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A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas
A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas
A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas
E-book209 páginas2 horas

A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas

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Sobre este e-book

Esta pesquisa propôs verificar a eficiência de técnicas da Programação Neurolinguística (PNL) e Respiração Consciente (RC) na superação das dificuldades matemáticas dos alunos no Ensino Superior. Visou também mostrar pelo aparelho de eletroencefalograma (EEG), (MUSE®), que a RC melhora o nível de concentração e calma. Sendo assim, foram coletados os resultados das avaliações antes e depois das intervenções terapêuticas. Participaram desse estudo 38 alunos de uma universidade pública divididos em 2 grupos, com 20 voluntários no grupo 1, GPNL, e 18 participantes no grupo 2, GM. Para caracterização dos participantes, foi utilizado um questionário para aqueles que declararam ter dificuldades em disciplinas de Cálculo no Ensino Superior. Com isso, para o GPNL, foi possível levantar alguns fatores que desencadearam as dificuldades de natureza afetiva. E, para averiguar os resultados, foram utilizados os Formulários de feedback das técnicas e impacto nas provas. Para o GM, o EEG gerou gráficos para interpretação dos sinais elétricos no cérebro durante a aplicação da técnica RC. Os dados foram analisados com tabelas, gráficos e percentuais. O "Grau de dificuldade dos alunos" teve grande redução, enquanto "nível de concentração e calma" melhorou significativamente. Além disso, "notas adquiridas nas avaliações" mostraram considerável melhora. Então, 85% dos participantes do GPNL foram aprovados e 83,33% dos participantes no GM aumentaram o nível de concentração e calma.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento11 de ago. de 2023
ISBN9786525295862
A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas

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    A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior - Zimar Rejane Mota Vieira Freitas

    capaExpedienteRostoCréditos

    Aos alunos com dificuldades nas disciplinas das exatas no Ensino Superior. Pois, sei o quanto alguns estudantes universitários sofrem e precisam, além de sua dedicação, de apoio de profissionais da Educação para superarem suas dificuldades.

    AGRADECIMENTOS

    Primeiramente, a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, por terem me protegido contra todos males e terem me permitido seguir com minhas metas acadêmicas, profissionais e familiares.

    Às minhas queridas filhas Laíze e Alani, que são meninas tranquilas, são meu orgulho, que torcem por meu sucesso e sempre foram meu maior motivo de querer crescer na vida e oferecer o melhor de mim para elas.

    Ao meu querido esposo, por, além de ser companheiro e amigo, foi o terapeuta colaborador desse projeto, o que tornou possível a concretização do mesmo.

    Aos meus pais, pela torcida, amor e apoio de sempre.

    A Coordenadora Dr.ª Ana Cláudia Silva de Abreu, que me auxiliou durante a jornada do início ao fim do sonho de concretizar o doutorado.

    Aos professores e a todos os envolvidos na Educação da UPAP que me acolheu tão bem e, principalmente ao Dr. Rafael Fernando Muriel pela sua orientação nesse trabalho que tanto idealizei e finalizei com sabedoria.

    Aos membros da banca examinadora, minha gratidão pelo compromisso e sabedoria na condução do processo.

    A Dane que me acompanhou na viagem, nas aulas, nas atividades e me deu sugestões valiosas quando requisitei. Lhe agradeço pela torcida.

    A Karina pela indicação da UPAP e contatos importantes.

    Ao Gustavo pela revisão e ajustes dentro das normas que enriqueceram ainda mais o trabalho.

    Enfim, gratidão aos meus irmãos, cunhadas, cunhados, sobrinhos, sogra e todos os familiares e amigos que torceram pelo meu sucesso e ficaram felizes com as minhas conquistas.

    CURRICULUM BREVE DA AUTORA

    Formação Universitária:

    - Licenciatura em Matemática – Universidade Federal de Ouro Preto (2011)

    - Mestrado em Matemática – Universidade Federal de Minas Gerais (2017)

    Experiência Profissional:

    - Universidade Federal de Ouro Preto Cargo: Professora de Ensino Superior Período: Março de 2012 a Setembro de 2013

    - Universidade Federal de Ouro Preto Cargo: Professora de Ensino Superior Período: Março de 2019 a Julho de 2020

    Publicações:

    - Artigo científico de Aspectos da educação em Matemática dos alunos com deficiência auditiva na rede de ensino regular da cidade de João Monlevade (MG), 2020.

