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A força do amor... derruba muros
A força do amor... derruba muros
A força do amor... derruba muros
E-book108 páginas1 hora

A força do amor... derruba muros

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Sobre este e-book

No seguimento do livro anterior "O amor cura...um pedaço de mim", este livro surge porque afinal existem por aí muitas mulheres (e homens), em que elas, e os próprios filhos, são vítimas anos e anos de todo o tipo de abuso (assédio, violação, abusos físicos e psicológicos). 
Por todas as mulheres e homens que passaram, ou passam, por estas situações, a autora resolveu dar-lhes voz e escrever sobre este tema, com histórias (algumas reais, contadas à autora por quem as viveu). Basta às bocas! Basta à violência doméstica! Basta ao assédio (seja ele de que forma for)! Basta às ameaças silenciosas! Basta de ter medo!
No fundo é um apanhado de vários desabafos, muita ficção à mistura, escrito duma forma o mais suave possível... originando um ROMANCE COM FINAL FELIZ! 
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de fev. de 2024
ISBN9789895790579
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    A força do amor... derruba muros - Carla andrade

    Dedicatória

    Dedico este livro a duas grandes Mulheres: a minha mãe Cidália e a minha filha Beatriz. Amo-vos!

    Prefácio

    Introdução

    Este livro surge no seguimento do meu livro anterior (O amor cura…um pedaço de mim…).

    E surge porquê?

    Uma amiga, ao ler o meu primeiro livro, envia-me uma mensagem (onde notei pânico), na qual me pergunta o nome do psiquiatra que me acompanhou no meu primeiro esgotamento. Quando digo o nome, conta-me que teve o mesmo tipo de abordagem incorreta por parte deste médico. E que, por vergonha, nunca tinha contado a ninguém. Fiquei arrepiada ao ouvir, pois revivi esses momentos.

    E… pensei que existem por aí muitas Anas que passaram por situações destas e, por vergonha, não contam as suas histórias. Assim como existem muitas mulheres que são, elas e os próprios filhos, vítimas durante anos de todo o tipo de abuso (violação, abusos físicos e psicológicos). Mulheres e homens que sofrem em silêncio, muitas vezes por vergonha.

    Acho que ainda existe a ideia de que, se uma mulher está sozinha, está desesperada por um homem… Até usam a expressão: Tem é falta de…!. E se estiver sozinha e tiver um esgotamento ou depressão: Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Aí é mesmo falta de…. (sou bem-educada. É o que vale!).

    E as mulheres têm tendência a não dar resposta ou esconder piadas e atitudes que são de Assédio! Afinal Mulher honrada não tem ouvidos, diz o povo, mas não é bem assim.

    E atenção, o assédio está em várias atitudes: no olhar, na conversa, na forma de tocar e, na forma direta de o fazer. Na violência dentro de quatro paredes, em frente muitas vezes dos próprios filhos.

    Quantas se calam durante anos, pois pensam que ninguém acredita nelas, ou, pior que isso, tendem a pensar que, se isso aconteceu, foi porque a mulher provocou. Mas atenção, que também os homens são vítimas de assédio e violência (e muitas vezes por parte de quem era suposto protegê-los). E também eles não falam por vergonha.

    O que acontece é que quando somos vítimas deste tipo de situações, temos tendência a não dizer a verdade e, no caso de ser assédio no trabalho, sermos nós a vir embora. Quem devia pagar por estas atitudes, fica-se a rir.

    Acho que chegou a altura de não nos calarmos e, de uma vez por todas, temos de chamar as coisas pelos nomes e, dizer BASTA!

    Basta à violência doméstica! Basta às bocas! Basta às conversas sempre com a palavra sexo no meio! Basta às ameaças silenciosas! Basta de termos medo!

    Afinal, não temos qualquer culpa nem fizemos nada que justifique comportamentos doentios destes!

    Por todas as mulheres (e homens) que passaram ou passam por estas situações, resolvi escrever sobre este tema, com histórias que me foram contadas (a medo) por quem as viveu. No fundo, é um apanhado de vários desabafos, muita ficção, que acabei por escrever

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