Sobre este e-book
Jake está monitorando a atividade online do seu filho, descobrindo que ele navega sites com bullying, mentiras e pornografia. Ele confronta o filho e eles brigam. Jake continua monitorando a atividade online do filho, mas o que começa como curiosidade se torna um interesse viciante. Jake se interessa por pornografia; primeiro sem acreditar que o que ele descobriu está na internet e se espantando, mas então fica mais interessado. Jake começa a se forçar em garotas mais novas que ele e começando a gostar da empolgação. Ele é preso e culpa o filho por corrompê-lo.
Taylor Storm
Taylor Storm es el autor de diez novelas, incluida la serie ¿Quién ---? * ¿Quiénes son ellos? El límite extremo * ¿Quién los ama a ellos? La boda arreglada * ¿Quién la ama a ella? La boda vainilla * ¿Quién soy? Conmovido por el sentimiento * ¿Quién los persigue? Corriendo ... pero ¿de qué? * ¿Quién es él? El engaño negro: una crisis de identidad * ¿Quién engaña a quién? El arte del engaño y la decepción Taylor también ha escrito otras 3 novelas: * Ella vierte un gran Manhattan * Hizo estallar a su esposo * El Precio de la Redención Taylor advierte que debes mirar a tu alrededor; puede que conozcas a alguien que tiene una vida secreta como los personajes.
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Pecado Repetitivo - Taylor Storm
Pecado Repetitivo
Por Taylor Storm
Índice
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 1
Jake estava suando frio; ele não devia ter chegado tão longe; era apenas questão de tempo até pegarem ele.
Ele estava sentado em um quarto frio e escuro, esperando seu destino bater na porta. Ele havia adiado o suicídio e outros meios de fugir disso. Ele estava relembrando de novo e de novo em sua cabeça como um gravador o modo como ele esperava que seu julgamento começasse. Ele sabia que naquele momento manteria uma conduta totalmente calma. A opção de suicídio sempre esteve disponível para evitar tal julgamento de acontecer. Ele sabia que se tivesse uma overdose de qualquer droga na gaveta do banheiro ele teria uma morte repulsiva, isolada e patética. Ele sabia que seria mais fácil do que ir adiante com o julgamento e ser preso pelo que presumia que seria um longuíssimo tempo. Ele tinha se preparado para esse momento inevitável de acertar as contas com a lei e a justiça. No fundo, ele era um monstro; ele sabia disso e logo outros também saberiam. Mesmo que escolhesse a opção covarde de findar sua vida, eles ainda saberiam, na maior parte. Talvez não todos os detalhes, mas a essência do que ele fez estaria manifestava nos jornais e páginas da internet por todo o mundo. Ele sabia que se decidisse cometer o ato antes que a polícia batesse na porta, todos ainda saberiam. As provas se amontoavam contra ele. Se ele se matasse, isso traria ainda mais danos.
Ele serviu um copo de vodka para si. O barulho do líquido caindo no copo era o tipo de barulho que muitos ignorariam, mas ele apreciava.
Esse vai ser a última bebida que vou tomar em um tempo,
ele disse e riu em silêncio, bebendo em um gole com a ferocidade de um animal.
Estava tudo escuro e próximo das nove da noite. Disseram a ele que seria pego pela polícia em torno dessa hora. Eles podiam atrasar um pouco, já que o trânsito é um problema de vez em quando, mas isso não negava a realidade de que bateriam na porta da casa onde ele estava.
Jake rezou silenciosamente, mas não estava exatamente rezando para Deus. Talvez ele estivesse rezado para a realidade. Talvez qualquer karma ruim que ele lançou no mundo seria redimido através da tormenta psicológica que ele sofreria em uma cela velha e enferrujada.
Sua reza era silenciosa. A noite estava cheia de uma névoa cinza; a lua estava crescente, mas brilhava como se fosse cheia. A primeira rodada de vodka não era o bastante. Ele precisava de mais. A última,
ele disse a si mesmo.
Ele levou o copo aos lábios, e em vez de deitar o líquido forte de uma vez só, ele tomou em goles suaves. Seus olhos ficavam fechados, enquanto ele sentia cada gota em sua língua; era magnífico.
Depois de tomar o último cole, ele sorriu, um sorriso idiota, como aqueles que ele expressava nos primeiros dias de escola no fundamental. Sorrisos que aconteceram antes de seu coração se escurecer, antes do seu desejo ser remexido.
