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História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969
História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969
História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969
E-book350 páginas3 horas

História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969

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Sobre este e-book

A mais completa obra sobre o futebol português em números.Este livro diz respeito ao período dos campeonatos de futebol, de 1960 a 1969, em que engloba todos os acontecimentos, histórias, finais, resultados e classificações das Ligas, Campeonatos Nacionais, Regional e Taças de Portugal. Este trabalho foi ganhando forma ao longo dos anos; posso mesmo afirmar que terá começado na minha adolescência, sem ter ideia que poderia algum dia tomar este rumo. Quando adolescente e amante do futebol, mostrei sempre interesse pelas estatísticas dos resultados e classificações, começando a apontar tudo o que dizia respeito ao tema e no seu passado histórico, decidi compor esta obra pessoal, o mais completo possível, da história dos campeonatos de futebol. Esta 5a parte diz respeito aos campeonatos da Liga, campeonatos nacionais, distritais e Taça de Portugal na década de sessenta

IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de jul. de 2013
ISBN9781301224791
História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969
Autor

Giusepe Giorgio

Nasceu em Londres, Grâ-Bretanha, a 15 de Junho de 1968, formado em Engenharia Civil, do qual exerce a profissão, tem no desporto o complemento das suas necessidades. Gosto pelas histórias e estatísticas do futebol, acaba por ser um coleccionador de mesmo.

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    História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969 - Giusepe Giorgio

    Giusepe Giorgio

    2013

    Título: História dos Campeonatos de Futebol em Portugal, 1960 a 1969

    Published by Giusepe Giorgio

    At Smashwords Edition.

    Julho 2013

    ISBN 978 130 122 4791

    Reservado todos os direitos de acordo com a legislação em vigor.

    Reprodução proibida por todos e quaisquer meios.

    Por vontade expressa do autor, a presente edição não segue as regras do Acordo Ortográfico.

    Índice

    Título

    Introdução dos Campeonatos Nacionais e Taça de Portugal

    Época 1960-61 - Bis para o Benfica e o título de Campeão Europeu

    Época 1961-62 - Sporting forte demais para Benfica europeu

    Época 1962-63 – Benfica reconquista campeonato nacional

    Época 1963-64 – Benfica volta a dominar a nivel interno, na glória europeia do Sporting

    Época 1964-65 – Poderoso Benfica, conquista segundo tri e 4ª final europeia

    Época 1965-66 - Sporting campeão 1965-66 no poker de Lourenço

    Época 1966-67 – Benfica no regresso aos títulos

    Época 1967-68 – Bastante equilíbrio no bi-campeonato do Benfica

    Época 1968-69 – O terceiro tri, para o Benfica

    BIBLIOGRAFIA

    Introdução dos Campeonatos Nacionais e Taça de Portugal

    Os anos de ouro do futebol português, teve no Benfica o maior protagonista, com os dois títulos na Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1961 e 1962. Nesta década voltaria a estar presente em mais 3 finais da prova em 1963, 1965 e 1968. O Sporting consegue em 1964 vencer a Taça dos Vencedores das Taças.

    O protagonismo do Benfica na Europa, repercute-se a nível interno, onde vence sete Campeonatos Nacionais, conseguindo dois tris, para além de quatro Taças de Portugal.

    1960/61, numa época marcante para o clube, que ficaria gravada a letras de ouro para toda a eternidade pela conquista do primeiro título de campeão europeu, o Benfica faria o bi no campeonato.

    Na Época 1961-62, houve um Sporting forte demais para um Benfica que viria a ser bicampeão europeu; este campeonato foi disputado até há última jornada. Na última e decisiva jornada o Sporting venceu em Alvalade o Benfica por 3-1, o opositor era o FC Porto que estava em igualdade pontual com os leões.

    O Benfica reconquista campeonato nacional em 1962/63; nesta época o Benfica não quis cometer o erro interno da época passada e começa a época com novo treinador (O Chileno Fernando Riera), em substituição de Bela Gutman, para reconquistar o campeonato nacional; perderia a final europeia em Londres para o AC Milan.

    Na época seguinte de 1963/64 tal como na anterior, o Benfica volta a dominar a nível interno, ganhando isolado com a mesma vantagem em relação ao FC Porto, novamente vice-campeão. No entanto as honras caberiam ao Sporting ao vencer a Taça das Taças.

    O poderoso Benfica em 1964/65 continuava a fazer estragos pelos relvados nacionais e internacionais. Somou mais um título de campeão nacional, ao passo que no estrangeiro alcançou a sua quarta final da Taça dos Campeões Europeus.

