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A Mulher Financeiramente Confiante
A Mulher Financeiramente Confiante
A Mulher Financeiramente Confiante
E-book273 páginas3 horas

A Mulher Financeiramente Confiante

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Sobre este e-book

A mulher financeiramente confiante
O que você precisa saber para cuidar bem do seu próprio dinheiro

Você tem o que é preciso para assumir o comando do seu dinheiro. Alguma vez você já sentiu que não possui conhecimento para tomar o controle de sua vida financeira? Você não está sozinha. O problema, porém, não é a falta de habilidade, diz a especialista em finanças pessoais Mary Hunt; é a falta de confiança. E Hunt está aqui para ajudá-la a desenvolver uma atitude "eu posso" em relação ao dinheiro, permitindo que você assuma o controle de suas finanças.

Usando as lições que ela aprendeu com a própria dura batalha contra as dívidas, Hunt capacita você para cultivar nove hábitos financeiros essenciais, incluindo

• doar
• poupar
• investir
• rejeitar dívida não garantida
• preparar-se para emergências
• receber aquilo que comprar
• e mais

Ela também inclui um plano de ação de seis semanas para ajudá-la a começar imediatamente.

Você é inteligente, capaz, e está a poucos passos de um futuro financeiro positivo e confiante.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de jul. de 2023
ISBN9788576895534
A Mulher Financeiramente Confiante

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    A Mulher Financeiramente Confiante - Mary Hunt

    Parte

    1

    AUTOEXAME

    Capítulo 1

    CONFISSÕES DE UMA MULHER FINANCEIRAMENTE IRRESPONSÁVEL

    Quando o dinheiro fala, geralmente ele diz tchau.

    Anônimo, citado em Poor Richard Jr.´s Almanac

    Senti o primeiro gosto da liberdade quando saí de casa, em Spokane, Washington, para ir à universidade na Califórnia. Jamais esquecerei a primeira semana em Los Angeles. Assim como meu primeiro beijo, foi melhor do que jamais imaginei e, sinceramente, desejei que durasse para sempre. O clima belo, as palmeiras, as luzes e o entusiasmo da cidade grande eram muito além de qualquer coisa que eu pudesse imaginar. Só sabia que a universidade seria o meu paraíso na terra.

    Pretendia não gastar tempo cumprindo a minha promessa de infância: quando crescer, serei rica. Veja como, de forma equivocada, eu relacionava meus sentimentos constantes de tristeza ao fato de sentir-me pobre. Para mim, fazia perfeito sentido ficar rica para ter felicidade, e simplesmente não podia esperar para ser feliz.

    Como a mais nova Cinderela da Califórnia, planejei essa transição da pobreza para a riqueza por um longo período. No instante em que coloquei os pés no campus, meu sonho deixou de ser uma fantasia e passou a ser uma profecia autorrealizável.

    Sem perder tempo, abri uma conta bancária. Sabia que precisaria de uma para manter o dinheiro seguro. Entendia vagamente o funcionamento das contas bancárias. Afinal, havia estudado contabilidade no ensino médio, por mais dolorosa que tenha sido a experiência. E devo dizer que fiquei surpresa, pois, ao contrário das minhas noções pré-concebidas, esse sistema aparentava ser simples e bastante amigável com o usuário. Mas não sabia que o meu talão de cheques carregava um perigo oculto.

    Na primeira vez que a ideia passou pela minha mente, eu estava com um grupo de amigas – amigas com carros percorrendo uma autoestrada em direção aos shoppings da Califórnia. A ideia de preencher cheques sem dinheiro na conta foi a mais insana que já tive. Até eu sabia que isso não estava de acordo com os princípios contábeis aceitáveis. Esforcei-me e coloquei a ideia de lado. Porém, segundos depois, ela voltou.

    Quanto mais pensava nisso, menos ultrajante parecia ser. Além do mais, quem saberia? Ninguém, nem mesmo o balconista, poderia saber exatamente quanto dinheiro eu tinha na conta. Podia comprar as coisas que quisesse e, como um bônus, impressionar as amigas com a minha proeza fiscal. Havendo transcorrido tempo suficiente para acostumar-me com o meu conceito – cerca de 30 segundos –, já não achava a ideia tão insana assim; eu faria isso só dessa vez.

    Infelizmente, a minha ideia maluca funcionou muito bem. Não somente as amigas ficaram impressionadas com a minha habilidade de ser como elas (elas não disseram isso expressamente, mas eu senti), bem como o balconista deve ter ficado surpreso com a minha capacidade de comprar tudo o que queria. Agir como se fosse rica deu-me a sensação de significância e, por conseguinte, um sentimento fabuloso.