A puberdade foi uma maldição. Nada trouxe mais alegria nesse momento antes do acerto de contas com a justiça do que vestir o sorriso de uma criança inocente e feliz. Essa sensação extasiada não duraria muito, no entanto. O desejo que levou ele a cometer seus atos de depravação rastejou de volta. Ele imaginou que sentar sem fazer nada na cadeira seria como ser desprovido do que ele mais queria—aquele desejo carnal por sexo.
Ele pensou em sair correndo antes que chegassem. Ele olhou seu relógio e percebeu que ainda tinha tempo; nove horas e trinta minutos.
Se ele quisesse ir, a hora seria agora. Na sua cabeça ele dizia corra,
mas sua bunda parecia presa na cadeira. Por que tanta hesitação? uma voz em sua cabeça perguntou,
Não é como se tivesse escolha. Se mexe!"
Mas eu não posso,
ele respondeu, eles vão me pegar, você sabe que vão.
Silêncio.
Não tem por quê,
ele disse, mesmo olhando para a porta. Ele poderia, se quisesse, correr pela porta dos fundos e se perder na floresta. Ele poderia ir para sua cozinha, pegar um livro ou dois, comprar um celular descartável no dia seguinte, achar um emprego qualquer em agricultura ou construção e trabalhar com imigrantes ilegais, mudar de nome, tatuar o rosto, cortar o cabelo, fazer uma plástica no rosto, se mudar para o México, se mudar para o Canadá, se mudar para o—
Vou ser pego,
ele interrompeu os pensamentos.
Ha! Ele não tinha medo de ser pego; ele tinha medo de viver com o que fez. Ele sabia que seria infeliz vivendo o resto da vida fugindo. Eu poderia tentar,
ele disse em voz alta. Mas ele queria? Ele não tinha escolha; só sentou na cadeira, copo vazio em mãos. Não mais esperando ser pego, mas também sem querer sair de casa.
A noite fora da janela mudou do preto para os sinais vermelhos e azuis de viaturas raivosas.
Aí vem eles,
ele falou sozinho em voz alta. Ele levantou da cadeira, saiu do quarto, e foi à frente da casa com as mãos levantadas.
As viaturas pararam bem na frente do quintal de Jake. Um policial forte e branco com cabelo loiro oleoso saiu de seu veículo. O olhar no rosto do policial comunicava que o que ele fazia era puramente rotina; como se já tivesse lidado com escória como Jake antes. Jake engoliu seco enquanto deixava o policial se aproximar com algemas.
Você tem o direito de permanecer calado,
o policial falava com dentes rangentes, Qualquer coisa que falar pode e será usado contra você no tribunal. Você tem direito a um advogado. Se não tem condições, um será nomeado a você pelo tribunal. Com esses direitos em mente, ainda está disposto a falar comigo sobre as queixas contra você?
Jake balançou a cabeça, sabendo que não adiantava; sua vida como conhecia acabou. Cercado por mais policiais do que já viu fora da delegacia, ele ficou travado—literal e figurativamente—enquanto as algemas se firmavam em volta de seus pulsos com um clique chiado. Sozinho e do outro lado da lei, ele percebeu algo, e sorriu um sorriso fraco.
Obrigado,
ele disse ao policial que encarava ele, com olhos frios, inabalados.
O policial olhou para Jake, completamente assustado.
Pelo quê?
Por parar tudo isso. Por me parar. Por parar isso,
Jake disse com um sorriso triste. Era quase um alívio que tudo tivesse acabado. Ele não iria mais poder machucar ninguém.
Vou escrever uma confissão completa quando chegarmos na delegacia. Levaria tempo demais para contar a história agora,
Jake disse ao policial. Já que começou há mais de um ano, como deve saber pela minha ficha, é hora de deixar que saibam tudo que aconteceu.
O olhar do policial permaneceu imperturbável.
Jake foi levado à viatura. Ele entrou no carro com um estrondo, raspando no interior duro e preto. Os policias à frente estavam bebendo café.
Eles vão saber tudo, Jake pensou enquanto percorriam a névoa noturna.
Capítulo 2
Jake passou os dedos pelo seu cabelo negro, detectando caspa. Alisando mais o cabelo, ele começou a sentir fios caindo aos poucos. Ele estava na casa dos quarenta, então tinha mais sorte que o pai que ficou careca antes dos trinta.