    O Sporting sagrou-se campeão nacional, pondo fim a um jejum que já durava há 3 anos. Nesta época de 1965/66, o campeonato foi altamente disputado e bastante equilibrado, tendo o Sporting, treinado pelo brasileiro Otto Glória, lutado palmo a palmo com o Benfica até ao final do campeonato, sagrando-se campeão nacional precisamente na última jornada, com apenas mais um ponto que a equipa encarnada. Este campeonato fica marcado pelo poker de Lourenço na vitória dos leões na Luz por 4-2.

    Após uma época mal conseguida, em que Béla Guttmann tinha voltado sem sucesso ao Benfica, deixando escapar o título nacional para o Sporting de Otto Glória, o Benfica faz regressar Fernando Riera para reconquistar o cepto máximo na época de 1966/67 e consegue levar a nau a bom porto, apesar da forte réplica da Associação Académica de Coimbra.

    Na época 1967/68, o Benfica consegue o bicampeonato, a disputa foi bastante equilibrada até ao último terço da prova, com os Estudantes e Sadinos a fazerem frente aos três grandes.

    Na época 1968/69, o terceiro Tri para o Benfica foi mais complicado que o previsto, tendo em conta que teve como adverários o FC Porto e o Vitória de Guimarães até às últimas jornadas, ficando mesmo a sensação que foi mais um título perdido pelos portistas do que ganho pelo Benfica.

    Época 1960-61 - Bis para o Benfica e o título de Campeão Europeu

    Numa época marcante para o clube, que ficaria gravada a letras de ouro para toda a eternidade pela conquista do primeiro título de campeão europeu, o Benfica faria o bi no campeonato. O início desta temporada ficou assinalado pela briga entre os dois grandes rivais de Lisboa por um jovem moçambicano que marcaria o futebol português dali para a frente, chamava-se Eusébio, vinha do Sporting de Lourenço Marques, mas acabou no Benfica de Guttmann, que vivia o melhor período da sua história, apesar da resistência de um Sporting renovado. Outros factos relevantes para a época foram a inauguração do 3º anel, em dia de jogo europeu contra os húngaros do Ujpest.

    Benfica, Campeão Nacional

    Tal como na época passada o Benfica tem uma arrancada avassaladora no campeonato, com o impressionante recorde de terminar a 1ª volta, com apenas um empate, consentido na Tapadinha (3-3), e três vitórias caseiras, mas importantes a fechar a primeira metade da época (Sporting 1-0, FC Porto 2-0 e Belenenses 4-2). O Sporting, adversário directo das Aguias, mesmo sem fazer uma má 1ª volta termina-a a 4 pontos do líder; 1º Benfica, 25 pontos, 2º Sporting 21 pontos, 3º FC Porto com 18 pontos e 4º Belenenses com 17 pontos.

    Os leões tinham perdido no Lavradio com a equipa Fabril da CUF que tal como na época passada volta a surpreender e a fazer um bom campeonato (6º), o empate nas Antas (0-0) e a derrota já mencionada na Luz; Antevia-se uma segunda volta intensa muito devido às saídas mais complicadas para o Benfica. Na 2ª volta tal como se previa, as complicações para o Benfica surgem logo em Guimarães na 3ª jornada com o Vitória a ganhar por 2-1 e a fazer uma 2ª volta espectacular resultando num excelente 4º lugar. No entanto com dois pontos de vantagem, nas jornadas seguintes, o Benfica consegue não só vencer, como ainda tira partido do primeiro ponto cedido pelo Sporting em casa com o FC Porto (1-1), repondo a vantagem de 3 pontos a poucas jornadas de ir a Alvalade. Na jornada antes do embate do título os dois rivais jogam com as equipas do Barreiro.

    O Benfica vence a CUF (4-1), mas a surpresa surge no Barreiro, onde o lanterna vermelha Barreirense, faz sensação ao ganhar ao Sporting por 3-1, tirando não só o protagonismo ao jogo da jornada seguinte, como arrumando praticamente com a indecisão do título.

    O Benfica vai a Alvalade a cinco jornadas do fim com quatro pontos de diferença; gerindo o jogo, consente o 4º empate da época. O Benfica aumenta a vantagem na jornada seguinte, por coincidência com jornada cruzada com as equipas minhotas, em que goleia um aflito SC Braga (7-1) e o Sporting empata em Guimarães. O Benfica cede a única derrota na antepenúltima jornada no Porto e com o Sporting a três pontos, festeja o título em casa com o SC Covilhã, vencendo por 8-0. No dia 8 de Junho, Benfica e Belenenses encerram a competição no Restelo. Os azuis fazem questão de homenagear o adversário e oferecem ao Benfica as faixas de campeão europeu. É ainda o dia da estreia de Eusébio no campeonato. O Benfica ganha 4-0 e aquele que se tornaria um dia o melhor marcador de sempre da competição estreia-se a marcar. Que melhor maneira para terminar um campeonato?

