EROSÃO
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EROSÃO - Antonio Carlos Lopes Petean
NOVAMENTE NA SUA COMPANHIA
Peço por um olhar
Peço por qualquer forma de redenção.
Meus pedidos podem ser como uma noite calma,
um sono reconfortante, ou um vento gélido...
Mas... presencio corações adormecidos, revoltos,
embriagados de ódio.
Acordo na madrugada fria, olho pela sacada,
e miro com meu olhar um horizonte
que não me pertence.
Então volto a sonhar com uma noite calma,
e ouço o ranger de dentes, lembrando-me
que corações embriagados de ódio estão à espreita.
Enquanto isso, meu suor cai por entre meus braços,
ouço as batidas dos meus pulsos
e sei que o temor é meu irmão
e a angústia minha amiga.
E o vazio... um companheiro inseparável,
que repleto de energia,
anda ao meu lado sem nada dizer ou (des)dizer.
ODORES
Os odores da noite invadem meu ser
Um cheiro lúgubre invade meus poros.
Depois, meus olhos ardem
e não permitem que eu olhe meu corpo.
Não ouso respirar
E parado à beira do abismo,
olhando pela fenda da porta,
sigo acreditando
no destino que se revela mordaz.
Agora, em completo desequilíbrio,
venho a lamentar meus caminhos tortuosos.
Respirar aliviado está além de minhas forças
e do meu mero desejo censurado e conspurcado.
Então, exilado, espreito a noite que não passa
e desejo a morte que não chega.
E desejo apenas a