Manuscritos De Um Autor Ator
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Poesia para você
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Manuscritos De Um Autor Ator - Luiz Eduardo Silva
Manuscritos de um autor ator
Poemas, metáforas
e sentimentos
LUIZ EDUARDO SILVA
Dedico este livro a minha professora Rosana que apesar de todas as
adversidades para o lançamento
deste,
não
faltou
energia,
empolgação e seriedade para me
ajudar. Obrigado, professora!
1
2
Fadado a ser preso…………………………………………………….. 6
Sublime ousadia………………………………………………………... 8
Incógnitas não resolvidas…………………………………………….. 10
Estupida estupidez…………………………………………...……….. 12
Esperança de respostas……………………………………………… 14
Loucura………………………………………………………………… 16
Reino, morte e fofoca…………………………………………………. 18
Como?............................................................................................ 20
Segredos Eternos……………………………………………………... 22
Ponteiros que giram……………………………………………………24
Decerto seja real………………………………………………………. 26
Desconhecidos envolvidos……………………………………………28
Loucas paixões…………………………………………………………30
A coroação…………………………………………………………….. 32
Sono da madrugada………………………………………………….. 34
Eu não te amo………………………………………………………… 36
Coragem inexistente………………………………………………….. 38
Queda………………………………………………………………….. 40
Primavera; tristeza……………………………………………………. 42
Idílio de solidão……………………………………………………….. 44
Take 1: A vida em uma peça………………………………………… 46
Será que era amor?………………………………………………….. 48
Meros hipócritas………………………………………………………. 50
Qual sentença?………………………………………………………. 52
Amor ou enganação?.................................................................... 54
Na escuridão do pensamento………………………………………. 56
Um amor………………………………………………………………. 58
Crise…………………………………………………………………… 60
Um artista, dois papéis: A peça sem fim………………………….. 62
Procurei, será que encontrei?……………………………………… 64
Acho que estou caindo!............................................................... 66
Ato 1: A perda………………………………………………………… 68
3
Amar é saber se distanciar…………………………………………. 70
4
5
Fadado a ser preso Eu me prendi! Eu me perdi na minha própria mente. Tudo e todos à minha volta queriam massacrar, me vi indefeso e decidi me isolar, me fechar para mundo, findar o meu viver. Mas não analisei antes as minhas alucinações, se podia nesse mundo novo adentrar, não sabia que ele poderia me matar, entrei sem o mínimo conhecer. Eu acreditei muito no meu próprio saber, pensando estar tentando me proteger, mas, na verdade, só me fez acender os monstros que aqui estavam adormecidos. Eu me vi entorpecido por venenos que não me matam, mas me fazem ter a percepção do leito derradeiro.
As loucuras deste complexo da natureza humana não reconhecia que eu seria um péssimo hospedeiro e que me deixar aqui residir iria lhe destruir por inteiro. Eu entrei nesse labirinto medieval que contém armas mais letais que uma guerra de paz, fracassei dentro do lugar que eu deveria conhecer, que eu deveria saber cada movimento, que eu deveria dominar, entretanto vemos a soberania da razão reinar sobre meu ser, testemunhamos a criação de um espaço utópico