Natural Da Espécie
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Natural Da Espécie - Arlindo Ferreira Dos Santos
Natural da Espécie
Natural da Espécie
Arlindo Ferreira dos Santos
Natural da Espécie
E foi ao auge da loucura que te olhei assim, Entrando ao vento como um presente Doado para alguém que sabe fazer algo Em troca de um carinho ao céu com as mãos, Cultua o abraço e seus valores que se ama, E venho ao seu lado lhe pedir amor.
E peço mais,tudo o que farei vai ser Na mais perfeita consciência contigo, Na lágrima serei a cor que espera A sua maquiagem derreter e te deixar Suave para me encontrar numa plena Noite de luar campestre,nordeste.
Vagamente me lembro daquele passado, Ao caminhar na juventude e sorrir Com o voo das borboletas loucas coloridas, Pássaros e suas variações de cantos Que em surdez me deixavam em paz.
Natural da Espécie
A paixão de hoje não mais me encanta, Separações como alimento a cada dia, O respeito pelo amor humano esfriou E o mais grave é que a inclusão também Chega ao contato entre as pessoas Que algum dia se respeitaram pra valer.
O grande encontro deixou saudades, Corpos vão e veem subindo as ruas Sem o interesse para se acariciarem sem Pecado e com o juízo em dia claro, Estação do encontro demoradamente.
Regresso para a paixão aventureira dos bons Tempos quando os escritores sabiam escrever Literalmente aquilo que os apaixonados Sentiam e mostravam ao mundo a tentação Que os seus corpos exalavam em calor, Hoje isso acabou,escritor chorou.
Natural da Espécie
A noite explode com este final de temporada De caçar o desejo como meta a ser alcançada, Romance já não é mais igual antigamente, A maçã deixou de ser a fruta do pecado, Aliás,até o pecado já não é mais um motivo Para ser julgado como sendo uma gravidade.
O tempo parece que enlouqueceu como Jamais visto antes no nosso passado, Aplausos para a modernidade que chegou, Mas não quer dizer que o encanto do encontro Termine desta maneira tão solitária e fria Com as relações humanas modernas.
Uma coisa que não permite errar de novo, A evolução jamais volta para corrigir Aquilo que passou devastando