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    1 INTRODUÇÃO

    1.1 OBJETIVOS

    1.1.1 Objetivo geral

    1.1.2 Objetivos específicos

    1.2 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO

    2 MARCO TEÓRICO

    2.1 SUBJETIVIDADES INTRÍNSECAS AOS OBSTÁCULOS DE APRENDIZAGEM EM DISCIPLINAS DE CÁLCULO

    2.2 RESPIRAÇÃO

    2.3 PNL

    2.3.1 Fundamentos da PNL

    2.3.2 Cérebro humano

    2.3.3 Aprendizado e Memória

    2.3.4 PNL na aprendizagem

    2.3.5 Por dentro da mente – Manual de Joseph O’Connor

    2.3.6 Técnicas SPIN, SWISH e ÂNCORA

    2.3.6.1 SPIN

    2.3.6.2 SWISH

    2.3.6.3 ÂNCORAS

    2.4 MUSE®

    2.4.1 Ondas cerebrais

    2.4.2 Métodos terapêuticos com uso do MUSE®

    3 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO

    3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

    3.2 HIPÓTESES E VARIÁVEIS DA INVESTIGAÇÃO

    3.2.1 Hipóteses

    3.2.2 Variáveis

    3.3 POPULAÇÃO, AMOSTRA E INSTRUMENTOS

    3.4 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS

    3.5 TRATAMENTO DOS RESULTADOS OBTIDOS

    4 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS

    4.1 USO DAS TÉCNICAS NO GPNL

    4.1.1 Análise da intervenção com RESPIRAÇÃO CONSCIENTE

    4.1.1.1 Considerações de alguns alunos que aplicaram a técnica Respiração Consciente.

    4.1.2 Análise da intervenção com SPIN

    4.1.2.1 Considerações de alguns alunos que aplicaram a técnica SPIN.

    4.1.3 Análise da intervenção SWISH

    4.1.3.1 Considerações de alguns alunos que aplicaram a técnica SWISH.

    4.1.4 Análise da intervenção ÂNCORA

    4.1.4.1 Considerações de alguns alunos que aplicaram a técnica ÂNCORA.

    4.1.4.2 Considerações de alguns alunos pelo grupo de WhatsApp.

    4.2 RESULTADO DAS AVALIAÇÕES

    4.2.1 Considerações dos alunos participantes no GPNL sobre a intervenção terapêutica

    4.3 SESSÃO DE TESTES NO GM

    4.3.1 Feedback do GM antes e após respiração consciente

    4.3.2 Comentários dos participantes no GM

    5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    APÊNDICE A - FICHA DE INSCRIÇÃO E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ALUNOS

    APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO USUÁRIOS MUSE®

    APÊNDICE C - MODELO DO FORMULÁRIO 1

    APÊNDICE D - FÓRMULA DE BHASKARA

    APÊNDICE E - MODELO DE FORMULÁRIO 2

    APÊNDICE F - MODELO DE FORMULÁRIO 3

    APÊNDICE G - TÉCNICA DESENVOLVIDA PELO PSICOTERAPEUTA ADEMIR FREITAS E SCRIPT DO ÁUDIO DA TÉCNICA RESPIRAÇÃO CONSCIENTE

    APÊNDICE H - SCRIPT DO ÁUDIO 2: TÉCNICA SPIN

    APÊNDICE I - SCRIPT DO ÁUDIO 3: TÉCNICA SWISH

    APÊNDICE J - SCRIPT DO ÁUDIO 4: TÉCNICA ÂNCORA

    ANEXO 1 - BREVE CURRÍCULO DO PSICOTERAPEUTA COLABORADOR

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    1 INTRODUÇÃO

    As dificuldades envoltas à aprendizagem são, comumente, um problema público e recorrente na comunidade acadêmica, uma vez que desencadeia frustrações e podem acarretar incapacidades nas pessoas que as têm. Suas consequências atravessam desde a vida pessoal até a vida social do indivíduo e suas interações, os conduzindo, frequentemente, até alterações significativas de planos pessoais e interpessoais e, sobretudo, na diminuição da capacidade de realizar tarefas interdisciplinares. Corroborando desta visão, a dificuldade de aprendizagem, segundo o cocriador da PNL, Richard Bandler, define-se como um tipo de desordem pela qual um indivíduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente e que, esta mesma desordem, afeta a capacidade do cérebro em receber e processar informações. Nesta perspectiva, o fato faz com que estas dificuldades tornem-se em temáticas frequentes no domínio da Educação e assuntos correlatos a aprendizagem.

    Tanto em âmbitos nacionais como internacionais, existem pesquisas e estudos para embasar análises sobre o desempenho de estudantes com dificuldades de aprendizagem em diversas disciplinas escolares. Nesta concepção, em determinado estudo de acompanhamento de brasileiros objetivando analisar o aprendizado de Algoritmos em um curso tecnológico, Raabe e Marques (2005), ponderaram sobre as dificuldades na abstração dos conteúdos por parte dos alunos e as dificuldades dos professores em detectar e aparar os problemas de aprendizagem destes. Dentre as perspectivas, Raabe e Marques (2005), discorrem sobre o uso de um ambiente que apontou a viabilização de um atendimento individualizado e eficiente na identificação e atendimento dos problemas de aprendizagem e, desta forma, o docente assistido conseguiu detectar conceitos que necessitavam de mais atenção para atender as necessidades de seus alunos e, consequentemente, agregando melhoria ao desempenho dos mesmos. Ainda neste âmbito, existem outros estudos com foco nas dificuldades de aprendizagem, contudo, sem basear-se na utilização de recursos de detecção na abstração de conteúdo, apenas nas abordagens de como trabalhar o aspecto cognitivo dos estudantes.