    Descobri como fazer compras na quarta-feira, receber meu pagamento pelo trabalho na biblioteca da faculdade na sexta, depositar o cheque na segunda e ter tempo de sobra para cobrir os cheques que eu havia emitido. Ninguém era prejudicado, pois ninguém sabia a diferença. Também era empolgante, porque eu sentia que ia embora com algo – burlando o sistema. Assumir esse tipo de risco era, de alguma forma maluca, estimulante.

    Eu não via como errado aquilo que estava fazendo; estava apenas sendo criativa em meus esforços para manter o estilo de vida com o qual ficava cada vez mais acostumada. Mesmo quando emitia cheques sem fundo, não ficava incomodada com esse procedimento que havia descoberto. Era muito fácil, para mim, concluir que eu não estava deixando a conta descoberta, mas simplesmente sem um depósito.

    As brincadeiras com minha conta-corrente foram o começo de um hábito destrutivo que permiti que se enraizasse na minha vida: eu, normalmente, estava engajada na atividade de adquirir primeiro para, mais tarde, descobrir como pagaria.

    De alguma forma, fiz isso durante a faculdade, sem ser submetida à humilhação pública de ter a conta encerrada por ter sido deixada descoberta sucessivas vezes. Escapei de ser presa pela prática ilegal de emitir um cheque sem fundo de uma conta, com o propósito de cobrir o débito de outra.

    Eu não fazia ideia de quanto dinheiro gastava com os juros do limite de crédito, mas deve ter sido muito. Ainda assim, recusava-me a ver o meu comportamento financeiro como irresponsável ou autodestrutivo. Além do mais, como muitos outros universitários, apenas passei a maior parte dos quatro anos falida. A minha criatividade me permitia gastar, instantaneamente, o que eu não tinha, para que conseguisse ter aquilo sem o qual não conseguiria viver. Para mim, não era grande coisa, e eu não tinha a intenção de agir assim para sempre.

    Quando me casei com Harold logo após a graduação, presumi que jamais teria de preocupar-me com dinheiro outra vez. Além do mais, cresci acreditando no fato de que o homem deveria cuidar da esposa, lidar com as finanças e certificar-se de que a mulher, cujo emprego servia apenas para que o salário fosse gasto, tivesse dinheiro em abundância. E esse não era um homem qualquer. Casei-me com um bancário.

    Na ausência de qualquer aconselhamento contrário, eu supunha que Harold faria carregamentos de dinheiro, e eu criaria um estilo de vida adorável para nós. No entanto, em retrospectiva, o fato de eu insistir alegando que precisávamos de um cartão de crédito (apenas para emergências, é claro) era uma evidência de que, no fundo, eu achava que ele não conseguiria lidar com suas responsabilidades financeiras e precisaria da minha intervenção.

    Significado de plástico

    A chegada do meu primeiro cartão de crédito provocou outra ideia insana em minha cabeça. Descobri que usar o cartão para abastecer o carro era bem melhor do que gastar o dinheiro que eu tinha na carteira. Era mais fácil pagar com o cartão no posto de combustível. Mas a ideia que passou pela minha mente foi muito mais perigosa do que a mera conveniência. Ela gritava: Temos gasolina de graça sempre que quisermos!. Não ter de preocupar-me se teria dinheiro suficiente para pagar pela gasolina e sempre encher o tanque fazia com que eu me sentisse rica, digna e importante. O meu contato com pessoas ricas era limitado, por isso, a maneira como elas se comportavam foi deixada por conta da minha imaginação. E eu tinha uma imaginação terrível!

    Quando jovem, fui abençoada por ter uma melhor amiga, Judy. Como um bônus por nossa amizade, os pais de Judy eram as pessoas mais ricas que eu já havia conhecido. Eles tinham uma casa bela e um mobiliário contemporâneo. O pai de Judy tinha um telefone no carro, e sua mãe gerenciava um negócio de sucesso. Judy tinha o que eu entendia ser acesso ilimitado às contas de sua mãe em todos os tipos de loja, incluindo o mercadinho da esquina.

    Sempre que ficava na casa de Judy – tão frequentemente quanto eu conseguisse a permissão de meus pais –, também me tornava uma criança rica. Era tratada com o mesmo privilégio, amor e respeito que os membros da família de Ellis. Eu tinha aceitação e aprovação.

    Judy e eu tínhamos muita liberdade, o que incluía acesso ilimitado ao mercadinho da esquina. Podíamos comprar o que quiséssemos a qualquer momento. Qualquer coisa. E nunca precisávamos de dinheiro. O dono da mercearia, Rawley, fazia com que nos sentíssemos as pessoas mais importantes do mundo. Armadas somente com a assinatura de Judy, tínhamos à disposição a melhor seleção de mantimentos que duas adolescentes podiam imaginar. Não havia limites nem contas – pelo menos essa era a minha percepção.

