Ninguém Leu!
De Eneas Gomes
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Ninguém Leu! - Eneas Gomes
Ninguém leu!
Eneas Gomes
Capítulo 1 – A dor
A dor que dói, mói.
O fel queima feito sol.
Amargo sem dó.
Do sentimento sobrou pó.
Nas cinzas nasceu paixão.
Versos sem classe criam dúvidas.
Perguntas com respostas sem lisonja.
As paredes testemunharam longas conversas.
Palavras presas quando lágrimas soltas duetavam
com o silêncio que condena.
Houve e ouve frase inesperada e risada nervosa.
Talvez ansiedade, talvez bobagem caduca.
Irresistível caminho guiado pelo destino sem desistir
dos mais angustiosos medos.
Pelo frio do dia a noite amedronta.
O feio quebrou e congelado caído partido em
milhares de graus e pedaços.
Gritos que travesseiros abafam são os piores espelhos
da alma que chora.
Pingos em chuvas de gotas.
Especial sempre, mesmo onde encontro lamento dos
atrasos.
A boa morte, que esquece os incorrigíveis amantes de
amar sem limites, um dia batera a porta e nem fora
recebida.
Escoa ladeira da vida abaixo o grito que ecoa vaga
existência.
Frases que desconexas se ajuntam e caos criam
sorrindo sorrateiras.
Vem de encontro ao desafio de ser sem querer menos
ainda que possa poder sem