    O SC Braga e Barreirense desceram automaticamente; Os minhotos voltam a descer cinco anos depois da última descida e após três anos na 1ª Divisão. O Barreirense foi a desilusão de uma época muito fraca com apenas oito pontos conquistados derivado a dois empates e três vitórias, com uma delas ter arrumado com as aspirações dos leões na conquista do título. Os alentejanos do Lusitano e o recém promovido Salgueiros terminando nos lugares imediatos não evitaram ter que disputar o torneio de competência com os dois segundos lugares (Oliveirense na zona Norte e Farense na zona Sul), no qual cumpriram os objectivos, confirmando a manutenção.

    O Campeonato voltou a ser disputado a dois, mas uma inesperada derrota do Sporting no Barreiro frente ao último classificado e já praticamente condenado à descida, o Barreirense, retirou interesse ao derbi que se seguia e que acabou empatado a um golo. Consequência imediata foi o despedimento de Alfredo Gonzalez, substituído por Otto Glória que abandonou o Belenenses jurando que a sua intenção era regressar ao Brasil. O Sporting termina o Campeonato no 2º lugar com 42 pontos, menos quatro que o Campeão, que correspondiam a 19 vitórias, 4 empates, 3 derrotas, 61 golos marcados e 19 sofridos. O FC Porto faz um campeonato melhor que na última época, sendo surpreendido no fim da época noutra competição.

    Na temporada de 1960/61 o Vitoria SC subiu mais um degrau na hierarquia do futebol português ao atingir o 4º lugar na tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª Divisão que correspondia, até aquela altura, à melhor classificação de sempre do clube na principal prova futebolística nacional. A época iniciou-se com um novo treinador, Artur Quaresma, que substituía o uruguaio Humberto Buchelli. Artur Quaresma era uma antiga glória do CF Belenenses que entrava no Vitoria SC para ocupar o cargo de treinador da equipa principal por indicação do técnico Fernando Vaz, que mantinha em Guimarães uma certa ascendência sobre os dirigentes do clube que com frequência auscultavam a sua opinião. Na 1ª volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1960/61 um Vitoria SC tem um desempenho mediano, concretizando alguns resultados contraditórios, terminando a 1ª metade da competição em 5º lugar. Dois resultados assinaláveis são o empate nas Antas frente ao FC Porto por 2-2 e a vitória em Matosinhos, contra o Leixões SC por 0-2. Negativo fora essencialmente a derrota caseira frente ao GD CUF por 0-3.

    Foi contudo no decorrer da 2ª volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época de 1960/61 que o Vitoria SC praticamente pulverizou todos os adversários com um futebol brilhante e digno de realce em toda a comunicação social. No Campo da Amorosa ganhou a todos os apelidados grandes. Ao CF Belenenses venceu por 3-2 no jogo que marcaria a estreia do jovem Pedras. Ao SL Benfica o Vitoria SC venceu por 2-1 e ao FC Porto por 4-2, num magnífico espectáculo de futebol. Apenas o Sporting CP conseguiu uma igualdade a 0-0 em Guimarães. A equipa do Vitoria SC era realmente imparável terminando o Campeonato Nacional da 1ª Divisão na 4ª posição, atrás do SL Benfica que foi o Campeão Nacional, o Sporting CP que foi o vice e o FC Porto, 3º posicionado. Atrás do Vitoria SC ficaria o CF Belenenses, feito praticamente impensável naquela época de acontecer.

    O início da temporada 1960/61 o Belenenses voltou a revelar-se vitorioso, tendo novamente Vicente erguido a Taça de Honra - vitória por 5-0 frente ao Benfica e 2-0, na final, face ao Atlético. Para o campeonato, o inicio é discreto, com vitórias caseiras e a derrota surpresa no Salgueiros, mas na 6ª jornada o primeiro jogo grande da época o Belenenses perde em casa com o Sporting 0-2, seguindo-se a vitória sobre o FC Porto por 1-0. Ocupou sempre os lugares cimeiros da classificação com o 4º lugar no fim da 1ª volta. A 2ª volta é desastrosa, perde logo no início em Guimarães (2-3) e cai para 5º lugar, seguindo-se derrotas em Matosinhos, Alvalade e em casa com SC Covilhã e fechar com empate (Academica) e derrota pesada com Benfica (0-4). A CUF, entra bem na prova, com a vitória sobre o Sporting e três empates fora de casa, segue-se a derrota caseira com o FC Porto e novo empate, com Belenenses. A vitória contra o rival Barreirense coloca-o na primeira metade da tabela. Depois de consentir a segunda derrota da época (1-3 com Benfica) a equipa arranca para bons resultados como a vitória em Guimarães (3-0), Salgueiros e Matosinhos. Termina a 1ª volta com duas derrotas (em casa com Atlético e em Évora). Termina em 6º lugar com uma 2ª volta confortável.