    Agora me pergunto que tipo de conversas surgiam quando a senhora Ellis recebia a conta mensal. Para mim, contudo, essa parte da história não existia. Eu simplesmente presumia que, por serem ricos, os pagamentos eventuais eram cuidados da mesma forma como as contas de uma princesa são tratadas. Simplesmente aconteciam.

    Eu vivia para os fins de semana, quando podia experimentar, em primeira mão, os prazeres e a liberdade de ser rica. Até hoje, algumas das minhas lembranças preferidas são as estadias na casa de Judy, onde primeiro senti o gosto da significância e da importância individual. Não é à toa que associei esses sentimentos maravilhosos ao dinheiro.

    Avancemos agora para aquele primeiro cartão de abastecimento. Como você pode imaginar, o entusiasmo inicial do acesso à gasolina mudou rapidamente quando a fatura mensal chegou. Com certeza, alguém havia cometido um erro. Não é possível que tivéssemos abastecido tantas vezes. E a pior parte? A empresa do cartão de abastecimento requeria o pagamento imediato. Ficou claro, para mim, que precisávamos de um cartão de abastecimento de outra empresa, para que pudéssemos alternar os gastos. E então outro, e mais outro.

    Logo depois, enquanto caminhava por uma loja de departamentos, um vendedor me convidou para fazer o cartão de crédito da rede. Para que eu pudesse obter a linha de crédito, precisava apresentar somente um cartão válido, e o cartão de abastecimento serviu. Bom demais para ser verdade! É claro que aceitei sem arrependimentos, porque, mais uma vez, sentia estar fazendo algo nobre – preparando-me para emergências. Dentro de apenas alguns minutos, passei a ter acesso a muito mais do que simplesmente gasolina.

    O conceito de crédito rotativo estava realmente percorrendo o meu sangue. Parecia ser tão prático, tão lógico. Afinal, uma compra de $200,00 não era isso. Era somente um pagamento mensal de $10,00. Altamente acessível para minha situação.

    É claro que, intelectualmente, eu sabia mais. No entanto, a minha capacidade de cair em negação transcendia a razão. Eu era capaz de permanecer confortável devido à minha habilidade única de justificar e de defender as minhas atividades.

    Minha rede de segurança de plástico

    Não demorou muito para eu ser apanhada pela excitação das compras no cartão de crédito. Eu era como uma criança colecionando figurinhas de um álbum. Nunca pretendia usá-las, mas apenas ter essas linhas de crédito para o caso de uma emergência. Para mim, eram como cintos de segurança, kit de primeiros socorros, fios conectores e farelo de aveia, tudo em um pequeno pacote. Estava convencida de que os meus cartões de crédito me protegeriam, nutririam, confortariam e curariam.

    Tive muitas emergências nos anos seguintes e senti-me totalmente no direito de atender a essas necessidades usando dinheiro de plástico. O que eu cria a respeito dos cartões era verdade. Eles agiam como um encanto para aliviar a dor e a preocupação. Ofereciam refúgio das multas pelos atrasos dos impostos sobre bens e providenciavam Natais maravilhosos para os nossos dois meninos e para o restante da família. Até o dentista e a pré-escola aceitavam cartões. Os cartões de crédito trabalhavam de modo perfeito, preenchendo as lacunas entre a nossa renda, que para mim era muito inadequada, e o custo de manter um estilo de vida minimamente aceitável – um estilo de vida que requeria que eu desse aos nossos filhos, Jeremy e Josh, todas as coisas que eu não tive na infância.

    Quando achei que não podia ficar melhor, muitas das administradoras de cartões de crédito ofereceram-nos um recurso adicional glorioso: saque em dinheiro. Apesar de os cartões serem aceitos em quase todos os lugares, houve ocasiões em que precisei das velhas notas de papel, e o saque veio resgatar-me. Pelo fato de mantermos os pagamentos mensais e de termos o mínimo de multas por atraso, éramos bem qualificados para adquirir novas formas de crédito. Eu sabia o que fazer para ser aprovada.

    Porque o nosso histórico de crédito era limpo e Harold tinha um excelente trabalho em um grande banco da Califórnia, crédito não era a única coisa que conseguíamos adquirir. Pudemos comprar um imóvel em um local onde os valores das casas aumentavam em um ritmo sem precedentes. A nossa casa no Condado de Orange valorizava-se gradualmente pelo menos 20% ao ano. Nesse ritmo, nossa moradia de três quartos valeria 5 milhões de dólares, ou até 10 milhões, na época em que pensássemos em aposentar-nos. Não havia necessidade de iniciar uma poupança programada ou plano para o futuro. Quando chegasse a hora, colocaríamos uma placa de venda, desfaríamo-nos da casa rapidamente, reuniríamos os nossos milhões e velejaríamos ao pôr do sol da aposentadoria. Eu tinha tudo planejado.

