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Apaixonada pelo meu libertino: Cavalheiros Escandalosos, #1
Apaixonada pelo meu libertino: Cavalheiros Escandalosos, #1
Apaixonada pelo meu libertino: Cavalheiros Escandalosos, #1
E-book101 páginas1 hora

Apaixonada pelo meu libertino: Cavalheiros Escandalosos, #1

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Sobre este e-book

Quando Lady Francesca Kendall se encontra em uma situação delicada, ela precisa tomar uma decisão, e nada parece estar totalmente certo. Em vez de decidir por si mesma, ela procura Matthew Grant, o Duque de Lindsey, e desabafa sobre seus problemas, esperando que ele faça o que é correto como cavalheiro e assuma a responsabilidade pelo dilema que ajudou a criar.

IdiomaPortuguês
EditoraMG Press
Data de lançamento7 de set. de 2023
ISBN9781667462943
Apaixonada pelo meu libertino: Cavalheiros Escandalosos, #1

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    Apaixonada pelo meu libertino - Dawn Brower

    Para todos aqueles que encontram forças quando mais precisam. Não desista. Você nunca sabe o que pode descobrir no meio de sua jornada.

    Você deve ser o melhor juiz de sua própria felicidade.

    Jane Austen, Emma

    Prólogo

    Dezembro de 1865

    Lady Francesca Kendall encarou a decoração de Natal que ela havia feito e franziu a testa. Foi um prazer passar um tempo com a sua prima, Lady Adeline Carwyn. Elas tinham apenas alguns anos de diferença de idade. Francesca tinha completado oito e dez anos alguns meses antes, e Adeline era três anos mais velha que ela. O Natal estava sendo celebrado na Abadia de Whitewood, a casa de Adeline, ou mais precisamente a casa de seus pais, O Duque e a Duquesa de Whitewood. A mãe de Adeline era irmã do pai de Francesca. Eles eram próximos e festejavam com toda a família todos os Natais.

    — O que você acha disso? — Francesca perguntou. Ela ergueu uma estrela que tinha pintado de amarelo claro. Era sóbrio, simples e, na sua opinião, elegante. Era assim que Francesca esperava apresentar—se à alta sociedade durante a sua primeira temporada. Ela teria seu baile de apresentação em Março, quando a temporada começasse. Ela mal podia esperar até poder frequentar bailes, saraus, festas no jardim e muito mais. Francesca não conseguia entender por que Adeline os odiava tanto.

    — Está muito bonito. — disse Adeline. — Será uma boa adição à árvore quando a decorarmos amanhã. Ela ergueu seu próprio ornamento e perguntou: — Você acha que é demais? Ela estava pintando um anjo em um peça circular de barro. Estava excelente.

    — Oh ... — ela mordiscou o lábio inferior e olhou para a estrela. Talvez ela conseguisse fazer melhor. — Você é tão talentosa. Quem me dera ter ... alguma coisa.

    Francesca era terrível no piano, medíocre no desenho e nas aquarelas, e abismal na ponta da agulha. Em suma, ela tinha mais falhas do que atributos conquistadores.

    — Não fique assim. — disse Adeline. O tom dela continha uma pitada de repreensão. — Você é brilhante, linda e o epítome da benevolência. Ela sorriu baixinho. — E eu te amo. Não quero ouvi—la se menosprezar, ou o que você acredita ser falta de características comercializáveis.

    Ela colou um sorriso no rosto. Francesca não se sentia particularmente bonita ou desejável. Talvez essa sensação mudasse após seu debut. Ela rezava para não se tornar uma sombra ou uma solteirona como Adeline. Francesca queria encontrar o amor e ter um casamento como seus pais tiveram. Eles se amavam tanto que quase doía vê—los. Quão possível seria para ela encontrar um amor tão especial e forte como o deles?

    — Tentarei. É tudo o que posso prometer. — Ela olhou para longe e começou a adicionar mais floreios à sua estrela. Se Adeline pudesse criar algo tão especial como um ornamento de anjo, certamente, ela poderia fazer algo igualmente bonito. Adeline ficou de pé e enxugou as mãos no avental.

    — Já terminou? — Francesca perguntou. — Não cheguei nem perto.

