COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA – COMO SE COMUNICAR EM TEMPOS DE RELAÇÕES REMOTAS

De REINALDO POLITO e RACHEL POLITO

Você sente algum tipo de desconforto quando precisa participar de uma reunião a distância? Fica inseguro diante da câmera do seu computador ou smartphone? O mundo não tem espaço para pessoas que não saibam se comunicar a distância com eficiência. Quem mostra falta de habilidade nessas circunstâncias, poderá passar a imagem de alguém deslocado do seu tempo. Por isso, não negligencie. Não se satisfaça em saber apenas um pouco sobre esse tipo de comunicação. É tudo muito simples e fácil de ser aprendido. Basta apenas que tenha a orientação adequada.
Este livro mostra de maneira objetiva, clara e bastante didática como você deverá se comportar em cada situação, seja participando de reuniões profissionais ou de lives. Encontrará em suas páginas um verdadeiro passo a passo para guiá-lo com segurança em todos os momentos. Saberá como olhar para a câmera, interagir com os interlocutores, usando de maneira correta a voz, os gestos e a comunicação facial. Terá o ensinamento ideal para planejar e se apresentar nas mais diferentes reuniões, sejam elas com clientes, fornecedores, subordinados, pares ou superiores hierárquicos. Você projetará uma imagem confiante, comunicativa e será visto como um profissional bem preparado para os desafios dos dias atuais.

• Idioma: Português
• Editora: Saraiva Educação
• Data de lançamento: 16 de mar. de 2023
• ISBN: 9786558100072

Pré-visualização do livro

Sobre os autores

Reinaldo Polito

Mestre em Ciências da Comunicação. Pós-graduado com especialização em Comunicação Social e em Administração Financeira. Há mais de 45 anos desenvolve atividades como professor de oratória, palestrante e escritor.

Atua como professor de Competência Verbo-gestual no Trabalho da Imagem Pública e Oratória nos cursos de pós-graduação em Gestão Corporativa, Marketing Político e Relações Públicas na ECA-USP. Foi membro do Conselho de Professores do IBMEC.

É coordenador das séries Superdicas, da Benvirá; I Superconsigli, da Editora Italianova; e 29 minutos, da Editora Sextante. Dos 34 livros que publicou, seis entraram para as listas dos mais vendidos do país; entre eles Como falar corretamente e sem inibições e Superdicas para falar bem, que venderam mais de um milhão e quinhentos mil de exemplares no Brasil e no mundo.

Atualmente é colunista na área de Comunicação, Comportamento e Carreira no UOL, presidente emérito da Academia Paulista de Educação, presidente da ONG Via de Acesso e membro titular fundador da Academia Araraquarense de Letras.

Ministra cursos de oratória na sua própria escola.

Rachel Polito

Mestre em Comunicação e Práticas de Consumo. Master em Tecnologia Educacional, pós-graduada em Marketing, possui especialização em planejamento estratégico pela Regis University e training instructor com ênfase em dealing with difficult learners.

Há mais de 20 anos desenvolve atividades como professora de oratória, ministrando treinamentos em português e inglês. Atua como professora de Competência Verbo-gestual no Trabalho da Imagem Pública e Oratória nos cursos de pós-graduação em Gestão Corporativa na ECA-USP.

Coordenadora das séries 29 minutos, da Editora Sextante; e Mulheres fora de série, da Benvirá.

Autora das obras: Superdicas para um TCC nota 10!, Os segredos da boa comunicação no mundo corporativo e Superdicas para escrever uma redação nota 1000 no ENEM, da Benvirá; I Superconsigli per uma tesi di Laurea da 110 e Lode, da Taita Press; 29 minutos para falar bem em público e conversar com desenvoltura, da Editora Sextante; Oratória para líderes religiosos, da Editora Planeta; e é coautora da obra Perspectivas teóricas em comunicação e consumo: continuando o debate.

Ministra cursos de oratória em português e inglês na sua própria escola.

Os primórdios

Dominar reuniões a distância é uma boa chance para evoluir na carreira.

Interessa-me o futuro porque é o lugar onde vou passar o resto da minha vida.

Woody Allen

Durante a crise de 2007/2008 o mundo quebrou. Quase ninguém comprava e praticamente ninguém vendia. As empresas tiveram de se ajustar rapidamente para suportar aquele tsunami que assolava a economia mundial. Não havia para onde correr. Surpreendidas com a paralização do mercado, as empresas tiveram de se recolher para pensar no que fazer. Foi assim que as reuniões presenciais, que exigiam locomoções distantes, praticamente desapareceram. As empresas buscaram alternativa para esses encontros e intensificaram a prática das reuniões a distância. Não dava para mandar, por exemplo, um executivo de Porto Alegre para Manaus a fim de realizar uma reunião de uma ou duas horas, sendo que tudo poderia ser resolvido, praticamente com os mesmos resultados, com uma videoconferência.

A crise foi embora, mas nem todas as empresas voltaram a adotar as reuniões presencias, pelo menos não com a mesma frequência, já que haviam tomado gosto por aquelas conversas a distância. Pouco depois, em 2011, surgiu a crise da Europa, que respingou em quase todos os países. Foi mais uma oportunidade para que outras empresas se juntassem àquelas que haviam adotado as reuniões remotas.

Mesmo as reuniões ocorrendo a distância, por vídeo ou áudio, eram realizadas nas próprias instalações da empresa. Tudo sob controle, pois dependendo do tamanho da organização, uma ou duas salas eram suficientes para serem ocupadas já com os equipamentos montados. E ressaltamos equipamentos montados porque o procedimento não poderia ser resolvido apenas com uma conexão, o que demandava investimento, equipamento e custo elevado. Devagarinho, os profissionais foram se acostumando com esse tipo de reunião. Chegou a pandemia, o home office e... os problemas.

Com a chegada da pandemia em 2020 a situação mudou. As reuniões passaram a ser em home office. Os profissionais tiveram de improvisar espaços na própria casa para dar conta desses encontros virtuais frequentes. Algumas funções chegam a