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Escrevo porque nunca liguei bêbada
Escrevo porque nunca liguei bêbada
Escrevo porque nunca liguei bêbada
E-book120 páginas21 minutos

Escrevo porque nunca liguei bêbada

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Sobre este e-book

Reunião de poemas escritos ao longo da existência da autora. Escrevo porque não liguei bêbada traz todos os períodos e fases de sua vida, do ensino médio à universidade, os primeiros namoros, as desilusões, encontros e desencontros. Tudo isso em uma poesia bem-humorada, visceral e surpreendente.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de abr. de 2024
ISBN9786550340568
Escrevo porque nunca liguei bêbada

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    Escrevo porque nunca liguei bêbada - Alice Mendes

    folhaderosto

    Copyright © ALICE MENDES, 2024.

    Editor ÁLVARO GENTIL

    Produção executiva PAULA PESSOA

    Projeto gráfico e diagramação CAROLINE GISCHEWSKI

    Colagens de capa e miolo ALICE MENDES

    IlustraçõesRAFAEL RODRIGUES

    Adaptação e-book ANDREZZA LIBEL

    Todos os direitos desta edição reservados a

    Alice Mendes

    Este livro foi revisado segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

    "Mas tantas timidezes se esvaíram

    E este meu corpo agora não as tem

    E atravessando os mármores e muros

    Como se fossem mais muros de vento,

    Passeio nos jazigos."

    "Queres o verso ainda? Assim seja.

    Mas viverás tua vida nesses breus."

    Hilda Hilst

    Dedicatória

    Este vai para mim mesma

    Para meus tormentos, e cadernos.

    Aos meus pais,

    Peço desculpas

    Não têm nada a ver com vocês.

    Sumário

    Não sei escrever um prefácio.

    Em refúgio do mundo

    Aceito meu descarte de ofício.

    Em minha vida secreta

    Oferecida aos nossos lençóis,

    PRELÚDIO

    inclusive

    Para aceitar ter sido menos calada.

    sempre o objeto

    A cada dia

    Deixe me entrar pela janela da casa escondida de meus pais

    Pague sua vida no débito,

    Minha felicidade floresce em noites intoxicadas

    acordei com ressaca de mim mesma

    Minha cabeça

    Ousadia dizer que não existe máquina do tempo.

    Seguro esta fotografia

    Apática no elevador

    Há muitas luas,

    A infelicidade de não ter dormido ainda impõe questões

    Uma vida tão jovem

    Há dias

    Meu único alívio vive no

    sommelier de águas

    escovei meu corpo até sangrar.

    Cada pedra que pulei

    Despertei pronta

    você tira a felicidade dos meus dias.

    apenas sei que desliguei a chave de nosso pronome coletivo, escoei feito gasolina naquele carro. existia no volume de

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