    — Sim. — Ela deu—lhe um sorriso. — Estou cansada. Vou deitar—me até ao jantar. — Ela, de fato, parecia um pouco fatigada. — Quando terminar, não se esqueça de lavar—se e trocar—se. Você tem um pouco de tinta no cabelo e nas mãos. Provavelmente passou a mão no cabelo.

    Adeline olhou para as mãos e franziu a testa.  Ela tinha tinta por todas as mãos e no avental que usava sobre o vestido. Francesca olhou para si mesma. — Eu vou. Obrigada. — Ela deveria ter mais cuidado, mas parte dela não se importava. Ela estava tentando ser criativa, afinal.

    — Você irá nos acompanhar para o chá? — Francesca perguntou. Ela escovou uma mecha de seu cabelo loiro avermelhado atrás de uma orelha. Às vezes, ela desejava ter cabelos loiros dourados como Adeline. Seus cabelos naquele tom não estavam tão na moda. Havia tanta coisa sobre si mesma que desejava poder mudar, mas aceitou que não podia. Francesca precisava parar de se comparar com Adeline. Não a levaria a lado nenhum. Toda a negatividade não fazia bem algum, e ela amava sua prima. Ela não iria machucá—la por nada e, no entanto, ela não poderia deixar de ser uma pirralha, pelo menos em sua mente.

    — Não tenho certeza. — disse ela com indiferença. — Mas não me esperem. Posso ficar mais tempo nos meus aposentos, dependendo de como estiver me sentindo.

    — Tudo bem. — disse Francesca distraidamente. Francesca já havia voltado sua atenção para o ornamento e franziu a testa mais uma vez. Talvez ela fizesse um contorno em uma outra cor. Ela não tinha certeza de como fazer aquilo se destacar. — Tenha um bom descanso.

    — Terei. — Adeline disse a ela depois sorriu baixinho. — Não se preocupe. Seu ornamento está muito bonito mesmo. — Com tais palavras, Adeline deixou Francesca em paz.

    Ela pintou um fino contorno amarelo escuro e considerou—o bom. Talvez Adeline tivesse razão. Estava lindo e ela devia deixar de duvidar de si mesma. Ela o deixou na mesa para secar. Eles acrescentariam fitas aos seus ornamentos antes de colocá—los na árvore.

    Adeline limpou seus suprimentos e depois saiu da sala de artesanato. Ao virar a esquina para subir para o seus aposentos, ela esbarrou em um homem. Ela murmurou desculpas antes de olhar para cima. Sua boca ficou seca, e ela perdeu toda a capacidade de pensar, muito menos falar. Ele tinha cabelos pretos grossos e olhos tão azuis que a deixaram sem fôlego. Resumindo, ela estava completamente desajeitada. Francesca nunca tinha visto um homem tão bonito quanto aquele e não tinha nada para recorrer em sua interação com ele.

    — Não precisa se desculpar — ele disse com uma voz rouca. E alguma forma, ela conseguiu recuperar o fôlego, e arrepios percorreram sua espinha enquanto ele falava. Que Deus a ajudasse. — Tudo foi culpa minha. — Ele tinha tanto charme que nenhuma dama seria capaz de resistir. Quem seria ele?

    Ela balançou a cabeça, ainda incapaz de falar. O que havia de errado com ela? Tudo bem que ele era deslumbrante. Isso não deveria importar! Se ela tivesse alguma chance de ter uma temporada bem—sucedida, teria que aprender a usar sua voz. — Meu senhor — ela fez uma reverência. — A culpa foi minha. Não posso deixar que o senhor a leve por mim.

    Seus lábios se curvaram em um sorriso pecaminoso que prometia que ele poderia ser bastante malvado se uma dama o deixasse fazer do seu jeito. Francesca nunca tinha sido tão tentada a se oferecer para um homem antes.  Mas, para ser justa, nenhum homem como aquele vivia perto de sua casa em Kent. — Um cavalheiro nunca deixaria uma adorável dama como você carregar tal fardo. — ele estendeu a mão para ela. — Por que você não passeia comigo? Estarei aqui apenas até de manhã e me sinto um pouco solitário.

    Ela franziu a testa. Francesca deveria ajudar e passar algum tempo com ele.  Aquela era a casa de sua tia, e ela conhecia o lugar e o que poderia agradá—lo. — Receio

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