Faço o Pino se a empresa Dançar o Tango
De Ana Santos
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Sobre este e-book
Vivemos hoje um tempo único de viragem. O pós-pandemia vai trazer muitos desafios. Sejamos capazes de colocar o humor no escaparate da gestão para vencer as adversidades.
“E a mim… quem é que me desafia a fazer o pino?”
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Faço o Pino se a empresa Dançar o Tango - Ana Santos
Prefácio 1
Atravessamos tempos de mudança e os tempos de mudança são sempre tempos mágicos.
O mundo muda porque o homem sonha. Sonha com o melhor para si e para os seus, com aquilo que o realiza e faz feliz. E é isto que promove a evolução.
Mudar pressupõe aprender e promove o crescimento e a inovação. Mas, para que as mudanças sejam bem-sucedidas, é imprescindível alterar o mindset. E o primeiro passo é a consciência: a perceção da realidade, incorporando as diferentes posições percetivas. Só depois estamos em condições de agilizar os processos de mudança.
Faço o pino se a empresa dançar o tango é uma provocação à tradicional forma de olhar alguns aspetos da gestão em geral e da gestão de recursos humanos em particular, feita num registo de humor acutilante.
Segundo Cooper (2008), o humor desempenha um papel importante no que respeita às relações laborais, tendo vindo a ser reconhecido como um mecanismo importante capaz de criar, manter ou até mesmo destruir relações no ambiente de trabalho.
O humor é algo que deve fluir, compreendendo as caraterísticas básicas do indivíduo, que se expressa por meio do seu corpo, por reações comportamentais e emocionais, bem como nas formas de pensamento, sentimento e espírito (Lefcourt & Martin, 1986).
Nesta obra, o humor é utilizado para desafiar o pensamento em espiral que desenvolvemos nas nossas práticas diárias assoberbadas de rotinas e hábitos.
Coloca-nos em desconforto quando nos revemos em alguns episódios relatados no livro.
Mas tem o condão de nos arrancar uma gargalhada. Espicaça o status quo. Desperta a nossa mente tornando-a inquieta com as práticas instaladas. Estimula a criatividade para novas soluções. É um bálsamo mental
A irreverência é respeitosa e cortês.
Ao longo do texto, encontramos situações do dia-a-dia das empresas, caricaturadas com muita inteligência, e por vezes levadas ao extremo para suscitar a reflexão sobre a vida das organizações em piloto automático. Sempre com muito humor, isto é, com a disposição de compreender, apreciar ou expressar o cómico ou divertido nas diferentes situações.
O humor nem sempre é entendido e aceite nos contextos de trabalho, mas é fundamental para criar bom ambiente e pode estar associado à fronteira entre a consciência e o inconsciente. O humor é uma habilidade de ver o lado divertido de determinadas situações. É uma sabedoria que conta opiniões e valores culturais e que é fundamental no processo de aprendizagem subjacente aos processos de mudança.
Nessa medida esta obra pode também ter uma grande aplicabilidade prática em contextos de aprendizagem formal e formação, pois através da análise dos diferentes cenários, individualmente ou como um todo, pode permitir a elaboração de estratégias conducentes a boas práticas organizacionais.
Perante um mercado de trabalho cada vez mais exigente, que procura trabalhadores criativos, inovadores e competitivos, é desafiante para os gestores manter ou criar relações laborais saudáveis. O humor pode ser uma ferramenta fulcral para a interação humana, pois pode ser visto como um estado de espírito e um bem-estar físico, uma virtude e não somente uma forma de ironia. Tratando-se de um fenómeno comum nas interações sociais e nas relações interpessoais, os seus conteúdos são entendidos globalmente em todas as sociedades e culturas. É, desta forma, compreendido universalmente, já que não existe cultura ou sociedade desprovida de humor.
Neste contexto, esta obra é um energizante da mente ao aguilhoar o pensamento individual, mas é também uma ferramenta de desenvolvimento organizacional.
Vivemos hoje um tempo único de viragem. O pós-pandemia vai trazer muitos desafios. Sejamos capazes de colocar o humor no escaparate da gestão para vencer as adversidades
Paula Rocha
CEO Keep Corporate/Especialista em Neurociências/Coach
Prefácio 2
Esta obra Faço o pino se a minha empresa dançar o tango
é verdadeiramente uma comédia empresarial que (supostamente de forma feliz!) infelizmente, caracteriza grande parte da vida interna das nossas empresas.
A autora, de forma teatral, quase perfeita, coloca as personagens em cena atirando-lhes apenas algumas achas
para a fogueira da provocação desafiadora, mas uma vez em cena, cada uma das personagens segue o seu próprio guião ou, em alguns casos, o guião que na sua humilde opinião
corresponderá ao que acham que deveriam seguir face ao contexto e às várias circunstâncias e desafios que lhes vão sendo lançados.
Ora, é aqui que eu acho que tudo isto é brilhante!
Brilhante… porque esta obra vive do brilho de todas as personagens, da sua forma de estar e ser e da sua interação individual e intergrupal num contexto organizacional maior e global.
Brilhante… porque nas linhas e entrelinhas destas várias estórias que se entrecruzam está uma narrativa lúcida e completamente próxima da realidade das organizações do nosso tempo [aquelas que agora atuam no tal mundo BANI que não nos cansamos de apregoar
!].
Brilhante… porque no final do dia
as explicações, as conclusões, mas sobretudo, as perceções e interações vividas e sentidas (sim, também é um tema de emoção!) correspondem mesmo ao storytelling real, não ao inicialmente escrito ou desejado, nos chamados contextos de Gestão da Mudança e põem a nu [ups! estarei mesmo a entrar no espírito do sarcasmo construtivo misturado com a leveza de dupla intencionalidade da autora?!] os desafios dos vários papéis e posicionamentos dos diferentes níveis de Liderança nas nossas Organizações.
E esta é uma das maiores riquezas desta obra: o mundo das empresas visto pelo avesso ou, se quisermos, o avesso das empresas que resolve mostrar o lado real das mesmas. Lados A e B da vida empresarial, como nas nossas vidas afinal reais, que se misturam e encontram e que produzem um emaranhado de emoções, de realizações (ou entregas, como gostamos de dizer!) mas que, devido ao grande equívoco que está por detrás disto tudo, desaba numa tentativa de