    Ressaltar-se-á que há uma preocupação em sanar as dificuldades nas aprendizagens motivadas por natureza afetiva, já que, ocasionalmente, as dificuldades não estão relacionadas ao conteúdo em si ou à natureza cognitiva, mas relacionam-se a outros fatores, como baixa autoestima, falta de motivação, procrastinação, aversão ao conteúdo ou ao professor e insegurança. Portanto, todas estas emoções podem afetar negativamente a aprendizagem do aluno e, considerando a possibilidade, alguns estudos apontam como ferramenta a Programação Neurolinguística (PNL).

    Nesta perspectiva, em determinada pesquisa internacional, como aponta o estudo de Kemp (2007), a PNL auxiliou radicalmente a melhorar a qualidade de ensino e produziu progressos mensuráveis no rendimento escolar da classe de Ciências na instituição objeto de estudo. Inicialmente, Kemp (2007) realizou um treinamento com os professores de Ciências para aplicarem a PNL em suas classes e nas primeiras sessões, dentre as áreas versadas, utilizou-se a linguagem. Em suas ponderações, percebeu-se que foi necessária a identificação e desenvolvimento da linguagem de influência em situações na sala de aula e, também, a utilização da linguagem sensorial (relacionada aos principais sentidos como aspectos visuais, auditivos e cinestésicos) para tornar as lições memorizáveis.

    Ainda sob as afirmativas de Kemp (2007), a proposição da mudança nas formas de pensar e afirmar são importantes, já que, frases do tipo vou tentar ou quem sabe vou conseguir são pressupostos de fracasso. Também como resultado, Kemp (2007) acrescenta que, após o término do treinamento, os professores ficaram mais atentos em relação à estrutura da linguagem utilizada e incluíram alguns predicados sugestivos a seus alunos, ou seja, palavras baseadas nos sentidos associados a linguagem sensorial. Dessa forma, os professores propunham ideias utilizando combinações de predicados sugestivos para acompanhar os alunos para o próximo assunto; termos como você está consciente que..., já lhe ocorreu que... e você já se perguntou..., segundo Kemp (2007), resultava em efeitos positivos.

    Kemp (2007), ainda sobre o estudo citado, comenta que os professores de Ciências notaram a importância de propor aos alunos a consciência da linguagem usada na fala e no diálogo interior. O estudo ainda traz à baila um fato curioso e comentado sobre o estudo onde determinada aluna, de ótimo desempenho escolar, relatou que, ao revisar a matéria de estudo, ouvia uma voz interior que lhe dizia para fugir dos livros e ir fazer outra coisa mais interessante, como ver televisão. Nesta ocasião, os professores trabalharam a linguagem dessa aluna, sugerindo que ela reformulasse o diálogo interno como algo do tipo apesar da revisão ser desafiante, ela vale a pena ou algo parecido, imaginando obter notas suficientemente altas para escolher a universidade que quisesse. O fato faria com que a aluna recuperasse a motivação necessária de estudar e se surpreende-se com os benefícios da mudança de linguagem para uma forma efetiva. Nesta perspectiva, a PNL propõe a peculiaridade de teor transformador na vida de muitos praticantes, não somente neste estudo supracitado e comentado por Kemp (2007), mas, notadamente, em variadas e distintas investigações.

    Em nossa contemporaneidade, em cursos de graduação do Brasil, especificamente, é comum encontrar ou ouvir a respeito de alunos que possuem alguma dificuldade em aprender Cálculo e, ainda que se esforcem e se dediquem para realizar alguma avaliação, por algum motivo ou vários, não alcançam os resultados esperados ou obtêm o coeficiente desejado. Diversos são os fatores que influenciam e norteiam um resultado de coeficiente baixo, como ansiedade, nervosismo, procrastinação, aversão à Matemática, estar em um curso por conveniência, didática do professor da disciplina, dentre outros.

    Posto isso, a presente pesquisa tem por foco as dificuldades dos alunos nas disciplinas matemáticas no Ensino Superior, ainda que diversas dificuldades no âmbito de aprendizagem em matemática surjam nos primórdios do Ensino Básico. Corroborando desta percepção, o professor de Matemática, Blackerby (1999), pondera em seus estudos que os alunos com dificuldades, regularmente, possuem um grande vazio no nível de capacidade; ainda afirma que a maioria das escolas e professores pressupõem que os alunos já sabem como aprender, como uma habilidade natural a todos. Aliado ao fato, os estudantes consideram estratégias que não são eficientes na busca por resultados ou são ineficazes na aprendizagem e, por conseguinte, os levam a presumir que algo está errado com eles, como característica de suas identidades, crendo serem incapazes, inaptos ou, até mesmo, se reconhecerem como maus alunos pela expectativa frustrada com os resultados; podendo ser,

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