muita repercussão na imprensa, naquela época. O Correio Popular fez, inclusive, uma reportagem bem grande a respeito do fato. Testemunhas oculares disseram que um líquido incandescente pingava de uma, de três naves que sobrevoaram Campinas. Depois de esfriar, o líquido endureceu e ficou assim.. A pedrinha foi enviada para análise. Constatou-se que era formada por uma liga de estanho de pureza quase absoluta (inexistente na Terra até então).  Anos mais tarde, com parte desse material em suas mãos, a SIFETE fez outras análises, com resultados bem similares. As análises foram feitas no laboratório da COTICAP – Escola Técnica da UNICAMP, cujo responsável foi o químico Rogério Pereira da Silva, que integrava a equipe da SIFETE. O tempo alterou um pouco a composição da pedra, explica Omar. O ferro em estado livre (só encontrado em meteoritos) não teve alteração alguma, mas o estanho já não se apresentou tão puro e encontrou-se algum material orgânico, que não pôde ser identificado.. As pesquisas realizadas com a pedra foram relatadas no projeto chuva de Prata. Este trabalho serviu de tema de abertura do I Congresso de Ufologia da Cidade do Porto, em Portugal, em 1977.

    Mas Omar não gosta de falar das experiências e contatos ditos do terceiro grau de que ele tem notícias. Há muita gente que se aproveita disso para fazer sensacionalismo e até procura a SIFETE para contar casos falsos, explica. Ele mesmo garante que nunca viu nenhum disco voador. Cauteloso, só publica trabalhos depois de checar

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