    Como eu havia adquirido o hábito de sempre gastar mais dinheiro do que tínhamos disponível, em algumas ocasiões, tivemos de refinanciar e fazer uma segunda, e até terceira, hipoteca da casa. Afinal, tínhamos de comer. Com cada novo empréstimo, vinham outro pagamento e uma necessidade maior de encontrar novas fontes de renda. É claro, sempre que refinanciávamos, eu prometia a Harold que pagaríamos os débitos e pararíamos de usar as linhas de crédito assim que as coisas se ajeitassem, ou assim que isso ou aquilo acontecesse.

    As coisas, porém, nunca se ajeitavam – por milhares de razões, incluindo o fato de sermos jovens e de acharmos que teríamos tempo o bastante para poupar quando a nossa renda aumentasse. Infelizmente, conforme os anos passaram, as nossas obrigações financeiras cresceram a passos maiores que a nossa renda.

    Colapso

    Após estarmos casados por cerca de 12 anos, os pagamentos mínimos mensais de todas as nossas dívidas chegaram perigosamente perto do nosso salário líquido. A maioria das linhas de crédito dos nossos cartões estava no máximo, e os malabarismos eram um meio de vida. Não era incomum, para nós, usarmos cheques pré-datados para cobrir as contas do mês vigente ou pagar metade das despesas e deixar a outra metade para o mês seguinte. Estávamos constantemente buscando novas formas de crédito para permanecermos à tona.

    Eu convenci meu marido bancário de que sua ocupação jamais nos daria a renda necessária e que deveríamos considerar o trabalho autônomo. Parecia uma boa ideia. Pessoas autônomas, para mim, eram inteligentes e bem-sucedidas. Trabalhar por conta própria nos permitiria juntar a quantia de dinheiro de que precisávamos. Harold não estava totalmente enamorado com o futuro que o banco parecia oferecer-lhe e detestava as políticas segundo as quais ele tinha de atuar. A indústria bancária estava enfrentando grande reformulação, e a ideia de um desafio novo e a esperança reluzente de trabalhar por conta própria atraíram-nos. Tínhamos sonhos a realizar e filhos para criar. Queríamos um futuro brilhante e convidativo, e não atormentado pela constante falta de dinheiro.

    Uma vez que abrimos a mente para uma mudança drástica de trabalho, tornamo-nos ímãs gigantes para muitas oportunidades que existiam. Harold tinha amizade com dois de seus clientes do banco, e nós não podíamos deixar de ficar fascinados com os seus carros esportivos alemães e com os depósitos diários de grandes quantias em dinheiro. Éramos recebidos em suas casas em Newport Beach, e o seu estilo de vida virava a nossa cabeça. Não demorou para que o interesse casual deles por nós se tornasse mais deliberado. Fomos procurados por ambos para que nos juntássemos à sua megaempresa. Eles não nos pressionaram. Simplesmente foram amigáveis e permitiram que víssemos a vida boa que tinham. Checamos a organização por alto, tão bem quanto pudemos; entretanto, nossa cabeça já estava feita. Tenho certeza de que estávamos cegos aos sinais de advertência que devem ter gritado para nós.

    Fomos a Atlanta como convidados de honra do encontro anual de vendedores da organização. Imagine o quão importantes nos sentimos quando nossos amigos, que haviam feito a própria escalada na empresa, apresentaram o bancário que havia percebido a maravilhosa visão da instituição e deixado 16 anos de estabilidade para tornar-se o mais novo proprietário da companhia.

    Conforme milhares de pessoas aplaudiam, todo o episódio era gravado em vídeo. Lembro-me de haver pensado no quão maravilhoso seria ter essa ocasião registrada para a história da nossa família e para as gerações que viriam. Eu podia ver-me atrás do volante do meu próprio carro esportivo alemão. Estava tão orgulhosa, tão otimista e tão feliz por meu marido que, finalmente, tomei a difícil decisão de deixar a zona de conforto e assumir um risco empolgante.

    A nossa viagem de volta à Califórnia foi estimulada pela nossa decisão de sermos excelentes empregadores e administradores dignos dessa nova riqueza magnânima que estava prestes a ser lançada sobre nós. O nosso plano estava traçado, e não perderíamos tempo ao colocá-lo em prática.

    Harold entregou ao banco o seu pedido de demissão, e descobrimos um meio de solicitar os milhares de dólares necessários para entrar no negócio. Um empréstimo de curto prazo era tudo o que precisávamos, porque, nesse empreendimento em particular, o dinheiro entraria rapidamente. O reembolso seria ligeiro e seguro.

    É claro, precisávamos de uma locação para o negócio. (Eu mencionei que ele envolvia vender mercadoria de má qualidade? Quero dizer,

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