    Leixões e SC Covilhã entram no campeonato com resultados opostos. A equipa de Matosinhos não entra bem e com apenas um empate caseiro (Covilhã), vence o primeiro jogo na 4ª jornada (1-0, sofrido ao Barreirense). O SC Covilhã pelo contrário só tinha um ponto cedido e seguia no 3º lugar atrás dos invictos Benfica e FC Porto. O Covilhã perderia o primeiro jogo só na 6ª jornada em Alvalade, vendendo cara a derrota por 1-2, mas na saída seguinte é goleado nas Antas (0-4), em Coimbra (2-4) e perde em casa com Belenense (1-4). Até ao fim da 1ª volta, ambas as equipas estabilizam-se a maio da tabela, com o Leixões em 8º e Covilhã em 9º lugar, que se manteria até final. O Leixões S.C. de 1960-61 teve duas caras: a do Campeonato Nacional, e a da Taça de Portugal. No Campeonato Nacional, o Leixões S.C. terminou no topo, mas da segunda metade da tabela classificativa. Com menos vitórias que derrotas (10 contra 13), e com menos golos marcados que sofridos (38 contra 44), não se pode dizer que o Leixões SC tenha tido uma época brilhante, mas… houve taça, depois! Aproveitamento: 26 jogos, 10-3-13, 38-44 em golos, 23 pontos, 8.º lugar. Contudo, o Leixões SC escreveu a página mais brilhante da sua história ao vencer a Taça de Portugal. Inesperadamente, o clube de Matosinhos chegou à final da Taça de Portugal. Depois, contra todos os prognósticos, foi às Antas vencer o F.C. Porto, por 2-0, na final.

    Lusitano Évora, 11º classificado

    Não se pode dizer que o Lusitano, tenha começado mal; Com as derrotas fora de casa no campo dos quatro grandes, responde com vitórias em casa com Braga (3-2), Barreirense (1-0) e Guimarães (3-0), com um senão da derrota em caseira com o Covilhã. O final da 1ª volta não é produtivo pois teve sempre dificuldades em pontuar fora de casa e volta a perder em casa (Leixões), terminando a 1ª volta em 10º lugar. A 2ª volta adivinhava-se difícil, pois recebia os quatro grandes; Consegue passar essa fase bem, pois com as derrotas caseiras (0-3, 0-1 e 1-2 com Sporting, FC Porto e Benfica), responde com vitória sobre Belenenses (1-0) e fora de casa em Braga e Barreiro., atingindo a melhor posição da época (9º).

    A derrota na CUF (1-7), na última jornada, deixa os eborenses em igualdade pontual com mais duas equipas (Covilhã e Atlético), com desvantagem nos confrontos. O Lusitano teve que disputar o torneio de competência, onde se qualificou em 1º lugar e assim a manutenção na 1ª Divisão.

    Campeonato Nacional da II Divisão 1960-61

    A Zona Norte foi bastante atípica, em que as equipas mais credenciadas e tradicionais foram surpreendidas. O candidato Boavista que tinha descido de divisão termina num desesperante 3º lugar. O Marinhense, sensação da época passada e o Caldas terminam a meio da tabela, assim como o Desportivo Chaves, que vinha a estabilizar-se na Divisão secundário é penúltimo e é despromovido. Boas prestações para o Beira Mar na segunda época neste escalão, tal como na época passada com o Marinhense, também o Oliveirense termina em 2º lugar com direito a disputar o torneio de competência. Excelente época para o Benfica Castelo Branco campeão da 3ª Divisão, que faz o 4º lugar a três pontos do vice-campeão. Na zona dos aflitos o Vianense (12º) volta a levar a melhor sobre o rival Gil Vicente (11º), que após terminar atrás na classificação, dá a volta no torneio de competência II/III.

    Beira Mar, campeão

    Nesta época, os aveirenses sagraram-se campeões nacionais da 2ª divisão, garantindo presença na temporada seguinte, entre os maiores do futebol luso. Esta equipa,

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